Descrição de chapéu Filmes Gal Costa

Veja trailer de filme sobre Gal Costa protagonizado por Sophie Charlotte

Longa que conta a história da artista deve chegar aos cinemas no dia 19 de outubro

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São Paulo

A cinebiografia da cantora Gal Costa, morta aos 77 anos em novembro do ano passado, ganhou o seu primeiro trailer nesta quarta-feira (29).

Com pouco mais de dois minutos, o vídeo tem "Baby" como trilha sonora, uma das canções mais emblemáticas do repertório de Gal.

Sophie Charlotte interpretando Gal Costa em cena do filme 'Meu Nome é Gal' - Stella Carvalho/Divulgação

Em abril, a cinebiografia da cantora teve a estreia adiada para o dia 19 de outubro. Originalmente, o filme estava previsto para chegar aos cinemas no dia 21 de setembro.

Intitulado "Meu Nome é Gal", o longo é protagonizado pela atriz Sophie Charlotte, que interpreta a cantora. Em nota, a Paris Filmes, distribuidora do filme, não detalhou o motivo do adiamento.

O longa tem direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, que também assina o roteiro. Além de Sophie, o filme traz no elenco nomes como Rodrigo Lelis, no papel de Caetano Veloso, e Dan Ferreira, que interpreta Gilberto Gil.

Gal Costa foi uma das maiores vozes da música popular brasileira e revolucionou costumes na música desde seu surgimento na cena nacional, nos anos 1960.

Ela tinha pouco mais de 20 anos quando participou do álbum "Tropicália ou Panis et Circencis", pedra fundamental do movimento tropicalista. Logo depois, em 1971, foi responsável por um dos shows de maior repercussão da história da MPB, "Gal a Todo Vapor", dirigido por Waly Salomão, que viraria também um álbum cultuado.

A partir dali, sua voz foi se tornando cada vez mais popular por canções como "Modinha para Gabriela", sucesso estrondoso de Dorival Caymmi que abria a novela da Globo inspirada em Jorge Amado, e por hits reunidos no álbum "Água Viva", de 1978, como "Folhetim", de Chico Buarque, e "Paula e Bebeto", de Milton Nascimento e Caetano.

Foi nesta fase que a cantora se incorporou mais ao mainstream das grandes redes e rádios, começando a se descolar da imagem de ícone da subversão tropicalista.

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