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Terremoto no Haiti
O mais forte terremoto em mais de 200 anos no Haiti causou o colapso de um hospital e sérios danos ao Palácio Nacional, à sede da força de paz das Nações Unidas e a outros edifícios. Funcionários diplomáticos americanos e testemunhas relataram corpos nas ruas e um funcionário de auxílio descreveu "desastre total e caos".
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Agora o país precisa de gente com uma boa formação de administração, gestão de pessoas.
Quer dizer o país precisa de tudo de básico.
A histeria coletiva já era previsível.
Com fome, sede, sem lugar para dormir, para tomar um banho, sem referencial algum, qq pessoa entra em paranóia.
Força Haiti, estamos torcendo por ti!
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Noticias sobre o envio de um SMS internacional ao númeo 90999 destina uma doação à Cruz Vermelha que está em trabalho no Haiti. Quem puder, o Haiti agradece.
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Isso é um absurdo e desumano, perdeu a oportunidade de apreciar o silêncio. Onde se viu fazer tal comparação?! Vale lembrar que MORRERAM PESSOAS, no Brasil e no Haiti por causas dos efeitos da natureza, e com certeza as pessoas envolvidas não estão preocupadas se um canal de televisão apresentará ou não o desastre, e sim se estão recebendo apoio. Não creio que os acontecimentos no Brasil foram deixados de lado, o que mais poderia ser feito? Vamos deixar o egoismo de lado e pensar no próximo.
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Os quinze milhões que o Brasil doará que vão alterar a situação do povo brasileiro. Esse dinheiro é nada perto da corrupção dos governos, dos dinheiros nas cuecas, nas meias etc. O desvio do dinheiro do povo para paraísos fiscais e a lavagem de dinheiro são muito mais prejudiciais ao nosso povo que o envio de 15 milhões para uma população que necessita urgentemente de ajuda.
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Perguntar não ofende: qual a ajuda que os sionistas enviaram ao Haiti até agora?!
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Sua pauta foi inconveniente, Comentarista.
Esta catástrofe teve o poder de catalizar todas as pessoas do planeta no reconhecimento e desejo sincero de ajuda-los.
Mas não creio que dinheiro, grana sonante, seja a solução. É preciso primeiro, primeiríssimamente, dar um vermífugo em todo o caribe para desinfetar a mente daqueles que exploram seu semelhante; acabar com as máfias.
Depois ajuda com máquinas, tratores, geradores, scrapers, hospitais, saneamento básico, etc.
Você já viu uma caldeira a vapor alimentada com casca de amendoim ? Eu já vi. A casca de amendoim não chega a cair no leito da fornalha, queima no ar.
Com o dinheiro in natura é pior: não chega nem a cair dentro da fornalha.
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Na minha opinião a tragédia no Brasil, foi tão grave quanto a do Hahiti, só que em proporções menores e hoje o Brasil, tem muitos meios para agir imediatamente, coisas que o Hahiti não tem. um abraço...... vamos lê.
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Sarkozy não deve ter tido a disciplina de História.
É graças a França q em parte o Haiti se encontra no estágio atual; foram roubados, escravizados, quando não tinham mais nada, largaram o país a própria míngua; foram séculos de colonização francesa.
Independência assim não vale.
A ex-colonia deveria ter ensinado aos seus ex-escravos como sobreviver na fase da independência.
O resto o mundo já conhece.
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É triste ver uma mulher formada em letras interpretar tal vocábulo como mero sinônimo de altruísmo.
Mais que isso, é perturbador vislumbrar sutil ignorância no ato de comparar um acontecimento trágico que ceifou vidas ao outro.
Às pessoas cabe perceber que não importa quantas pessoas morreram. A morte de uma única pessoa já deve ser compreendida como uma tragédia. Uma única vida deve ser preservada como o maior acontecimento, bem, tesouro, uma verdadeira dádiva...
Assim, sentir e entender a perda de apenas uma vida como uma tragédia é ser HUMANO e isso deve nos fazer evoluir.
Evolução. Está aí mais um conceito que por certo está na face escura da lua de certas pessoas, pois ao definirem aqueles seguidores críticos (no Twitter ou em qualquer outra mídia) de "ignorantes de plantão", ressaltam seus anacronismos para com aquilo que pregam na melhor forma de representarem seu egotismo.
A consciência é rapidamente tratada por aqueles que podem pagá-la, mas talvez essa não seja a melhor maneira de dar a atenção reclamada ao País.
Consternação e lamento são os sentimentos daqueles que viram essas tragédias acontecerem, as grandes e as pequenas.
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Um detalhe que passa despercebido é em relação à Ilha de Hispaniola. São dois países em situações completamente distintas dividindo uma mesma porção territorial. Isso leva a crer que a herança cultural africana/francesa dos haitianos não lhes foram positivas. Uma ilha de dimensão reduzidas bem que poderia ser um único país ou então uma federação com moeda única e livre circulação de bens e pessoas. Por que estas duas nações não se amalgamam? A herança cultural francesa bem que poderia ser parte dessa resposta. Os franceses em nada contribuiram para formar uma cultura baseada no progresso pessoal e na valorização do saber e se na França o lema "igualdade, liberdade, fraternidade" foi levado à sério (nem tanto) na colônia "Haiti" nada disso valeu. Ai entra uma questão emblemática: "racismo". Os franceses, católicos fervorosos, apoiados pela negligência da Santa Sé em relação aos negros, buscaram somente retirar tudo o que podesse ser retirado do Haiti e não deixaram nada lá.
Comparem a situação do Japão com a das Filipinas e vejam o quanto a herança cultural católica foi negativa.
O Brasil deveria enviar muita, mas muita ajuda ao Haiti, porque o governo brasileiro usa aquele sofrido país como massa de manobra para suas pretenções na ONU e isso tem que ter um preço de imagem, já que as despesas diretas do EB são pagas pelo ONU.
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É isso aí Sr. Jobim, alguém com competência precisa controlar o tráfego aério.
No Brasil onde está tudo normal o controle é deficitário, imaginem lá naquele caus.
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Não querendo desmerecer a tragédia no Haiti. Mas estou achando os governantes generosos e bonzinhos demais com o país. Tiveram uma mobilização e uma prontidão muito grandes para enviar ajuda. Isso é bom. Mas seria muito melhor se a gente tivesse visto essa mesma mobilização e prontidão para ajudar as vítimas de Angra dos Reis, de São Luiz do Paraitinga, das enchentes em São Paulo, da ponte que caiu no Rio Grande do Sul, enfim, das nossas tragédias (aliás, boa parte delas não precisava acontecer, bastam algumas ações preventivas - que são muito boas, mas não dão votos...).
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