Risco Nuclear

Os Estados Unidos acusam o Irã de desenvolver secretamente armas nucleares. O Irã nega, dizendo que seu programa nuclear é pacífico e visa apenas produzir eletricidade. Em entrevista a uma rede de TV americana, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, diz que sue país "não precisa" de uma arma nuclear.

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Irã não precisa de uma bomba nuclear, diz presidente.

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eduardo de souza (628) 14/09/2009 16h28

Ponham-se no lugar de alguns governantes, o que fazer quando seus inimigos declarados possuem armas de grande impacto e você não têm. Ficar esperando com uma flôr na mão não dá. Infelizmente quem começou com essa história foram outros, os que não querem a paz. Chumbo trocado é o que qualquer governo sensato deveria fazer quando fosse necesssário, melhor morrer do que virar escravo e perder a dignidade. Teremos guerra, adivinhem que começará?... Aquele que começou a muito tempo, alguma dúvida? NENHUMA.

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rosana carvalho sousa (2) 13/09/2009 15h59

O Sr. presidente do Irã não está mais ou menos correto em seus planos do alguns presidentes que conheço. A persistência em querer se fazer somente o que se quer está no mundo inteiro. Uns querem a poluição mundial, outros a guerra e ainda tem mais quem queira assumir o lugar que é exclusivamente do povo. Nota-se aí um excesso de poder, um desvio de conduta que pode acabar com a paz mundial.

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Sergio Araujo (46) 13/09/2009 14h14

Todos conscientemente ja sabem os efeitos de uma arma nuclear .Que diga isso o Japão, e o homem insano na terra insiste em ter a parte nuclear para se dizer poderoso. Governantes destina-se a isso bilhôes em dolares mas seu povo passa fome miséria e assim caminha a humanidade insana .Que todos tenham arma nuclear e solte-as logo para começarnos do zero . Quem sabe assim acaba com a escória da raça humana ou o que sobrar comece do zero com mais honradez , sabedoria e sem tantos parâmetros que na verdade não nos leva a nada . Ponto Final .

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J. R. (1256) 12/09/2009 23h10

Toda vez que o governo de Israel se manifesta sobre a questão nuclear iraniana, há um endurecimento de posição daquele país para negociar. Falam demais, além da conta, prejudicando propositalmente o alcance da paz.

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Otto Zweibrück (44) 12/09/2009 10h56

Controverso?
Controverso seria manter um arsenal nuclear gigantesco e querer que nenhum outro país mais tenha sequer uma biriba nuclear, não? Francamente.
Se a gente quer paz no mundo, precisa se defender de quem quer guerra. E para se defender dos EUA, só tendo uma bomba nuclear na manga.
E o Brasil que espere o pior, a devastação, se não iniciar um programa nuclear JÁ.

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Oswaldo Rodrigues (11) 12/09/2009 10h10

Clube Nuclear!
Estudo recente mostrou quem é quem em se falando de armas nucleares, existindo cerca de 10.152 em todo o mundo, das quais 200 seriam de Israel. EUA e UE insistem em que o Irã encerre seu programa nuclear mas não abrem mão das armas que possuem. Então, chega às raias do absurdo e da hipocrisia que pretendam que só a eles pertença o direito de fabricar e possuir armas nucleares, negando-o a outros! O desarmamento global seria um ato de sanidade mental por parte dos líderes mundiais e é a opção mais razoável e eficiente a ser tomada pela ONU. O confronto puro é apenas demonstração de prepotência e burrice! Give Peace a Chance! The dream is 'not' over! Porque a ONU não se manifesta em relação a estes países? Armas, nucleares ou não, devem ser eliminadas, cabendo a Israel, EUA e UE dar o bom exemplo.

