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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".


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Comentários dos leitores
Paulo Ângelo Lima Teixeira (1) 27/11/2007 10h23
Paulo Ângelo Lima Teixeira (1) 27/11/2007 10h23
Esta ficando difícil abrir a boca hoje em dia, se você comenta sobre uma cultura em outro país, pode até ser preso. Se um entrevistado comenta que uma mulher divide o seu clitóris para que diminua a área de penetração, proporcionando maior prazer a seu companheiro em uma tribo na África, o entrevistador poderá ser preso, pagar uma multa ou sei lá mais o que. Não se pode comentar sobre costumes, é crime. Esse país é ou não um país livre? É urgente que se invista em educação aos gargalos, para que tolices como esta não aconteça. Mais que sistema de cotas para ensino universitário, o que se precisa mesmo é de educação primária e secundária de qualidade, para que propostas como essa, quando acontecerem no imaginário de alguém, sejam logo dissipadas por indivíduos, próximos destas pessoas, melhor preparados. Como propostas como essa certamente não serão executadas, pois nossas lideranças, sem nenhuma formação, muitas até as proponentes de tais absurdos, provavelmente veremos em breve, nossa sociedade cada vez mais no buraco. Será que chegaremos ao estágio da França hoje? Isso poderá acabar em guerra civil, secessão ou outra coisa qualquer? 1 opinião
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Acho que o Ministerio Publico Federal deveria se preocupar com os crimes de racismo dentro do nosso país e com a nossa gente. Aqueles crimes que vemos na TV, crimes verbais e fisicos de discriminação seguida de violência, contra os negros, as mulheres, os gays ... O lado "irônico" do Jô pode não ter sido o mais correto, mas não valia a pena nem mesmo um comentário no dia seguinte, quanto menos toda essa repercursão para gerar uma denúncia que não vai levar em nada quando os verdadeiros atos de racismo terminam sempre em samba.
Felicidades a todos, em um mundo onde deveriamos ser todos iguais.
3 opiniões
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Claudio Toledo (9) 27/11/2007 10h17
Claudio Toledo (9) 27/11/2007 10h17
Tudo isso seria rizível se nao fosse trágico!!
O país do aquífero Guarani, da reserva Tupi, da Amazonia, do Maracanã e de tantas outras 'grandezas', não poderia deixar de ser tão grande tb em coisas ruins.
Quando um certo ditador brasileiro, "defensor" dos trabalhadores, decIdiu impor a máxima do pão e circo aos brasileiros em detrimento da educação, determinou o q hoje vivemos: A falta de profissionais qualificados para amparar nosso progresso e todo sortilégio que a falta dessa pode causar: A ignorância de um povo, o despreparo deste para exercitar a democracia, elegendo uma sorte de corruptos, inéptos e que querem mais que a 'coisa' exploda, se perpetuando nos seus cargos. Diante de tanta ignorância, o q é mais bárbaro? O fato em si da reportagem? O suposto 'preconceito' do apresentador?
A queixa dos q se sentiram ou viram preconceito do mesmo?
A entrada do MP numa questão esdrúxula diante de tanto a se investigar?
A execração gratuita e pernóstica deste apresentador?
OU tudo ao mesmo tempo?
A educação é prioridade máxima.
Um povo educado e instruído terá dignidade e dissernimento para escolher melhor seus representantes, uma ocupação mais elevada e mais bem remunerada. Com isso, se auto-sustentará em saúde e com todo bem-estar q o ser humano necessita. Certamente saberá escolher melhor o q lê, o q assiste e saberá opinar conscientemente sobre qualquer assunto.
Pra acabar com o racismo, temos q acabar com o conceito de raça. Somos todos iguais.
EDUCAÇAO: A SOLUÇAO!!
17 opiniões
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ricardo do santos (13) 27/11/2007 10h13
ricardo do santos (13) 27/11/2007 10h13
Simplesmente ridículo. Não há nada mais importante para ser feito nesse país? As falcatruas, os mensalões, as mentiras dos governantes, o abuso contra crianças, o desperdício do dinheiro público com salários e mordomias dos políticos.
