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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".


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Comentários dos leitores
Caio Pecci (9) 28/11/2007 09h47
Caio Pecci (9) 28/11/2007 09h47
SAO PAULO / SP
A resposta do Jô demonstra arrogância. Dizer que quem o critica não o conhece, é passar para a opinião pública a imagem de que nunca erra. Nesse caso ele efetivamente errou, nada tão grave. Quem faz humor(pessoalmente não gosto) corre o risco de desrespeitar. Tudo isso não o desmerce como um excelente ser humano que sempre demonstrou ser. 1 opinião
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Leo Gomes (1) 28/11/2007 09h47
Leo Gomes (1) 28/11/2007 09h47
SAO PAULO / SP
O maior problema é que quem assiste o "programa do Jô" sabe muito bem que ele é um humorista que trata de problemas socio-politicos de uma maneira onde podemos entender e criar nossas próprias opiniões a respeito de uma determinada fonte ou fato ocorrido em estudo, de uma forma diferenciada, mesmo tratando de assuntos que não nos chama atenção, usando seu humor. Em primeiro lugar: nós brasileiros confundimos muito Racismo com preconceito, a Raça é Humana, e mesmo que a Etnia seja diferente, devemos respeitar a opnião de todos, quer gostemos ou não. Não nos cabe julgar ninguem, e que pode ser correto pra mim, pode não ser para os demais, e torno-me errado perante à leis ou costumes de uma determinada região, ou de um todo. Assisto com frequencia o programa do Jo, e constantemente ele leva ao seu programa as mais diverças pessoas desde bizarras ( no meu ponto de vista) às mais cultas, e como um BOM PROFISSIONAL, de uma maneira ou de outra ele consegue o que quer, que é gerar opinios de acordo ou não, onde falemos no dia seguinte de seu programa. Não querendo gerar propaganda, mas para quem não quer escutar informação apartir do Humor, existem Jornais como o do SBT que passa no mesmo horario. Para isso Jô se diferencia dos demais: Informa, para que possamos formar nossas Opiniões, e nos Intretendo e suas piadas, engraçadas ou não. Afinal, todos temos preconceitos à alguma coisa, mesmo que não percebemos. E sinseramente não vi nada de extraordinário ou errado nessa entrevista. sem opinião
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ruth calvi (1) 28/11/2007 09h45
ruth calvi (1) 28/11/2007 09h45
DIADEMA / SP
Todo mundo conhece o trabalho do Jô: um trabalho pernóstico, sempre evaido de preconceitos velados, só ele sabe de tudo e como entrevistador é um porre... 1 opinião
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Lisa Alvarenga (1) 28/11/2007 09h44
Lisa Alvarenga (1) 28/11/2007 09h44
VITORIA / ES
Não seria o primeiro momento de preconceito do programa do Jô. Já assisti a coisas terríveis, como a clara tentativa de manipulação da opinião pública no caso do mensalão, com taxativas acusações e deboche, tudo sem argumentos de fato, tudo a ver com a cobertura da grande mídia sobre os fatos econômicos, políticos e culturais deste país e do mundo. A mídia brasileira não informa, forma falsas opiniões e está muito brava de não formar hoje tanto quanto gostaria...Por exemplo, pela mídia, o presidente eleito não teria sido eleito, muito menos reeleito. A mídia precisa se assumir, tem que parar com esta suposta "imparcialidade" É claro que só sai nos programas das grandes emissora e nos grandes jornais impressos, o que querem o grupo econômico que sustenta os mesmos e o grupo político que os representa.
Falácia, é o que mais se vê no programa do JÔ, um pseudo-intelectual, uma pessoa que tem muita informação e nenhum conhecimento. Jô é um metafísico.
Felizmente, os "formadores de opinião" não têm conseguido formar tanta opinião como gostariam... Parabéns ao MP! Ainda há muita gente séria neste país.
98 opiniões
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Pedro Roberto Neves neves (1) 28/11/2007 09h41
Pedro Roberto Neves neves (1) 28/11/2007 09h41
GUARAPARI / ES
Existe programa e PROGRAMA, o do Jô e um PROGRAMA para pessoas inteligentes, de bom raciocinio, bem informada, de intelecto;
Quanto a ENTIDADE MINISTERIO PUBLICO merece toto nosso respeito é grande importancia na democracia do pais e, protetora dos direitos do cidadão, mas, como em qualquer instituição, há sempre aqueles que querem aparecer mais.