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Domingos Aparecido (170) 07/09/2009 10h34

O mundo todo está preocupado com a "GRIPE SUINA" pois os cientistas ainda não descobriram a vacina. O panorama mundial é sombrio, vejamos: 1) Bin Laden com milhares de homens bombas preparados e ameaçando atacar todas as nações que enviaram soldados para o Iraque; 2) A nação dos "AIATOLÁS" (Irã) está há 3 anos, segundo o Presidente da ONU, para ter o domínio total da "bomba atômica" (estão ameaçando varrer Israel do mapa); 3) Crise financeira mundial, pressão da Rússia e países Árabes para que o petróleo seja cotado em EURO (prevendo isso Brasil e China assinarão nos próximos dias acordo para negociar em moedas próprias), se isso acontecer é o fim do Império Americano. Considerando que as profecias bíblicas já se cumpriram quase todas (reunificação da nação de Israel, depois de quase 2 mil anos dos Judeus estarem espalhados pelo mundo), falta muito pouco tempo para o ARMAGEDOM.
O grande consolo dos Cristãos, que vivem na perspectiva do eterno, é saber que JESUS CRISTO é o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
"Povos todos, escutai isto; dai ouvidos, moradores todos da terra" (Sl 49.1). Maranatha.

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J. R. (1256) 06/09/2009 14h01

A necessidade que os USA tem de criar inimigos e até mantê-los após o fim da URSS é de sentir dó. Só não atacam a Coréia do Norte pois o que se seguirá é a derrota e a perda da Coréia do Sul, e um novo dragão surgirá no oriente: a Coréia, nova potência nuclear no mundo, rivalizando com Japão e China. Esse é o medo dos homens por detrás da cortina.

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eduardo de souza (628) 01/09/2009 21h13

Como um país sem recurso hídrico pode pensar em produção de energia se não for a de energia nuclear.
Energia por queima de combustiveis fósseis nem pensar, a poluição será insuportável. Infelismente se quiserem progresso em industria e produção independente de artigos de consumo e exportação terão que seguir o caminho da energia nuclear. Esperar as eleições que estão acontecendo é o mais sensato por parte das autoridades iranianas, dependendo do quadro que se firmará será positivo e aceitável mais independência e neutralidade por parte da maioria.

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J. R. (1256) 18/08/2009 23h15

Ditador norte-coreano propõe a retomada do turismo entre as duas Coréias:
Como um jogador, Kim Jong-il decidiu mudar o rumo do jogo depois de mais de seis meses de confrontos, o ditador norte-coreano faz agora uma abertura para passar seus adversários e para maximizar seus ganhos. Duas semanas depois de "perdoadas" as jornalistas em troca da chegada de Bill Clinton em sua terra, o "querido líder" tomou a iniciativa de abrir a porta ao diálogo com a Coréia do Sul. Ao propor a retomada do turismo em seu território, o ditador ataca e deixa o presidente conservador Lee Myung-bak na defensiva em Seul.Depois de ter de esperar por cinco dias em Pyongyang, o presidente da sul-coreana Hyundai, Hyun-Jeong EUN, Kim Jong-il finalmente entrou no cerne da questão. Domingo ele propôs, para retomar a turnê pela sua empresa, que são a única forma dos cidadãos sul-coreanos atravessarem a DMZ, a fronteira mais militarizada do mundo, que corta a península em dois ao longo do paralelo 38... E, muitas vezes, encontrar os membros das suas famílias que vivem do outro lado da "Cortina de Ferro" desde o fim da Guerra da Coreia (1950-53). Depois de ter realizado um teste nuclear e multiplicado provocações militares desde o início do ano, Pyongyang parece estender um ramo de oliveira aos seus rivais capitalistas. Mas a suspeita é necessária para Seul, que tem medo de uma armadilha. Mas o governo tem mantido "positivo" o acordo paralisado pelo presidente da Hyundai. Diplomatas querem primeiro cavar detalhes porque eles temem que o Norte busque contrapartidas no gesto de abertura. Na Primavera, Pyongyang tinha exigido uma reavaliação dos salários astronômicos pagos pela Hyundai para 40 000 trabalhadores norte-coreanos em Kaesong ... via os cofres do regime. Os efeitos das novas sanções financeiras internacionais impostas pela última resolução do Conselho de Segurança deverá começar a ser sentida, e a ditadura visa tornar rentável o seu regresso à mesa das negociações, segundo especialistas. Oficialmente, Lee para Myung-bak a empresa mantém a sua linha: abertura política, em primeiro lugar, e a renúncia à energia nuclear. Mas, nos bastidores, o presidente iniciou a sua atualização. Empurradas pela informação de que Obama está considerando conversações direcas com o Norte, a Coréia do Sul condenou a abertura. Analisadas discretamente por Washington, Seul havia resistido ao envio de Bill Clinton a Pyongyang, recusando-se a dar uma vitória ao ditador. Desde então, Lee Myung-bak tem baixado o tom, oferecendo ao Norte uma enorme ajuda econômica em caso de abandono da energia nuclear e mesmo nas negociações sobre armas convencionais. "Ele percebe que o sua linha dura o levou a um impasse. Mas o norte vai pagar muito caro para ter o seu retorno ao jogo ", disse um diplomata da UE com base em Seul. Será?