Reclama-se de igualdade mas querem cotas em universidades. Vocês mesmos estão se colocando a margem. É um absurdo. Parem de hipocrisia, entidades de direitos humanos, determinadas ongs, etc. (algumas muito suspeitas diga-se de passagem). Simplesmente falta do que fazer. Vontade de aparecer.
36 opiniões
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Claudio Toledo (9) 27/11/2007 10h12
Claudio Toledo (9) 27/11/2007 10h12
Tudo isso seria rizível se nao fosse trágico!!
O país do aquífero Guarani, da reserva Tupi, da Amazonia, do Maracanã e de tantas outras 'grandezas', não poderia deixar de ser tão grande tb em coisas ruins.
Quando um certo ditador brasileiro, "defensor" dos trabalhadores, decediu impor a máxima do pão e circo aos brasileiros em detrimento da educação, determinou o q hoje vivemos: A falta de profissionais qualificados para amparar nosso progresso e todo sortilégio que a falta dessa pode causar: A ignorância de um povo, o despreparo deste para exercitar a democracia, elegendo uma sorte de corruptos, inéptos e que querem mais que a 'coisa' exploda, se perpetuando nos seus cargos. Diante de tanta ignorância, o q é mais bárbaro? O fato em si da reportagem? O suposto 'preconceito' do apresentador?
A queixa dos q se sentiram ou viram preconceito do mesmo?
A entrada do MP numa questão quase q exdrúla diante de tanto a se investigar?
A execração gratuita e pernóstica deste apresentador?
OU tudo ao mesmo tempo?
A educação é prioridade máxima.
Um povo educado e instruído terá dignidade e dissernimento para escolher melhor seus representantes, uma ocupação mais elevada e mais bem remunerada. Com isso, se auto-sustentará em saúde e com todo bem-estar q o ser humano necessita. Certamente saberá escolher melhor o q lê, o q assiste e saberá opinar conscientemente sobre qualquer assunto.
Pra acabar com o rascismo, temos q acabar com o conceito de raça. Somos todos iguais.
EDUCAÇAO: A SOLUÇAO!!
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Alexandre Paiva (18) 27/11/2007 10h05
Alexandre Paiva (18) 27/11/2007 10h05
Só pode ser piada isso. É pegadinha? É muita falta do que fazer. Tanta coisa nojenta acontecendo neste país e ninguém move uma palha pra mudar e um bando de "não faz nada" vai querer classificar como racismo comentários dubios em um programa humorístico?! Isso só reforça o racismo assim como a lei de cotas que ignora a condição social das pessoas. Este país não tem jeito mesmo.
Estou vendo o dia em que um cara pode ser preso se fizer piada sobre si mesmo. É ridículo.
20 opiniões
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Caio Pecci (9) 27/11/2007 09h59
Caio Pecci (9) 27/11/2007 09h59
SAO PAULO / SP
Para mim, o pior não é o absurdo de um apresentador utilizar-se de seu programa para ridicularizar rituais de tribos milenares como se fosse superior aos outros.
O que me deixa mais preocupado é as pessoas não terem achado nada de mais. A maioria das pessoas está mais preocupado em defender o Jo Soares do que em analisar a essencia do problema.
Esqueçam que é o Jo Soares e verifiquem que a cena é grotesca, desrespeitosa. Ele chega a dizer: " E ela tem uma carca de que gosta, eihn?"
