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Ministério Público Federal investiga programa de Jô Soares

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro informou investigar uma possível manifestação de preconceito no "Programa do Jô".


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Comentários dos leitores
Alvaro Alcântara (5) 28/11/2007 07h52
Alvaro Alcântara (5) 28/11/2007 07h52
SAO PAULO / SP
Não vi a tal entrevista e ainda não pesquisei no you tube, mas o Jô é um homem extremamente inteligente e culto, notoriamente é difícil ser "racista", falando de modo grosseiro, especificamente no que se refere contra negros, no meio cultural, já que a arte autêntica, felizmente, não cobra classe social, e é por isso que felizmente temos muitos e muitos artistas negros e de todas as "raças" no Brasil, portanto, se me perguntarem se acho que isso teve conotação racista, digo que acho que não.
Agora negar que o Jô é preconceituso com quem tenha menos que 75% do QI dele, é assistir a seus programas com o ouvido fechado. Não sei se necessariamente ele escolhe quem é entrevistado, mas de forma sutil, astuta e até muito ambígua, "O Gordo" humilha quem na opinião dele não tem muito a dizer. Não diminui seu talento, mas por vezes faz perder seu brilho.
Quanto ao Ministério Público, também admiro o trabalho, "ainda" não fui humilhado por eles (mas não duvido que um dia aconteça, afinal...deixa pra lá..), mas que opr muitas vezes eles exageram, ah isso exageram, não deve ter sido diferente.
A Sociedade está num momento de discutir se é contra ou a favor o "direito" de ser racista. Pessoalmente creio que essas manifestações são desagradáveis e hostilidades violentas são passíveis de punição, agora condenar um programa ou um jogador de futebol por isso é demais, afinal, cada interlocutor faz o juízo que quer do que quiser, a feiura de qualquer afirmação dana tão somente o comunicador.
sem opinião
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nelson dario dario (2) 28/11/2007 07h47
nelson dario dario (2) 28/11/2007 07h47
Este Jo Soares e um idiota, as entrevistas boas ele so fica fazendo palhaçadas,,, este gordo ja devia estar fora do ar, ele e muito prepotente e arrogante. sem opinião
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Marlinda Ramos (1) 28/11/2007 07h44
Marlinda Ramos (1) 28/11/2007 07h44
NATAL / RN
Não vi nada de descriminação! O progama do jô é maravilhoso!aprendo muito com ele,eu tenho certeza que existe nesse momento no Brasil fatos extremamentes importantes para se investigar.E o Jô respeita muito seus entrevistados,li aqui em um comentário q ele se referiu as pessoas menos favorecidas com desrespeito, isso não é verdade pelo contrario ele esta sempre mostrando o quanto a minoria merece respeito.ha! por falar nisso e a adolecente presa com homens quem vai investigar? ou melhor "PUNIR"é o MP? isso sim é preconceito co os menos favorecido! sem opinião
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MOGI DAS CRUZES / SP
È necessário distinguir as situações, o Ministério Público recebeu uma denúncia e por força de lei está obrigado a apurar os fatos. Por outro lado,é incontroverso,pelo passado e pela sua forma de agir que o Sr. Jo Saores, jamais foi preconceituoso ou racista. Aliás, é um poucos apresentadores que abrem espaços a todos os seguimentos da sociedade civil. Acho esse epsódio será esclarecido para o bem da verdade e daqueles que talvez tenham se sentido feridos. O próprio apresentador já se desculpou pela entrevista, ressaltando que foi o entrevistado que manifestou sua opinião. No Brasil devemos viver em harmonia respeitando a todas as pessoas,culturas,raças e credos, e isso o Sr. Jo Soares tem demonstrado durante sua vida. sem opinião