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João Bosco Cury (34) 06/08/2009 14h10

Pessoal, vejamos a incongruência da mídia e dos estados poderosos.
o 11 de setembro foi considerado um ato de terrorismo,(não estou defendendo o ato) e que provocou mais duas guerras: a do Iraque e Alfaganistão pelo governo do obtuso BUSCH.
E o 6 e 8 de agosto o que foram???
Para mim um ato de terrorismo de estado que matou mais de 500.000 pessoas no ato ou após por efeito de radiação e o mundo se cala como se fosse um ato necessário e heróico.
Que Cinismo.

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eduardo de souza (628) 26/07/2009 16h47

A presunção das palavras dos "servos" do USA é de admirar, em salto alto dizem tudo que vem na cabeça. Falar que não permitirá outros países a terem domínio da tecnologia nuclear, mesmo que para fins energéticos, sempre foi o discurso deles. Alguém precisa lembrar a essa "dama" de salto alto, que um dia pode cair, aja lenço para secarem as lágrimas...

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J. R. (1256) 26/07/2009 16h29

"Senado dos EUA pede estudo sobre retorno da Coreia do Norte à lista de terroristas" - Obama deveria dar um calaboca nesses senadores republicanos de nome "F", "D" e "P" que querem ditar a Obama o que fazer com relação aos países problema. Com relação à nortecoreana fuzilada por fazer proselitismo religioso não sei se é mentira ou verdade da agência de notícias, mas enfim dizem que na África existe uma mesquita com os dizeres na porta: "Aquele que adentrar com o pé esquerdo morrerá.", ninguém se engana, são as leis e os costumes, nem bons e nem maus, falam por si.

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J. R. (1256) 26/07/2009 16h29

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J. R. (1256) 26/07/2009 16h28

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J. R. (1256) 23/07/2009 11h34

Hillary Clinton realmente não está levando seu cargo a sério, lembra algo de Bill Clinton e sua estagiária Monica Lewinsk, fato qual não fez a menor censura. Seu cargo ao que parece é incompatível com sua capacidade, Obama deveria substituí-la por Sarah Palin, que embora também um tanto promíscua gosta de dar uns tiros de vez em quando.

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J. R. (1256) 05/07/2009 17h09

O assunto aqui é "Ameaça nuclear", os brincalhões que vão para o forum do circo e deixem assuntos mais sérios para adultos. Sou anti-americano sim e anti qualquer coisa que seja ameaça à minha terra ou outrem, digo que tenho amigos lá que também não apóiam o que o país deles faz. Continuarei denunciando doa a quem doer, mas quem tiver ideias e informações inteligentes para trocar agradeço.

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Joel Ramos (21) 04/07/2009 23h29

"Mulher do primeiro-ministro britânico participa da parada gay londrina" - A notícia indica que o casal é do tipo liberal. Sarah quer a conta cheia de grana.

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Joel Ramos (21) 04/07/2009 21h29

Há um cruzamento de matérias indesejável Irã x Coréia do Norte, parecem a mesma coisa para alguns mas não é. Assim alguns comentários para Joaquim estão indo para o Jão. kkk.

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Joel Ramos (21) 04/07/2009 19h53

Sr. augusto andrighetti (1) 04/07/2009 18h47, está enganado. Nunca fui anti-americano, ao contrário sou pró-Brasil, veja meus comentários sobre Obama. Seja bem vindo, espero que traga muito argumento e cite as fontes como faço.

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