ABSURDO
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Carlos Osorio (2) 27/11/2007 09h59
Carlos Osorio (2) 27/11/2007 09h59
Isto deve ser a piada do dia. Acho que comentar, ainda que em um programa humoristico, de credibilidade, diga-se de passagem, sobre extremos (ainda que culturais) da condição humana, jamais poderia ser interpretado como preconceito. No minimo estão confundindo o que é ou deixa de ser "preconceito". Acho que já temos muitos casos de preconceitos em nossa sociedade, que as autoridades não dão a devida atenção, a serem investigados pelo MP, para precisarmos cruzar o oceano em busca de picuinha. Dá licença. 3 opiniões
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Adriana Carvalho (1) 27/11/2007 09h59
Adriana Carvalho (1) 27/11/2007 09h59
ATIBAIA / SP
Será que o MPF não tem nada mais importante para fazer??? A entrevista é satírica, assim como o humorista Jô Soares. Que aliás está lá para isso mesmo. Racismo existe muito mais na cabeça de quem acredita estar sendo discriminado do que na pessoa de supostamente comete a discriminação. Melhor achar outra coisa para investigar... 11 opiniões
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Dell Cruz (1) 27/11/2007 09h58
Dell Cruz (1) 27/11/2007 09h58
SAO PAULO / SP
Assisti a referida entrevista e tive a mesma impressão do MP, não da parte do Jô Soares, mas do entrevistado. 15 opiniões
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Luis Ribeiro (13) 27/11/2007 09h58
Luis Ribeiro (13) 27/11/2007 09h58
Pelo amor de Deus. Tá na hora de pararem com isso. As coisas tem limite. A natureza sábia já criou os seres tão diferentes entre si, para se complementarem. Daqui a pouco não dá mais nem prá falar, que terá alguns ofendidinhos, dizendo que é racismo. Na minha opinião, quem se ofende com essas coisas é doente. Doente de conhecimento. E o programa do Jô, infelizmente não pode ser compreendido por esse tipo de gente. Porque é um programa mais inteligente que esse tipo. Só falta dizerem que esse meu comentário é racista também. Quem quizer achar isso, que ache. 22 opiniões
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Alexandre Dalio (2) 27/11/2007 09h44
Alexandre Dalio (2) 27/11/2007 09h44
SAO PAULO / SP
É triste quando se vê que um orgão público não consegue identificar o que de fato é problema! Este processo é ridículo! É como se não tivéssemos problemas, e então inventam um. Tenham dó e vergonha na cara. Nosso país, em tudo que esta relcionado ao poder público, é uma vergonha! 11 opiniões
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Paulo Francisco (3) 27/11/2007 09h41
Paulo Francisco (3) 27/11/2007 09h41
Assisti a entrevista e não vi nada de ofensivo ou preconceituoso da entrevista. O entrevistado apenas informava sobre usos e costume das mulheres angolanas e Jô fazias seus comentários e tiradas, nada ofensivo. Acho que o grupo que representou no ministério Público contra o programa não tem nada mais interessante a fazer, muito menos entende de Angola. Os fatos acontecem lá e o que houve foi apenas uma entrevista falando deles. É o mesmo que se na TV de Angola um entrevistado que esteve no Brasil for lá para falar da corrupção e citar o nosso Congresso e o caso Renan. São fatos.
O Ministério Público poderia é cuidar de coisas sérias. Que tal o grupo ir ver quantas crianças brancas e negras estão fora das escolas e por aí vai.
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irene calombo (1) 27/11/2007 09h40
irene calombo (1) 27/11/2007 09h40
LINS / SP
Muito sinceramente eu me sinto indignada com os comentários feitos a respeito desse assunto, quanto a questão de corte de clitoris é algo que em angola já não existe, existe em outros paises de áfrica mas que também estão enfrentando um processo, pois nem mesmo nós aceitamos tal prática, agora quanto a questão de falarem que não houve racismo nenhum desculpem-me mas houve sim racismo e descriminação, racismo não é só quando um branco ou outra raça qualquer bate ou ofende a alguém em particular, deve-se respeitar a cultura dos outros povos, pois concerteza não gostariam que alguém ri-se da cultura brasileira não estão habituados a nossa cultura tudo bem mas devem acima de tudo respeita-la pois é a cultura que identifica um povo e para nós isso é muito importante, virem para aqui dizer que é um programa humoristico e por isso nada tem de mal façam-me o favor refilitam um pouco mais antes de falarem de algo que não conhecem, pois não vejo graça nenhuma em ofender a minha cultura da qual tenho muito orgulho, põem não sei quem a falar de algo tão importante e com toda certeza esse cara não é angolano e ficam passando uma imagem errada do país dos outros, será que pensam que nós vivemos como os macacos em cima das arvóres, tem que se abrir um processo sim e devem ressarcir o povo angolano pelos danos morais causados, a mulher tem um grande significado na nossa cultura e não é faltada com respeito e não vão ser ofendidas aqui por gente estranha que nada sabe sobre as nossas raízes. 69 opiniões
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Sergio Turque (1) 27/11/2007 09h32
Sergio Turque (1) 27/11/2007 09h32
RIO DE JANEIRO / RJ
Será que esse pessoal do Ministério Público não tem mais nada de importante pra se preocupar não? E esse pessoal destas OMGS são um pé no saco. Querem aparecer de qualquer maneira. O programa e jornalistico e humor ao mesmo tempo. Jo Soares é uma pessoa culta, inteligente e duvido que teceria qualquer tipo de comentario discriminando alguem. 5 opiniões
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Carlos Póvoa (1) 27/11/2007 09h28
Carlos Póvoa (1) 27/11/2007 09h28
SAO PAULO / SP
Acredito que o Jô, não tenha cometido nenhum tipo de racismo, mesmo porque, foram comentários feitos por um humorista, vindos de um humorista, e todo humorista faz piadas da situação, do cotidiano, das pessoas. Isso é do ser humano, criar e imitar sobre o outro.
