'Candidatos à Presidência não têm condição de governar o país', diz leitor

Bolsonaro e Haddad aparecem em primeiro e segundo lugar, respectivamente, em pesquisa Ibope

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Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), candidatos à Presidência da República
Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), candidatos à Presidência da República - Adriano Machado/Rodolfo Buhrer/Reuters

Eleições

Se as pesquisas estiverem certas e assim se mantiverem até a eleição, preocupa-me sobremaneira quem será o novo presidente. Na minha opinião, os dois candidatos à frente na disputa não têm a mínima condição de governar o país.

Paulo Guida (São Paulo, SP)

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Com todo o respeito e consideração que tenho em relação ao trabalho da Folha, quero pedir que notícias a respeito de Jair Bolsonaro (PSL) não sejam divulgadas da forma como estão sendo. Pois não há nenhum fundamento no que estão divulgando. Acabam denegrindo a imagem de uma pessoa honesta, disciplinada, com caráter, de respeito, pessoa de família.

Fernando Martini (Herval D’Oeste, SC)

 

Gostaria de parabenizar Marcelo Coelho por seu artigo “Torturadores reais e chavistas de ficção”. É muito bom saber pontuar os fatos olhando para as coisas mais como elas são do que como gostaríamos que fossem. Um debate sobre fatos reais favorece a todos.

Marcia Adriana Targa Gonçalves (Atibaia, SP)

 

Definida a polarização que virá no segundo turno da eleição, o PT tem nas mãos a oportunidade de ser o protagonista da defesa da democracia no país. Tem a chance de propor uma frente democrática ampla, acenando para todos os partidos, em um gesto plural, isolando Bolsonaro. Tem a chance de prometer assegurar tão somente o direito de defesa previsto na Constituição ao ex-presidente Lula, em vez soltá-lo. O PT tem nas mãos esta chance, mas a perderá por puro pragmatismo.

Luis Felipe Ribeiro (São José dos Campos, SP)

 

Jamais fui eleitor petista nem tenho intenção de sê-lo. Todavia, admito que a professora Maria Herminia Tavares de Almeida tem absoluta razão quando afirma que “a democracia corre risco, mas o perigo vem da extrema direita”.

Eduardo Duxa Oliveira (Sertãozinho, SP)

 

Votei no ex-presidente Lula desde 1989. Agora votarei no Bolsonaro, não por revolta ou algo parecido, mas por entender que finalmente alguém põe a palavra Brasil acima ou à frente de outros interesses. Não sou nacionalista nem fascista, sou apenas um trabalhador que tenta resgatar o pouco que ainda resta de valor neste país (“Não é o que parece”, de Pablo Ortellado).

Pedro de Moura Neto (Brasília, DF)

 

O economista Paulo Nogueira Batista Jr. demonstrou com propriedade em seu artigo “Começou o terceiro turno” que, enquanto a maioria dos brasileiros e os meios de comunicação fazem projeções sobre o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial, o que interessa mesmo, ou seja, a política econômica do país, está sendo debatido no terceiro turno, no qual só o mercado participa.

Paulo Roberto Kiyoto Matsushita (Jundiaí, SP)


Educação moral e cívica

Trabalho com educação e sou plenamente a favor da volta das duas disciplinas (“Bolsonaro quer educação moral e cívica no currículo das escolas”). Creio que também devem ser incluídos no currículo dos ensinos fundamental e médio tópicos sobre o serviço público, como licitações, contratos, controles e leis. Todos precisamos saber o que pode ou não ser feito com dinheiro público.

Antonio Pimentel Pereira (Governador Mangabeira, BA)

 

Educação moral e cívica, não. Mas a escola deveria abrir espaço para a educação política, essencial para que o estudante se prepare para o exercício da cidadania, objetivo da própria Constituição. Aprender como as leis são feitas e sobre o funcionamento das instituições e do sistema político precisa estar ao alcance de todos.

Jairo de Luca (São Paulo, SP)


Ministro do Supremo

O ministro Luís Roberto Barroso afirma que no Supremo Tribunal Federal “tem gabinete distribuindo senha para soltar corrupto”, mas não diz qual gabinete, ou seja, põe em dúvida os outros dez ministros. Das duas uma: ou a afirmação é irresponsável, ou o ministro é omisso e conivente com o malfeito, já que não fez nada a respeito (“Quem ganha leva; quem leva respeita as regras e os direitos dos outros”).

Márcia Meireles (São Paulo, SP)

 

Barroso tem a lucidez necessária para fazer, como fez, uma análise, mesmo que sucinta, da importância do respeito aos pressupostos constitucionais que regem nossa democracia. Vale ainda destacar a higidez ética que o ministro tem demonstrado nos seus atos. Essa visão, postura e capacidade didática de exposição fazem dele uma personagem que honra e engrandece o Supremo.

Alfredo Azevedo (Campos dos Goytacazes, RJ)


Remédio para hepatite C

Quando esse tipo de discussão concentra-se no doente, a emergência sanitária é bem abordada. Se nos dispersamos por outros agentes, corremos o risco de torná-la uma extemporânea análise sobre a produção de remédios (“Discussão esquisita”, de Hélio Schwartsman). 

Caetano Estellita Pessoa (São Paulo, SP)


Metrô

Sobre o editorial desta quarta (“Lentidão no metrô”), o jornal erra. O Metrô inaugura nesta sexta (28) três estações: Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin, na linha 5-Lilás. Até o final do ano, está prevista a abertura de outras seis estações, aumentando a rede em mais 7,7 km. Além disso, a comparação com a malha da Cidade do México é imprópria, já que o Metrô de São Paulo investe em expansão com recursos exclusivamente do governo do estado, sem apoio do governo federal ou da prefeitura da capital. 

Adele Claudia Nabhan, chefe do departamento de imprensa do Metrô
 
Nota da Redação  O foco do editorial era o impacto de duas estações a serem inauguradas, com atraso, no sistema de transporte da cidade.


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