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Promotora retratada em 'Olhos que Condenam', Linda Fairstein processa a Netflix

Segundo ela, a série lançada no ano passado faz com que ela pareça uma 'vilã racista e antiética'

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São Paulo

Linda Fairstein, ex-promotora de Justiça de Manhattan, em Nova York, processou a Netflix nesta quarta-feira (18), acusando a plataforma de difamar sua imagem quando a retratou no seriado "Olhos que Condenam". Fairstein também processou a diretora e roteirista da obra, Ava DuVernay e Attica Locke, respectivamente.

A série, lançada no ano passado, narra a história verídica de cinco jovens negros que foram condenados injustamente pelo estupro de uma mulher branca no Central Park, em 1989. A ex-promotora é interpretada pela atriz Felicity Huffman.

Para Fairstein, a produção a retratou como racista e inventou falas para prejudicar sua imagem.

Segundo o jornal americano The New York Times, o documento, que tramita num tribunal na Flórida, acusa a série de representar a ex-promotora como uma "vilã racista e antiética, que está determinada a prender crianças negras inocentes a qualquer custo".

Em nota, representantes da Netflix negaram as acusações.

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