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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".
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Na minha opinião, o conteúdo abordado no programa do Jô teve, ainda que de forma sutil, um tom de preconceito e zombaria diante das diferenças culturais.
Uma coisa é você abordar o fato de forma demonstrativa no sentido de conhecimento, inserido num debate intercultural enriquecedor, envolvendo questões em torno das diferenças culturais e direitos humanos, por exemplo.
Outra coisa é você fazer uma análise expositiva no sentido de exótico e engraçado, como claramente o Jô fez.
Ele poderia ter utilizado outros casos, como por exemplo, o das mulheres norte-americanas. Nos Estados Unidos, grande parte das jovens também começa a vida sexual muito cedo. Inclusive, existem vários casos de garotas que tiram a própria virgindade aos 12 anos por ser vergonhoso não ter cometido um ato sexual nessa idade. No outro extremo, há casos nos EUA de mulheres que recorrem aos cirurgiões plásticos para “tentar voltar à virgindade”.
Bom, mas talvez tratar disso não seja tão exótico e engraçado, afinal, elas são “ocidentais” e são “dotadas de razão”.
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Quanto ao "Programa do Jô" em sí, acho que está perdendo qualidade. Seus entrevistados e as próprias entrevistas não têm mais o nível de outros tempos. Quando à pretensa elitização do programa, pregada por alguns, é preconceito. Dizer que alguém tem que ter ou não maior capacidade intelectual ou nível cultural para assistir ao programa é sim uma forma de preconceito. A tv é aberta e todos podemos assistir, talvez quem faça este tipo de afirmação é que não tenha "capacidade" de entender o seu próximo, respeitar suas opiniões e forma de ver o programa.
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É uma tarefa árdua e desgastante, mais o Ministério Público poderia concentrar as suas forças ainda mais no que já vem sendo feito, ou seja, no combate à corrupção, que corrói o nosso país a cada dia que passa, de norte a sul, de leste a oeste, em todos os níveis de poder, infelizmente, apesar de todo empenho, inclusive do Ministério Público, em combatê-la.
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Abraços!!
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Defendam o Jô. Mais saibam que este apresentador não é mais o mesmo.
Deixem essa bobagem de “formador de opinião” de lado. Basta analisar superficialmente as entrevistas do programa que você verá que o Jô as conduz da maneira que quer, não respeitando seus entrevistados quando há algum dissenso.
O Jô deve decidir se promove um programa com assuntos sérios e interessantes, com humor na medida - como sabe fazer bem - ou se vai se comportar como aquele cara “legal” da turma que perde um amigo mais não perde a piada.
Não fechem os olhos. “Formadores de Opinião”, o que é isso?
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Esse povo quer é aparecer, trabalhar que é bom, necas. Tanta coisa precisando de atenção nesse país e o MP vem com essa?! Faça-me o favor!
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