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Terremoto no Haiti
O mais forte terremoto em mais de 200 anos no Haiti causou o colapso de um hospital e sérios danos ao Palácio Nacional, à sede da força de paz das Nações Unidas e a outros edifícios. Funcionários diplomáticos americanos e testemunhas relataram corpos nas ruas e um funcionário de auxílio descreveu "desastre total e caos".
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Estes movimentos, entre outras causas, são provocados pelo movimento de rotação da Terra que provoca uma força centrífuga achatando-a nos polos e alongando-a no Equador. O que pode ser feito de agora em diante no Haiti é um melhor planejamento das construções, porque outros terremotos virão, e não há nada que os pare, nem orações e nem rezas.
O Brasil além da ajuda financeira ao Haiti poderia começar a um tipo de ajuda diferente, ou seja: transferir tecnologias agrícolas, pois sabemos que o país foi totalmente desmatado para a produção de carvão e que a produção de alimentos é insuficiente.
A produção de etanol é viável lá, e o reflorestamento com eucaliptos também, duas atividades bem conhecidas dos agrônomos brasileiros.
O problema são os aproveitadores da pobreza e da ignorância: padres, pastores, evangelistas, anciões e outros mais, todos querendo implantar o atraso mental numa população que já é atrasada e abandonada.
Se for realmente verdade que o Brasil estará doando 15 milhões de dólares eu aplaudo o Presidente Lula, pois mesmo não socorrendo convenientemente nossos próprios necessitados, dada à imensa necessidade do momento, os haitianos merecem, e esse valor é irrisório em relação aos desperdícios desse nosso governo que ora está comprando uns brinquedinhos franceses por 10 bilhões de dólares.
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O povo não merece tanta desgraça e sofrimento que vem com a dor das perdas que são mais fortes do que a dor da fome.
Isso é a vida feita de alegrias para uns e tristezas para outros e a vida segue agora a esperança da solidaridade dos povos mais ricos, que já esta acontecendo.
A imprensa coloca muito sensacionalismo nisso uns ajudam mais que os outros e coisas sem valor algum, todos estão solidários com a dor com a tristeza daquele povo e vão ajudar.
Quem pode mais vai dar um caminhão de alimentos que pode menos vai dar um carro, mas o valor é o mesmo é um valor espiritual e nossa imprensa tem que parar de dizer besteiras sobre quem ajuda mais.
Agora vem a perda muito grande para o bem da humanidade, que foi dona Zilda ela se foi mas fica para sempre na história de quem sempre quis a felicidade de quem sempre buscou um sorriso em rostos de crianças desnutrida, dona Zilda nunca vai morrer, seu legado fica para sempre, uma medicina social, não a medicina que está ai mercantilista.
O Brasil será que não é um Haiti!
É uma pergunta que faço todos os dias e não encontro respostas só tristes comparações que infelizmente existem, o Brasil existe toda a destruição social pela ineficiencia, pelo descaso de nossos governantes de resultados e não por uma catastofre, mas o Haiti não era muito diferente até ontem, tambem havia muita pobreza e miséria e sempre sofreu com despostas que eram os donos do Poder.
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Realmente o poder de articulação do presidente Lula é inquestionável, tanto é que conquistou a maioria dos presidentes e chefes de estados de muitas nações e o estão querendo como líder dos países em desenvolvimento.
Creio que esse fato poderá realmente transformá-lo num líder, o qual deverá atuar inclusive após o término de seu mandato e se isso ocorrer, não só do Brasil, mas num contexto maior, na defesa dos países não só em desenvolvimento, mas principalmente os subdesenvolvidos.
Ele poderá realmente registrar seu nome na história, contudo, deveria fazê-lo como Presidente do Brasil e não o fez, pois deixou e está deixando muito a desejar, no que se refere a uma posição contrária a quaisquer falcatruas que ocorram em seu mandato.
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8)Critica o fato de querer ajudar e estranhamente não querer - porque há uma ONG envolvida, há pessoas envolvidas. As pessoas são ruins por natureza e podem pegar o dinheiro que você doou e comprar uma aquela TV LCD que você tanto queria para ver numa resolução melhor as imagens dessa tragédia na sala.
Gente que critica o que o outro criticou, critica o que se pode fazer, critica as opções de ajuda (doações para a ONG Viva Rio e desacredita o movimento de caridade no próprio país), critica até mesmo o que já estão fazendo (o fato de Zilda Arns divulgar o trabalho da Pastoral Infantil e o que foi feito no Brasil desde 1983, os soldados em missão de paz, os corpos chegarem depois da ajuda de todo tipo e até o valor das doações que o país está recebendo). Há gente que até critica sem o mínimo de apreço pela boa ortografia.
Enfim, há sempre uma crítica, uma pessoa insatisfeita, alguém vê defeito em tudo, e não abre - ou não quer abrir os olhos - para o que se pode fazer. Esquece de ver a situação do outro. Talvez por impotência, porque quer ajudar e não sabe como; talvez porque tenha perdido a esperança - por ter ajudado tanto antes e nunca ter visto o retorno disso.
No final das contas, ninguém move um dedo.
Por que as pessoas insistem em ser assim?
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Lendo os comentários acerca da tragédia no Haiti, percebo gente que:
1) Critica o fato de o Brasil ter tropas militares no Haiti - que há cinco anos comandam e são responsáveis pela forças de paz num país que viveu em um caos de conflitos armados por mais de 20 anos;
2) Critica o fato de o Brasil mandar 15 milhões de reais para um país miserável - enquanto que ONU enviará 10 milhões de dólares e Pitt-Jolie 1 milhão;
3) Critica o fato de o dinheiro que o Brasil enviará para o Haiti não poder servir para ajudar as vítimas das enchentes e deslizamentos no sul-sudeste do país - porque aparentemente há uma enorme diferença entre uma pessoa desabrigada, com fome, sede e sem nada mais em mãos no sul e uma pessoa desabrigada, com fome, sede e sem nada mais em mãos no Haiti;
4) Critica o fato de "pessoas boas estarem em lugares errados" como o caso de Zilda Arns - porque talvez ela não devesse fazer o trabalho dela num país que por anos foi explorado quando colônia francesa, e se viu sozinho ao atingir a maioridade forçada;
5) Critica o fato de ninguém saber onde o Haiti fica - porque ninguém estudou a colonização latino-americana na escola, ou achava as aulas de História chatas demais para prestar atenção e procurar agora em um mapa ou no Google Earth /Maps;
6) Critica o fato de alguém fazer um minuto de oração pelas vítimas e pensar que está ajudando;
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