60 opiniões
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Aline Torres (1) 28/11/2007 09h39
Aline Torres (1) 28/11/2007 09h39
RIO CLARO / SP
Eu assisti ao vídeo da citada entrevista do Jô com Ruy Castro e não enxerguei qualquer ofensa ou discriminação por parte do apresentador ou o do entrevistado. Para nossa cultura e costumes, as manifestações das tribos angolanas, em particular, podem nos parecer diversas. No entanto, não houve articulações contrárias, seja do público ou do apresentador em momento algum. Em um dos trechos da entrevista, o próprio Jô exalta a beleza de duas mulheres negras apresentadas pelas fotografias. Sempre assisto às entrevistas do Jô e acredito que é um programa, como pouquíssimos, que se pode "salvar" na TV aberta. Eu o assisto desde quando era transmitido pelo SBT. Portanto, é lamentável que se levante tal polêmica, diante de tantos outros fatos "absurdos" que se tem conhecimento no nosso país. Já foram citados tais absurdos em outros comentários descritos aqui, não sendo necessário repetí-los. Existem tantos outros motivos para polemizarem, então que deixem de fazer "tanto barulho por nada". 38 opiniões
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LAGO SUL / DF
Não assisti ao Programa do Jô, no qual foi veiculada a entrevista contestada pela representação de Angola no Brasil.
Portanto, não pousarei de advogado de defesa de nenhuma das partes.
No entanto, precisamos ficar atentos ao patrulhamento praticado por alguns segmentos da sociedade, que evocando direitos humanos, nada mais fazem que defender posições e interesses políticos.
Precisamos agir com muita cautela nesse momento, pois há uma forte tendência em utilizarem os conflitos raciais para a divisão da sociedade.
O uso do medo, religião, etnia, origem, etc. no controle da sociedade é fato comum ao longo da história.
4 opiniões
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Edson Lara (1) 28/11/2007 09h29
Edson Lara (1) 28/11/2007 09h29
QUEIMADOS / RJ
Com tantos problemas que somos obrigados a conviver aqui no Brasil e esses senhores se preocupando com costumes tribais de outro pais,ora faça-me o favor..... sem opinião
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E. Cruz (1) 28/11/2007 09h22
E. Cruz (1) 28/11/2007 09h22
SAO PAULO / SP
O subjetivismo da individualidade humana, agora se tornou plural. A ofensa
que ninguém individualmente é capaz de sentir, hoje é sentida por
grupos. Seus integrantes, a maioria ovelhas, são guiadas por lobos.
Estes traduzem os acontecimentos de acordo com a sua leitura e conveniência,
invariavelmente, deturpando os fatos e dando-lhes a roupagem desejada.
Assim, tira-se o direito a livre manifestação, criando uma "ditadura moral"
e sem escrúpulos. Que vivam todos na hipocrisia social!
E, dentre estes grupos, sequer há unanimidade. Trata-se apenas uma forma hipócrita
e amoral de alguns de se elevar policitamente, usurpando da ingenuidade daqueles
que, desavisadamente, compõe e seguem as trupes dos guardiões da moral humana.
E nós, dando ouvidos a tudo isto, inevitavelmente, nada mais fazemos do que
dar-lhes a desejada, mas não merecida, atenção.
sem opinião
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Sérgio Duarte (1) 28/11/2007 09h19
Sérgio Duarte (1) 28/11/2007 09h19
SAO PAULO / SP
Se a questão valeu para levantar uma discussão saudável, então já teve sua importância. Concluir se o Jô é ou não preconceituoso exigirá atenção aos programas ao longo de tantos anos, o que não dispensará o viés da análise pessoal e, portanto, sujeita aos preconceitos da própria pessoa que o julgará. Eu, particularmente, não o acho preconceituoso, mas sim egóico e arrogante, não obstante sua inteligência. O programa levantou uma questão que, por mais que possamos dizer ser cultural, não deixa de ser agressiva. Mas há mais "sujeira embaixo do tempo", a começar no nosso próprio país. Pensemos, portanto, até que ponto a piada nos faz pensar ou simplesmente acentua um estado de dormência e conformismo doentio ao qual tristemente já nos acostumamos. No mesmo programa, ouvimos piadas dos disparates escritos pelos alunos que saem das escolas brasileiras. OK, são engraçadas, mas se fôssemos além da risada e fizéssemos de nossa indignação algo de produtivo, talvez um costume cultural também triste - corrupção, impunidade, desrespeito ao cidadão - deixasse de existir. sem opinião
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Leonides Justiniano (39) 28/11/2007 09h18
Leonides Justiniano (39) 28/11/2007 09h18
CONTINUAÇÃO
... aí estão os estádios ruindo, mesmo após vários relatórios denunciando a situação precária e de risco; aí estão leite com água oxigenada e soda cáustica e queijos com validade vencida reaproveitados; aí estão crianças sem escola, sem merenda, sem perspectivas; aí estão... aí estão!!