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marco castilho (1) 28/11/2007 07h10
marco castilho (1) 28/11/2007 07h10
AMERICANA / SP
Bom dia. Defendo totalmente o que Sra. Maria de Fátima Xavier disse. Já fui, pode-se dizer vítima, do Ministério Público. No passado um bêbado que após eu prendê-lo, afirmou perante ao Parquet (Promotor Público) que eu havia solicitado propina para liberá-lo. Estranho é que o bêbado foi prêso e mesmo assim respondi processo no qual houve condenação em primeiro grau. Depoimentos do processo, somente 2: um do prêso bêbado que disse que pedi dinheiro mas que foi prêso e outro de um Promotor Público que disse que o prêso estava falando a verdade, pois já haiva ouvido inúmeras DENUNCIAS ANÔNIMAS acerca do pedido do dinheiro, mas que nenhum delas podia ser ouvida para preservação do informante. Ora, Ínclitos, inumeras foram as denúncias anônimas no tempo da ditadura que fizeram milhares de pessoas desaparecerem sem motivos. Será que estamos retornando a esse tempo. Como ela disse eu também digo deverei tomar cuidado com o que escrevo, pois, posso não conseguir provar mas, com o peso que possui a caneta dos MPs, a expressão "ouvi dizer" significa condenado. Não sou fã do Jo Soares, mas cá entre nós seu programa realmente é o único que retrata a verdade na tv. Diga-se de passagem que mesmo inexistinto a censura ela está presente em todos os canais. Gostaria de saber qual programa realmente é livre e que possa retatrar a verdade do Pais? Desvios de dinheiro, bolsas famílias que não chegam ao destino, CPMF que não chega aos hospitais. Etc.. sem opinião
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ALVARO PEDRO NEVES PEREIRA (5) 28/11/2007 06h33
ALVARO PEDRO NEVES PEREIRA (5) 28/11/2007 06h33
SRA. MARIA DE FÁTIMA XAVIER, A SUA DENUNCIA È GRAVE E O MINISTÉRIO PÚBLICO DEVE, AFIRMO, DEVE, VERIFICAR O QUE ACONTECEU COM A SENHORA E COM ESTA PSEUDO PROMOTORA QUE AO INVÉS DE SER-LHE SOLICITA, TORNOU-SE UMA PEDRA EM SEU SAPATO, POIS AGORA A SRA. ESTÁ RECEIOSA DE RETALIAÇÕES... ESTAS VERGONHAS, A IMPRENSA, PRINCIPALMENTE A FOLHA, DEVERIA APURAR E PUBLICAR.
É INCRÍVEL COMO OS SENHORES DA JUSTIÇA BRASILEIRA CONSIDERAM-SE " DEUSES"... QUANTA IGNORÂNCIA!
ÁLVARO PEDRO NEVES PEREIRA
4 opiniões
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ALVARO PEDRO NEVES PEREIRA (5) 28/11/2007 06h25
ALVARO PEDRO NEVES PEREIRA (5) 28/11/2007 06h25
Senhores, a maior discriminação é oriunda do próprio governo angolano, que com descaramento e sem convicção alguma mantém sua população presa ao atraso, preconceito e desvios monumentais de dinheiro, no sentido exato da palavra " ladroagem"... querem desviarfo foco da atenção em algum problema mais sério interno ou querem os holofotes em cima deste fato, que de nada tem de racista... Agora que o JÔ SOARES às vezes, últimamente tem sido constante, tornou-se um engraçadinho incoveniente., nos dias em que está atacado o melhor seria era ficar em casa teclando seus novos contos... mas precisamos de audiência, mesmo que ela seja duvidosa.
Alvaro Pedro Neves Pereira
2 opiniões
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Maria de Fátima Xavier (2) 28/11/2007 06h12
Maria de Fátima Xavier (2) 28/11/2007 06h12
LAGO SUL / DF
Há que se prestar mais atenção ao Ministério Público. Sempre fui uma grande admiradora do trabalho deles...até o dia em que sofri e denunciei assédio moral no meu trabalho e, na primeira vez e única que falei, a meu pedido, com a procuradora responsável pelo meu caso saí de lá pior do que no dia em que fui assediada. Ou seja, me senti muito mais agredida, arrasada, do que no dia em que fui assediada no meu trabalho. Como não tenho como provar, não posso fazer nada. Aliás, estou até com medo do que estou escrevendo aqui já que não posso provar o que (MUITO) grosseiramente me foi dito.
