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Relembre momentos do repórter Maurício Kubrusly à frente do 'Me Leva, Brasil'

Repórter, de 77 anos, foi homenageado no episódio de domingo do Fantástico, que comentou sobre sua condição de saúde

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O jornalista Maurício Kubrusly, que está longe dos estúdios da Globo desde 2017, foi homenageado na edição do Fantástico do último domingo, dia 20. Na ocasião, o programa veiculou um corte de um minuto com depoimento de Pedro Bial sobre o colega e revelou que seu antigo funcionário foi diagnosticado com demência frontotemporal (DFT).

O repórter Mauricio Kubrusly na abertura da quinta edição da Ciranda Filmes (Foto: Marcus Leoni / Folhapress) - Folhapress

Maurício estreou no Fantástico nos anos 2000 com o programa "Me Leva, Brasil", onde o repórter buscava histórias populares e costumes característicos ao redor do país. Em 2005, publicou livro homônimo. Em 2019 deixou definitivamente a carreira.

Na homenagem, Pedro Bial fala sobre Kubrusly. "Maurício corria o Brasil com histórias extraordinárias, que expressavam a vivacidade do povo brasileiro. Ele merece todas as nossas homenagens", disse.

A doença é uma condição neurodegenerativa, ou seja, afeta progressivamente as funções cerebrais, incluindo comunicação. A doença não tem cura, mas terapias podem amenizar os sintomas.

A homenagem do Fantástico encerra sem narrador, apenas com legandas que dizem "A memória se foi, mas, como ele sempre diz, permanece sua enorme paixão pela vida e pela gente brasileira"

Veja momentos marcantes de Maurício Kubrusly à frente do "Me Leva, Brasil".

Cunha a cidade dos fuscas

O repórter foi a Cunha falar sobre a paixão da cidade pelo modelo de carro da Volkswagen. Na época da reportagem, em 2011, Cunha contava com aproximadamente 1300 fuscas em uma cidade que na época contava cerca de 25 mil habitantes. Fuscas conversíveis, modificados, com pneus off-road e pinturas personalizadas fizeram parte do episódio.

A Maior feijoada do mundo

Prudentópolis é a maior produtora de feijão preto do Brasil. A alcunha ajuda o grande feito da cidade, que é assunto da reportagem de Kubrusly. A água é tanta que leva 4 horas sobre o fogo para ferver. Meia tonelada de feijão e mais de mil litros de água. A escala da produção só fica mais didática quando uma retroescavadeira adaptada controla a colher que participa do processo de mistura.

Nomes estranhos

Jafalei Maria, Mijardina, Castrinaldo, Jáchim Antônio. Maurício Kubrusly visitou cartórios em busca das histórias por trás de nomes curiosos registrados no Brasil.

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