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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".
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Falácia, é o que mais se vê no programa do JÔ, um pseudo-intelectual, uma pessoa que tem muita informação e nenhum conhecimento. Jô é um metafísico.
Felizmente, os "formadores de opinião" não têm conseguido formar tanta opinião como gostariam... Parabéns ao MP! Ainda há muita gente séria neste país.
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Quanto a ENTIDADE MINISTERIO PUBLICO merece toto nosso respeito é grande importancia na democracia do pais e, protetora dos direitos do cidadão, mas, como em qualquer instituição, há sempre aqueles que querem aparecer mais.
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Portanto, não pousarei de advogado de defesa de nenhuma das partes.
No entanto, precisamos ficar atentos ao patrulhamento praticado por alguns segmentos da sociedade, que evocando direitos humanos, nada mais fazem que defender posições e interesses políticos.
Precisamos agir com muita cautela nesse momento, pois há uma forte tendência em utilizarem os conflitos raciais para a divisão da sociedade.
O uso do medo, religião, etnia, origem, etc. no controle da sociedade é fato comum ao longo da história.
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que ninguém individualmente é capaz de sentir, hoje é sentida por
grupos. Seus integrantes, a maioria ovelhas, são guiadas por lobos.
Estes traduzem os acontecimentos de acordo com a sua leitura e conveniência,
invariavelmente, deturpando os fatos e dando-lhes a roupagem desejada.
Assim, tira-se o direito a livre manifestação, criando uma "ditadura moral"
e sem escrúpulos. Que vivam todos na hipocrisia social!
E, dentre estes grupos, sequer há unanimidade. Trata-se apenas uma forma hipócrita
e amoral de alguns de se elevar policitamente, usurpando da ingenuidade daqueles
que, desavisadamente, compõe e seguem as trupes dos guardiões da moral humana.
E nós, dando ouvidos a tudo isto, inevitavelmente, nada mais fazemos do que
dar-lhes a desejada, mas não merecida, atenção.
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... aí estão os estádios ruindo, mesmo após vários relatórios denunciando a situação precária e de risco; aí estão leite com água oxigenada e soda cáustica e queijos com validade vencida reaproveitados; aí estão crianças sem escola, sem merenda, sem perspectivas; aí estão... aí estão!!
E, onde, as manifestações? E, onde, a indignação? E, onde, as resoluções dos problemas?
Claro que não se pode aceitar discriminação de qualquer hipóteses, sobre o que quer que seja. Talvez seja a forma como se informa a verdade que agrida. É possível. Assim, como nos sentimos agradidos quand falam que o Brasil tem alto índice de corrupção. Ou quando a Anistia afirma que o Brasil viola, sistematicamente, os direitos humanos. Bem, talvez, aqui, o "sistematicamente" seja um excesso...
Mas a indignação deve levar a uma revisão dos valores ou, ao menos, a uma consideração dos fatores que causaram a indignação.
Talvez a compreensão do que o Jô transmitiu em seu programa tenha laivos de preconceito e discriminação, para alguns. Isso deve ser enfrentado. Mas deve servir de estímulo para que outras coisas, de nossa cultura, também sejam revistas, que passem a causar, no mínimo, constrangimento - como o fato de as mulheres receberem menos do que os homens e os negros menos do que os brancos; ou o fato de cinco Estados encarcerarem mulheres junto com homens; ou... (Favor completar a lista).
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Enquanto assistimos à "cruzada" contra a discriminação praticada por um apresentador (pode ser o Jô, ou João Gordo, ou Otávio Mesquita, ou Amaury Júnior) - que é, sim, um formador de opinião e, portanto, deve ser responsabilizado pelo que diz e/ou insinua -outros fatos devem nos comover, também.
Quantas vezes, jornais internacionais, ou, mesmo relatórios de organismos internacionais afirmam que o Brasil é racista, que desrespeita os direitos humanos, que pratica tortura, que tem trabalho escravo, que explora a prostituição infantil, que explora o trabalho infantil, que violenta sistematicamente as mulheres, que possui das maiores desigualdades socioeconômicas do mundo... Ficamos indignados com isso?
As autoridades, quase sempre, sim!
Só que isso não muda um "R" da Realidade!! A indignação, muitas vezes, é por terem tirado "de sobre a nudez crua da realidade, o manto diáfano da fantasia" (diríamos, parodiando Eça de Queiroz).
Aí está a adolescente L., de 15 anos, violentada a troco de comida; aí estão os mendigos incendiados; aí estão as crianças no sisal; aí estão os jovens (e adultos) morrendo de trabalhar nas plantações de cana; aí estão os habitantes e sobreviventes dos lixões; aí estão os encarcerados inocentemente; aí estão os aviões caindo ao longo do caos aéreo; aí estão as jogatinas políticas de mensalões, mensalinhos, acórdãos, CPIs inócuas; (continua)
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O governo liberando milhões para aprovar a CPMF, ficar preocupado com um costume de outro país é de doer.
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Quanto ao Ministério Público seja em qualquer esfera, deveria ter uma lei para conter o mesmo quando quer fazer alguma investigação que o faça no mais absoluto sigilo, não querendo ganhar espaço na mídia, pois isso favoresse ao Ministério Público e prejudica quem está sendo investigado, pois os que ficam sabendo da investigação começam a formar opínião antes mesmo do julgamento, e consequentemente o investigado jà é condenado antes mesmo de ir a julgamento, e quando o Ministério público não consegue provar o mesmo arquivapor falta de provas saido ilesso da questão mas, porém, com seu minuto de audiência por todo mundo.
Minha opinião é que o Jô Soares está de parabéns com toda sua equipe pelo programa que ha muito tempo está no ar .
Grato Delci
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