A hipocrisia em certas profissões e movimentos chega a doer na alma. Acho que o programa do Jô é plural, democrático e, às vezes, até liberal demais, o que ninguém pode reclamar pois está adequado para o horário. O engraçado é denúncias como esta partir de movimentos de um país onde se faz gozação até de Deus e da própria mãe e a discriminação é praticada por tudo e todos como partidos políticos, pelo próprio MP, por movimentos e ongs sustentados pelo $ público, etc.etc. Tem-se muito "gogó" mas na prática não se faz nada. Alguém já viu dinheiro da corrupção voltar para os cofres públicos? Ninguém consegue isso. Se acabarem com programas como o do Jô, a qualidade da TV aberta acaba de uma vez por todas. Não vi exatamente este programa do Jô, fico arrepiada é com o nível de muitos outros e de propagandas em horário comercial, quando crianças estão de olho na TV, e ninguém faz nada.
103 opiniões
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joão Francisco Micheletti (1) 28/11/2007 04h54
joão Francisco Micheletti (1) 28/11/2007 04h54
SAO PAULO / SP
Eu acredito que o Jô seria incapaz de falar,insunuar ou até mesmo pensar em discrimar quem quer que seja pessoas ou Países.Foi uma entrevista normal abordando hábitos e costumes de um povo,que tem uma cultura e habitos,completamente diferente dos nossos,o que é que tem de errado.Estou achando tudo isso uma hipocresia sem prescedentes.Eu acho que os racistas,discriminatórios, são eles mesmos.Acho também que esse pessoal que está procurando pêlo em ovo,deveriam tomar vergonha na cara e se preocupar com coisas mais importantes,tais como dar condiçoes melhores de vida para um povo sofrido e discriminado pelos próprios governantes daquele País.Estou com o Jô e não abro! 46 opiniões
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T. Morimoto (327) 28/11/2007 04h03
T. Morimoto (327) 28/11/2007 04h03
"OS CÃES LADRAM E A CARAVANA PASSA". Absurdo imputar racismo no programa do JO. Ao contrário, serve para alertar os "direitos humanos" (em minúsculas e com aspas), para combater essa hedionda violência praticada contra meninas, sejam negras ou de qualquer outra raça. É até necessario, para a humanidade, combater esses costumes desumanos, seja onde for, para acabar com essas coisas, como acabaram com a idiotice da "santa inquisição" (também em minúsculas e com aspas). 34 opiniões
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roberto j t lyra (1) 28/11/2007 02h28
roberto j t lyra (1) 28/11/2007 02h28
RIO DE JANEIRO / RJ
Assisti a reportagem através da internet na Globo.Com, e NÃO observei qualquer desrespeito nem discriminação aos negros nem às Angolanas.
Realmente em algumas partes o Jô faz algumas brincadeiras ao seu estilo, uma vez que ele é um extraordinário comediante e apresentador.
Portanto, eu acho que já está na hora, antes que seja tarde, de pararmos com essa mania de ver tudo pelo lado da discriminação.
Os brancos fazem piadas com os negros e estes com os brancos. A vida é muito curta e temos de nos divertir algumas poucas vezes; sem menosprezar quem quer que seja.
Havendo discriminação, cadeia ao infrator.
Todos nós somos filhos de DEUS.
7 opiniões
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João Marcos Paiva (1) 28/11/2007 02h24
João Marcos Paiva (1) 28/11/2007 02h24
SAO JOSE DOS CAMPOS / SP
Vamo pará de rodeio ...
Demorô ... Já tinha passado da hora do Jô tomar um toco ...
O cara, de há tempos, já passou do limite do suportável ... seu modo de entrevistar judia do espectador ... quantas vezes você não fica com vergonha e muda de canal durante uma entrevista dele ??
Só pra citar uma das últimas, a do Bjorn Borg ... o que foi aquilo ??
Além disso, ele segue na provocação ... voltou a falar do clitóris das angolanas antes de ontem, ao entrevistar aquele professor Marcelo, da UFRJ ...
Mas a Globo vai exaurir a fórmula, até ele fazer 80 anos, pra tentar uma vaguinha na Academia Brasileira de Letras ... e, junto com o Sarney (vischi), virar imortal ....
