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19/01/2006
-
13h53
Enviado especial da Folha de S.Paulo ao Chile
O Chile é destino que apetece o ano todo: no frio, conquista quem vai atrás de neve e esqui; já no verão, os passeios às vitivinícolas do país, muitas delas próximas de Santiago --propícios em qualquer estação do ano--, ganham reforço com destinos de aventura, como o parque nacional Puyehue, no sul --esse sim bem distante, a cerca de 1.000 km da capital.
Uma forma tradicional de começar a descoberta desse país dividido em 13 regiões é pela capital, que se prepara para comemorar o bicentenário da independência em 2010.
Em Santiago, o turista é constantemente observado pela cordilheira dos Andes, que, mesmo no verão, apresenta neve eterna em alguns trechos. Apesar de a geografia chamar a atenção, as largas avenidas e os tradicionais edifícios, como o Mercado Central e suas iguarias inigualáveis, também são um convite ao passeio.
A ida ao palácio La Moneda, que funcionou como a Casa da Moeda até 1846 e depois se tornou sede do governo, é obrigatória. O palácio passou a ser alvo de atenções por causa da disputa presidencial, concluída no último domingo com a vitória da socialista Michelle Bachelet, a primeira mulher a assumir a presidência do país.
Outros caminhos
Depois de passear pela capital por dois ou três dias, o viajante pode optar por um dos inúmeros roteiros disponíveis. Um deles é o da produção dos tradicionais vinhos chilenos, na Rota do Vinho de Santa Cruz, no vale de Colchagua, com visita e almoço nas vinhas. Ali também fica o museu Cardoen, que conta a história da evolução da região, expondo fósseis, objetos criados pelos indígenas e até maria-fumaça.
Outra opção é ir até Osorno, no sul do país, visitar Puyehue, um parque nacional localizado em uma região vulcânica. Repleto de belezas naturais, tem um lago originado de erupções vulcânicas, muito verde e, claro, neve. Nessa região há um spa termal, escondido em meio aos atrativos da natureza, que teve o número de visitantes brasileiros duplicado nos últimos anos.
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MARCELO TOLEDOEnviado especial da Folha de S.Paulo ao Chile
O Chile é destino que apetece o ano todo: no frio, conquista quem vai atrás de neve e esqui; já no verão, os passeios às vitivinícolas do país, muitas delas próximas de Santiago --propícios em qualquer estação do ano--, ganham reforço com destinos de aventura, como o parque nacional Puyehue, no sul --esse sim bem distante, a cerca de 1.000 km da capital.
Uma forma tradicional de começar a descoberta desse país dividido em 13 regiões é pela capital, que se prepara para comemorar o bicentenário da independência em 2010.
Em Santiago, o turista é constantemente observado pela cordilheira dos Andes, que, mesmo no verão, apresenta neve eterna em alguns trechos. Apesar de a geografia chamar a atenção, as largas avenidas e os tradicionais edifícios, como o Mercado Central e suas iguarias inigualáveis, também são um convite ao passeio.
A ida ao palácio La Moneda, que funcionou como a Casa da Moeda até 1846 e depois se tornou sede do governo, é obrigatória. O palácio passou a ser alvo de atenções por causa da disputa presidencial, concluída no último domingo com a vitória da socialista Michelle Bachelet, a primeira mulher a assumir a presidência do país.
Outros caminhos
Depois de passear pela capital por dois ou três dias, o viajante pode optar por um dos inúmeros roteiros disponíveis. Um deles é o da produção dos tradicionais vinhos chilenos, na Rota do Vinho de Santa Cruz, no vale de Colchagua, com visita e almoço nas vinhas. Ali também fica o museu Cardoen, que conta a história da evolução da região, expondo fósseis, objetos criados pelos indígenas e até maria-fumaça.
Outra opção é ir até Osorno, no sul do país, visitar Puyehue, um parque nacional localizado em uma região vulcânica. Repleto de belezas naturais, tem um lago originado de erupções vulcânicas, muito verde e, claro, neve. Nessa região há um spa termal, escondido em meio aos atrativos da natureza, que teve o número de visitantes brasileiros duplicado nos últimos anos.
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