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Crise nos EUA
A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.
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Comentando a reportagem:"Secretários de habitação criticam falta de definição do plano "Minha Casa Minha Vida"
Ai esta o ponto. O governo começa os programas socias e depois abandona.
A fiscalização deve ser mantida sempre.
Sou a favor de programas demorados, porám bem feitos.
Eduardo.
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"Lula diz que rendimento da poupança vai mudar sem prejudicar investidor"
Gostaria de saber qual a mágica que o Lulla e Guido Mantega(a assumidade economica) irão fazer para reduzindo o percentual de juros aos poupadores possam render a mesma coisa que o percentual sem redução. MINHA MÁTEMÁTICA BASICA AINDA É MENOS É MENOS QUE MAIS É MAIS.
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O jeito é virar funcionário do Lula e fazer parte da "famiglia" da brasilândia, um lugar onde não existe crise.
Agora o Brasil contribui para o FMI, olha só que chique!
País rico, sem desigualdades sociais, serviço público básico de alta qualidade.
Para o PT, chegamos lá! Já somos primeiro mundo (ou falta pouco!)
Porque que todo mundo que entra na Brasilândia, se distancia da realidade?
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César Maia nunca deu atenção aos seus delírios demagógicos.
Muito estranha esta frustração do Lula em relação ao César Maia. Ele foi, sem sobra de dúvida, um dos maiores prefeitos que o Rio de Janeiro teve. O Maior cégo é aquele que não quer ver ou que finge que não vê.
Imaginem o Rio sem a Linha Amarela, sem a duplicação da Av. das Américas, Sem o Favela Bairro, sem a fábrica do samba, sem a Feira Nordestina de São Cristóvão e tantos outras realizações. Ele pode ser um blogueiro, mas estava sempre trabalhando pela cidade. Nunca agiu como o Lula que não consegue descer do palanque. É um vendedor de ilusões; um especialista em enganar o povo. Eu também fui enganado e votei nele no primeiro mandato. Quero ver cumprir as promessas que está fazendo de construir um milhão de casas até 2010. Alias, vamos ver quantas casas ele entregará por dia. Já fizeram os cálculos?
Nicéas Romeo Zanchett
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Mas lá o indivíduo tem seguros bem remunerados, pois o país tem dezenas de empresas multinacionais gerando riquezas.
País sólido é assim, logo-logo se levantam.
Na minha opnião, Brasil não valoriza as pequenas empresas de tecnologia e engenharia.
O charme é trabalhar para as autarquias do governo ou ser funcionário público, que é mais rentável.
O governo cria esse tipo de injustiça salarial.
O que acham do slogan: "Brasil, um país de todos" ?
Eduardo.
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"PIB da Alemanha terá queda de 5% em 2009...."
Parece que realmente a saída para a crise, passará obrigatoriamente pelos BRICs.
Mais especificamente a China, que crescerá mesmo depois de toda esta marola, pelo menos 8% este ano.
E nós aqui, como ficamos?
Na mesma, ouvindo discursos enganosos e vendo o lula passear com a "mala" para cima e para baixo...
E claro, torcendo muito para nossa economia não crescer menos do que 2,5%, que já será um desastre com milhares de novos desempregados.
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Gastando como o (des)governo de plantão na ilha da fantasia gasta, ninguém vai comprar titulos da divida publica para financiar os desmandos financeiros da PTzada.
Cosequentemente os juros para os não apaniguados serão altos por muitos anos.
Duvidam? Esperem para ver.
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Srs.
Gostaria de salientar que em um desses quatro meses a redução dos juros foi exclusivamente por conta do HSBC, os demais bancos não baixaram as taxas.
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Puxa! O padeiro aqui da esquina de casa, fez a mesma observação.
Que grande novidade...
No caso do Obama, claro, a conotação é bem diferente, quer dizer mais ou menos o seguinte:
"Se segura, que vem chumbo grosso...".
A GM está sendo solicitada a se desmembrar em 2.
A parte boa e a ruim.
A ruim custará US$70 bilhões para ser enterrada.
Outras centenas de milhares de pessoas perderão o emprego.
Outras tantas empresas, antes inatingíveis, agora caíram.
Os EUA continuarão desmoralizados e sendo responsabilizados pela crise.
Acho que é mais ou menos isso que ele quis dizer com "ano difícil..."
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Tagarelam aos quatro ventos que a única saída para esta crise é continuar o mesmo ritmo de consumo de anteriormente, ou (pior ainda !) superlativar o consumo.
Segundo os arautos da economia, a ordem é atirar-se de cabeça e desbragadamente ao consumo, pois a roda não pode parar por conta de uma ameaça (nada velada) de um cataclisma econômico muito pior se, no caso, nós consumidores, por algum motivo, criarmos alguma consciência e responsabilidade para com o meio ambiente por exemplo. " É mera balela verde", diriam os pregadores do consumismo desenfreado, de "ideólogos incautos defendendo bandeiras ecológicas e de sustentabilidade".
Nesta crise, e, quando se fala dela, cita-se à exaustão os problemas com montadoras de automóveis e o que pode advir se elas quebrarem.
Muitas vezes por dia, somos incitados a trocar nosso aparelho de tv, microondas, automóvel, e até adquirir um novo grill ou sei lá o que mais.
Respiraremos fumaça, continuaremos reduzindo a nossa atmosfera a pó e lotaremos shoppings avidamente pois é o preço que temos que pagar para que a economia mundial se restabeleça. Estaremos combatendo incêndios com gasolina.
Em suma, o lado positivo das crises é o de aprendermos a mudar nossos rumos sempre que na nossa frente aparecer uma placa de fim de estrada. A placa passou e nos incitam a
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Parece?
Um presidente do Fed, dar uma declaração vaga destas é mais preocupante do que tranquilizador.
Tem cara de "chute".
O mercado aguarda por dados concretos e não palpites.
Ninguémse arricará a fazer novos investimentos, baseado em um "parece".
Seria muito diferente se ele dissesse, que os indicadores economicos começam a apontar para uma melhora e que ele está confiante que o quadro geral, já apresenta melhoras...
No fundo, até pode ser a mesma coisa, mas a forma como as coisas são ditas, podem ser catastróficas sem necessidade...
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