E, onde, as manifestações? E, onde, a indignação? E, onde, as resoluções dos problemas?
Claro que não se pode aceitar discriminação de qualquer hipóteses, sobre o que quer que seja. Talvez seja a forma como se informa a verdade que agrida. É possível. Assim, como nos sentimos agradidos quand falam que o Brasil tem alto índice de corrupção. Ou quando a Anistia afirma que o Brasil viola, sistematicamente, os direitos humanos. Bem, talvez, aqui, o "sistematicamente" seja um excesso...
Mas a indignação deve levar a uma revisão dos valores ou, ao menos, a uma consideração dos fatores que causaram a indignação.
Talvez a compreensão do que o Jô transmitiu em seu programa tenha laivos de preconceito e discriminação, para alguns. Isso deve ser enfrentado. Mas deve servir de estímulo para que outras coisas, de nossa cultura, também sejam revistas, que passem a causar, no mínimo, constrangimento - como o fato de as mulheres receberem menos do que os homens e os negros menos do que os brancos; ou o fato de cinco Estados encarcerarem mulheres junto com homens; ou... (Favor completar a lista).
sem opinião
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Valdinei Paluri dos Santos (2) 28/11/2007 09h14
Valdinei Paluri dos Santos (2) 28/11/2007 09h14
COTIA / SP
Seu sarcasmo,e sua capacidade de gozar e humilhar as pessoas de maneira cômica e engraçada,faz de jô o sucesso que ele é ,ele consegue destruir a reputação das pessoas de maneira brilhante e inteligente,sem que aqueles que o assistem possa prever o resultado na vida dessas pobres vítimas.Parabéns ao Jô por mais uma vez demonstrar e colocar a prova toda sua malícia e capiciosidade ,saindo ainda assim "por cima da carne seca",o mal está feito. 3 opiniões
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Leonides Justiniano (39) 28/11/2007 09h08
Leonides Justiniano (39) 28/11/2007 09h08
Torno a comentar o assunto por uma questão de indignação - pessoal e nacional.
Enquanto assistimos à "cruzada" contra a discriminação praticada por um apresentador (pode ser o Jô, ou João Gordo, ou Otávio Mesquita, ou Amaury Júnior) - que é, sim, um formador de opinião e, portanto, deve ser responsabilizado pelo que diz e/ou insinua -outros fatos devem nos comover, também.
Quantas vezes, jornais internacionais, ou, mesmo relatórios de organismos internacionais afirmam que o Brasil é racista, que desrespeita os direitos humanos, que pratica tortura, que tem trabalho escravo, que explora a prostituição infantil, que explora o trabalho infantil, que violenta sistematicamente as mulheres, que possui das maiores desigualdades socioeconômicas do mundo... Ficamos indignados com isso?
As autoridades, quase sempre, sim!
Só que isso não muda um "R" da Realidade!! A indignação, muitas vezes, é por terem tirado "de sobre a nudez crua da realidade, o manto diáfano da fantasia" (diríamos, parodiando Eça de Queiroz).
