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Jader Barbalho mostra que o Brasil está melhor

O ano de 2001 é um fiasco economicamente. Mas é notável politicamente: o anúncio da renúncia de Jader Barbalho é apenas mais um exemplo.

Quase ninguém (e até poderia dizer ninguém) imaginaria que, num prazo tão curto, rolassem cabeças como José Roberto Arruda, líder do Governo no Senado, e, ainda por cima, Antonio Carlos Magalhães, tido como o segundo homem mais forte da República. E, agora, Jader, presidente do Senado.

Para um país acostumado com a impunidade, essa lista revela peixes graúdos, não a chamada arraia miúda. Isso só está acontecendo porque a população está mais atenta, mais informada e porque se criaram mais mecanismos de investigação dentro e fora do Congresso.

O Brasil está com menos paciência para as mazelas de seus políticos e, aos poucos, vai aprendendo a puni-los. Daí que será difícil, muito difícil mesmo, outro peixe graúdo, o ex-prefeito Paulo Maluf, escapar desse movimento de transparência.

A lição é a seguinte: continuam a existir, claro, bandalheiras. Mas, pelo mesmo, é mais perigoso meter a mão na cumbuca pública.

 
 
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