Sou geógrafo, doutor pela USP em Geografia Humana e estudo um subcampo da Geografia que é a Geografia Humanística - Geografia Cultural, Étnico-Linguistica, e pelo que já li e estudei, houve apenas observações sobre os costumes e não preconceitos sobre as pessoas... nenhuma palavra de baixo calão foi dita sobre as mulheres das fotos (como disse anteriormente, foram observadas por um humorista), caso fossem comentadas por um especialista que iniciasse uma detonação dos esteriótipos, ou que se iniciasse uma crítica a etnia e ao meio cultural como primitivo ou algo desse nível, com falas mais incisivas e que denegrissem a imagem da África, de Angola, das mulheres africanas, então teríamos que mudar a forma de fazer carnaval, pois também somos alvos de críticas pelo mundo...
Creio que esta entidade que denunciou o "racismo", deveria investigar o que se fazem no interior do nosso Brasil com as mulhres, negras, brancas e ou indígenas, ou garotas presas em cadeias com mais de 20 homens, com as cortadoras de cana no interior do Estado de São Paulo...
Há algo de muito maior para se fazer ...
179 opiniões
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Ivan Schulgin (2) 27/11/2007 09h20
Ivan Schulgin (2) 27/11/2007 09h20
Como diz um amigo meu " é de dar risada meu ", a denuncia do suposto preconceito deve ter partido de uma facção preconceituosa, que enxerga chifres em cabeça de cavalo: E o ministério publico deveria gastar nossas verbas ( que não é pouca ) com algo produtivo....estes procuradores nada mais querem do que aparecer, ficar na midia, deveriam ser exonerados por gastarem nosso dinheiro 19 opiniões
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Daniel Rodrigo (3) 27/11/2007 09h20
Daniel Rodrigo (3) 27/11/2007 09h20
Isso é ridículo.
Não se pode mais abrir a boca, que já se fala em racismo.
Tanta porcaria que passa na televisão, principalmente para as nossas crianças, e o MP vai condenar justamente uma matéria de caráter cultural que em momento algum ultrapassou os limites.
Ridículo...
17 opiniões
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Daniel Neves (6) 27/11/2007 09h17
Daniel Neves (6) 27/11/2007 09h17
o horário do programa do Jô é para pessoas com critério formado, e o humor está inserido aí com muito bom gosto e cultura, se não fosse assim estaria dormindo essa hora. 9 opiniões
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Genebaldo Ribeiro (2) 27/11/2007 09h17
Genebaldo Ribeiro (2) 27/11/2007 09h17
O nosso Ministério Público, prima pela falta do que fazer. Eu assisti a entrevista e nada ví ou ouvi que denotasse preconceito. Houve alguns comentários que não eram preconceituosos contra ninguém. O MP devia tratar de trabalhar com mais seriedade. Tudo indica que os seus membros querem ser estrelas.O Brasil tem coisa mais séria para MP meter o"bedelho" e, REALMENTE, RESOLVER. Mas como neste país parcela significativa quer ser ator de novela, modelo e manequim, talvez os membros do MP, vejam nessas interferências bobas, algo para aparecer na mídia. 6 opiniões
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