Aí está a adolescente L., de 15 anos, violentada a troco de comida; aí estão os mendigos incendiados; aí estão as crianças no sisal; aí estão os jovens (e adultos) morrendo de trabalhar nas plantações de cana; aí estão os habitantes e sobreviventes dos lixões; aí estão os encarcerados inocentemente; aí estão os aviões caindo ao longo do caos aéreo; aí estão as jogatinas políticas de mensalões, mensalinhos, acórdãos, CPIs inócuas; (continua)
61 opiniões
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Francisco Alves (1) 28/11/2007 09h07
Francisco Alves (1) 28/11/2007 09h07
PAULISTA / PE
Diz o dito popular: "Perco o amigo mas não perco a piada". Quem conhece Jô Soares sabe que ele faz tudo para arrancar gargalhadas da platéia. Mesmo que as referências aos costumes da tribo africana tenham sido do entrevistado, o Gordo certamente não deixaria passar em branco a oportunidade, conforme a nota da Embaixada de Angola, de "estimular índices de audiência, recorrendo ao primarismo do culto ao bizarro, o entrevistado deturpou [com a conivência do apresentador] e manipulou tradições culturais e costumes locais, dando-lhes colorido anormal" sem opinião
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Sidnei Llamazalez (3) 28/11/2007 09h03
Sidnei Llamazalez (3) 28/11/2007 09h03
O Ministério Público esta na hora de mostrar a que veio. Não ficar procurando pêlos em ovos para aparecer na media.
O governo liberando milhões para aprovar a CPMF, ficar preocupado com um costume de outro país é de doer.
21 opiniões
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flaciano eurico de alencar (2) 28/11/2007 08h52
flaciano eurico de alencar (2) 28/11/2007 08h52
Esses "doutores" do M.P. não tem o que fazer? vão trabalhar pessoal, olhe para Brazilia, façam alguma coisa sobres os esclandalos de brazilia, isso sim, apareceria melhor na mídia. 28 opiniões
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jabs oliveira neto (1) 28/11/2007 08h47
jabs oliveira neto (1) 28/11/2007 08h47
BARRETOS / SP
Infelizmente há pessoas neste país que não conseguem realmente conter abusos escancarados que estão por todos os lados deste nosso país subdesenvolvido e usam para se promover a distorção de fatos que não são a realidade, é sempre assim, porque esta pessoa não vai às ruas lutar pelas crianças abandonadas que estão por todo lado, a violência estampada diante de nós, os maus tratos ao animais e seres humanos que são relatados e denunciados diariamente pela mídia, acho que daí a pessoa não tem saco roxo para fazer nada e o que dizer dos políticos safados que depois de terem sido indiciados retornam aos cargos dentro do governo, eu penso que se a pessoa não tem o que fazer ela não deve mexer com um programa tão sério igual ao do JÔ. Vai criticar os problemas políticos e social do nosso país em vez de ficar se promovendo com coisas que não tem próposito! sem opinião
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Patricio Emanuel (1) 28/11/2007 08h27
Patricio Emanuel (1) 28/11/2007 08h27
Jô como vc mesmo disse....só quem não conhece seu trabalho pode dizer uma bobagem desta....alias quem é o Minesterio pra acusar.....sendo que o prórpio é acusado de tantas de bobagens...Estamos com vc Jô..... sem opinião
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Adriana Fernandes (3) 28/11/2007 08h04
Adriana Fernandes (3) 28/11/2007 08h04
"O preconceito está onde nós queremos que esteja." sem opinião
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Delci Liberti (4) 28/11/2007 07h57
Delci Liberti (4) 28/11/2007 07h57
Em relação a entrevista no program do Jô, eu vi pois assisto o program do Jô Soares e para mim é um dos melhores programas da televisão brasileira em forma de entrevista, pois é de uma responsbilidade muito grande a forma que o apresentador faz a sua entrevistas, de forma descontraida com muita alegria e seriedade, aplicando acredito eu todas as regras e comportamento para uma entrevista, pois nós permitimos a entrada via sinal em nossas casas.O Jô Nesse dia acredito que não fez coisa alguma para afender qualquer pessoa ouu mesmo grupo, pois é sabido que o apresentador em seu programas faz muitos comentários contra o racismo de qualquer forma, seja ele para negros ou brancos, seja de religião ou mesmo de alguns povos.
Quanto ao Ministério Público seja em qualquer esfera, deveria ter uma lei para conter o mesmo quando quer fazer alguma investigação que o faça no mais absoluto sigilo, não querendo ganhar espaço na mídia, pois isso favoresse ao Ministério Público e prejudica quem está sendo investigado, pois os que ficam sabendo da investigação começam a formar opínião antes mesmo do julgamento, e consequentemente o investigado jà é condenado antes mesmo de ir a julgamento, e quando o Ministério público não consegue provar o mesmo arquivapor falta de provas saido ilesso da questão mas, porém, com seu minuto de audiência por todo mundo.
Minha opinião é que o Jô Soares está de parabéns com toda sua equipe pelo programa que ha muito tempo está no ar .
Grato Delci
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