Descrição de chapéu carros

Ranking Folha Mauá: Honda e Mercedes dividem pódio dos sedãs de luxo

Honda Accord torna-se premium e é o modelo mais econômico de sua categoria

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O Honda Accord já disputou mercado com sedãs de porte médio no Brasil, mas hoje se tornou premium —tanto pelo pacote de equipamentos como também pelo preço sugerido, que parte de R$ 332,4 mil. Por esse valor, o motorista leva para casa o modelo mais econômico de sua categoria.

Sedã Mercedes E300 de frente
Sedã Mercedes E300 foi o vencedor na prova de aceleração com gasolina do Ranking Folha Mauá 2024 - Divulgação

O conjunto híbrido permitiu rodar 28,2 quilômetros na cidade com um litro de gasolina. A eletricidade move o carro na maior parte do tempo, enquanto o 2.0 a gasolina funciona mais como um gerador.

Nos testes de desempenho, dois modelos da Mercedes equipados com motor 2.0 turbo alcançaram as primeiras colocações.

O E 300 (R$ 578,9 mil) foi o mais rápido na prova de aceleração do zero aos 100 km/h). Na retomada, esse modelo dividiu a primeira colocação com o C 300 (R$ 442,9 mil).

COMO SÃO FEITOS OS TESTES

Para aferir o desempenho dos carros, o Instituto Mauá de Tecnologia utiliza o V-Box, equipamento que usa sinal de GPS. Os testes de aceleração e retomada são feitos na pista da empresa ZF, em Limeira (interior de São Paulo).

A etapa que verifica o consumo na cidade tem 27 km. Para simular um percurso rodoviário a 90 km/h, os pilotos de teste dirigem por 31 km.

Ambos os trajetos ficam em São Caetano do Sul (ABC), onde está a sede do instituto. Se o carro for flex, são feitas duas medições: uma com etanol, outra com gasolina.

O consumo de modelos elétricos é medido por meio do carregador instalado no IMT. O teste calcula o gasto para rodar 100 km nos modos urbano e rodoviário.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.