sem opinião
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Emi Marin (1) 28/11/2007 02h21
Emi Marin (1) 28/11/2007 02h21
SANTOS / SP
Absurdo!!! "Manifestação de preconceito...” Realmente estão procurando “pêlo no ovo”. Houve sim, uma reação normal de ESTRANHAMENTO devido aos costumes/cultura tão diferentes da nossa. Em nenhum momento da entrevista é possível apontarmos manifestações de preconceito e nem mesmo de etnocentrismo e de desrespeito. Com tantos problemas mais sérios por aí... Deixem o Jô em paz! 10 opiniões
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isaias batista (2) 28/11/2007 01h50
isaias batista (2) 28/11/2007 01h50
Estão criando classes privilegiadas, negros e homosexuais. Aí programas interessantes tal como do Jô, não poderão mais entrevistar tais pessoas. pois estarão sejeitos a incorrer em algum crime. Quem não conhece o Jô? Sabemos que ele brinca com todos entrevistados. 14 opiniões
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MARCOS FRANÇA (12) 28/11/2007 01h48
MARCOS FRANÇA (12) 28/11/2007 01h48
RECIFE / PE
JÔ É UMA PESSOA COM UM NÍVEL DE CONHECIMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS BEM ACIMA DA MÉDIA. REALMENTE AS SUAS OBSERVAÇÕES FORAM NO MÍNIMO GROSSEIRAS. MAS, CLASSIFICÁ-LO DE PRECONCEITUOSO É DEMAIS. QUAL DE NÓS JÁ NÃO NOS DEPARAMOS COM OBSERVAÇÕES QUE NOS ENCHERAM DE VERGONHA? BEM SEI QUE PESSOAS PÚBLICAS TÊM , OU DEVERIAM TER, UMA ATENÇÃO MAIOR. A INTOLERÂNCIA ESTÁ MUITO MAIS PERTO DE NÓS DO QUE PODEMOS IMAGINAR. NÃO FOI O CASO DO JÔ. ELE DEPENDE DE AUDIÊNCIA. ISSO MUITAS VEZES FAZ COM QUE SE PERCA EM SUAS PALAVRAS, COMO MUITOS OUTROS APRESENTADORES, POIS NÃO DEVE SER FÁCIL INOVAR-SE E RECRIAR-SE DIARIAMENTE PARA MILHÔES DE PESSOAS. A CELEUMA É VÁLIDA E PROFÍCUA. MOSTRA QUE HÁ UMA PARCELA DA POPULAÇÃO VIGILANTE AO QUE É PRODUZIDO NOS APARELHOS MIDIÁTICOS. NÃO APENAS ABSORVEM COMO ESPONJA. SERIA BOM QUE MAIS DISCUSSÕES HOUVESSE. QUEM SABE ASIM, EM VEZ DE HAVER MESAS REDONDAS DISCUTINDO FUTEBOL, DISCUTÍSSIMOS TEMAS TAIS QUAL A CULTURA. 13 opiniões
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Felipe Cestari (1) 28/11/2007 01h43
Felipe Cestari (1) 28/11/2007 01h43
RIBEIRAO PRETO / SP
Não é nada disso, gente. As reações da maioria de vocês estão muito exarcebadas. O Jô é preconceituoso sim, mas as vezes a hipocrisia dele na defesa de minorias até irrita. O que isso quer dizer é que o Jô sempre faz questão de manter o que é "politicamente correto" por causa do nome que tem no país, mas as vezes uma piada dele escapa, como nessa entrevista que está gerando polêmica. Mas, sinceramente, eu não vejo nada demais nisso. O Jô é um dos poucos apresentadores de TV que na grande maioria das vezes fala o que pensa, doa a quem doer. E ele é também um dos pouquíssimos artistas brasileiros que realmente se preocupam com cultura. Então, ele pode até ter cometido um deslize sim, mas nada disso interfere no que ele é ou no que ele já fez. Agora, realmente não levará a lugar algum ficar criticando toda a carreira dele ou o programa dele, pois comentários desse tipo são simplesmente ignorados. E se o Jô é o sucesso que é, a culpa não deixa de ser dos brasileiros, que só admitem como seus "mestres intelectuais" pessoas como o Jô, que são deslumbradas consigo mesmo. 12 opiniões
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Roberto Arantes (1) 28/11/2007 01h30
Roberto Arantes (1) 28/11/2007 01h30
Os legisladores brasileiros, na busca por reparação de eventuais injustiças que assolaram as minorias negras, tem criado leis e estatutos que beiram o ridículo. Parece que reinventaram o santo ofício; quem disser certas coisas vai para a fogueira. O governo deve criar política sociais de inclusão, mas sem imposições absurdas como aquele projeto que tramita na câmara federal do “estatuto de igualdade racial”. Digo mais. Porque somente se comemora o dia da consciência negra? Quero propor aos brasileiros a criação do dia da consciência indígena, do dia da consciência oriental, do dia da consciência portuguesa, do dia da consciência italiana, etc. sem opinião
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Iwao Celso Suzuki (7) 28/11/2007 01h28
Iwao Celso Suzuki (7) 28/11/2007 01h28
SAO PAULO / SP
As acerbadas críticas dedicadas por diversas associações negras, embaixadas de países africanos e pelo proprio Ministerio Público Federal às declarações apresentadas recentemente no “Programa do Jô”, suscitam a discussão sobre a responsabilidade dos formadores de opinião perante as massas. Essa questão ganha foros de interesse público à medida em que, ingressando o M.P.F. com medidas legais contra o apresentador, no que certamente será seguido por uma miríade de associações negras, ter-se-á estabelecido um perigoso precedente, na qual os limites da liberdade de expressão são definidos pela grita de uns poucos, à revelia da opiniao publica, principal interessada em conhecer e criticar. Os regimes ditos democráticos o são exatamente pela liberdade de expressão que lhes é inerente, que permite que desvios e excessos dos governantes, das instituições nacionais e, por que não, de países estrangeiros sejam apresentados, discutidos e criticados, à luz dos princípios da civilização e da modernidade. Ao estabelecer-se um regime de exceção, cria-se um ambiente propenso a delírios totalitaristas, como ocorre em muitos países da América do Sul hoje. Não se pretende justificar qualquer atitude de qualquer pessoa ou instituição, pois o racismo é hediondo e detestável, ainda mais em um país etnicamente plúrimo como é o Brasil, mas escudar-se sobre o nobre pavilhão da igualdade para contrabandear as sementes da censura institucional é atitude ainda mais odiosa e revoltante. 23 opiniões
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Bruno Lima (2) 28/11/2007 01h17
Bruno Lima (2) 28/11/2007 01h17
MANAUS / AM
Eu assisto ao Programa do Jô há muito tempo. Ele tem uma equipe excelente, que faz as pré-entrevistas e lhe entrega resumos sobre os principais assuntos que serão abordados na entrevista, tudo com o maior profissionalismo. Isto faz parecer, para alguns, que o Jô é uma sumidade, o que não é verdade. É um ator, diretor, escritor, humorista e, principalmente, um excelente apresentador, e muito inteligente, tanto, que está onde está, e há muitos anos, o que não é nada fácil. Agora dizer que ele seja pré-conceituoso, isso não! No máximo, não deixa os convidados falar, ou morre de ciúmes do "Derico", quando este tenta aparecer mais que ele, mas afinal, o programa é de quem? Do JÕ! Nunca ouvi uma frase, ou qualquer gesto, que insinuasse que o Jô fosse racista ou xenofóbico, nem de brincadeira. De jeito nenhum! É um sujeito legal, com qualidades e defeitos como qualque um de nós. O Ministério Público, com certeza, demonstrará muita sabedoria se assistir novamente a entrevista em questão e verificar que não houve, de forma alguma, da parte dele, má-fé. E viva o gordo mais querido, bem-humorado e inteligente do Brasil!
Bruno - Manaus - AM
19 opiniões
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Caio Pecci (9) 28/11/2007 00h57
Caio Pecci (9) 28/11/2007 00h57
SAO PAULO / SP
HOUVE UM EXCESSO. PRECISAMOS RESPEITAR AS OUTRAS CULTURAS.
O PESSOAL QUE OTMOU AS DORES DO JO, SÓ PRECISA TOMAR CUIDADO, POIS DAQUI A POUCO VÃO QUERER NOS CONVENCER DE QUE NÃO HA RACISMO NO MUNDO E NO BRASIL.
É FACIL FALAR QUE O PESSOAL ESTÁ EXAGERANDO AO RECLAMAR.
ALGUÉM AQUI GOSTA QUANDO OS ARGENTINOS NOS CHAMAM DE "MACAQUITOS".
QUANDO É NA NOSSA PELE, DOI MAIS.
OUTRA COISA O MP RECEBEU A DENÚNCIA, E TEM QUE INVESTIGAR. É OBRIGAÇÃO DA MP.
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