Descrição de chapéu

Leitores dão sugestões para proteger a floresta, os indígenas e os ativistas

Saída de Manuela D'Ávila das eleições no RS é destacada

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

A forma mais efetiva é derrotando Bolsonaro nas próximas eleições. O próximo presidente da República precisa voltar a demarcar as terras indígenas, fortalecer o Ibama e a Funai, coibir a ação de garimpeiros, o desmatamento e a pesca ilegais e colocar o Exército para fiscalizar as fronteiras.
Beatriz Regina Alvares (Campinas, SP)

Indígenas protestam em Atalaia do Norte (AM) em defesa de suas etnias e seus territórios e em homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista Dom Phillips, mortos na região do Vale do Javari (AM) - Pedro Ladeira - 13.jun.22/Folhapress

É preciso transformar a região da Amazônia em médios territórios federais. Instalar postos das Forças Armadas e uma rede do Judiciário em cada um desses territórios. Elaborar planos de proteção e desenvolvimento para esses territórios, acompanhados anualmente e com a prestação de contas junto ao Legislativo e ao Judiciário. E fazer eleições nesses territórios, preparando-os para se tornarem estados.

Estevam Pires dos Santos (Belo Horizonte, MG)

Com uma força do Exército permanente, com bases espalhadas em pontos estratégicos, em conjunto com o Ibama e com uma força indígena bem treinada e armada militarmente.
Airton Bozi (São Paulo, SP)

Primeiro é preciso se importar com eles. Segundo, ouvir os especialistas da área e as lideranças dos povos indígenas. E a partir daí criar políticas públicas.
Terezinha Rachid Ozório da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Os militares devem sair de sua zona de conforto e trabalhar para proteger as nossas fronteiras. Protegendo-as dariam uma grande contribuição para o país e, como consequência, protegeriam os agentes que defendem a mata e os povos originários.
Elias Norberto da Silva (Florianópolis, SC)

É necessária uma ação efetiva do Estado, com fortalecimento do Ibama, do ICMBio e da Funai. Fiscalização e presença permanente de forças treinadas para a região. Respaldo do governo a ações da Polícia Federal e punição justa a infratores.
Pedro Kopschitz (Juiz de Fora, MG)

O país deve ter políticas públicas com esse objetivo e uma presença maciça do Estado, fortalecendo os órgãos de fiscalização e promovendo o manejo sustentável dos recursos naturais, em parceria com o setor privado, pois para isso tem de haver investimentos. É preciso facilitar o escoamento dos produtos extrativistas ao mercado consumidor para gerar renda às comunidades. E penas mais duras aos criminosos ambientais.
Antonio José Lima Campos (Barbacena, MG)

O marco temporal deve ser descartado e deve ser mantido o texto original da lei, que prevê proteção das terras dos povos originários com ampliações de áreas de preservação. Devem-se recuperar áreas degradadas, reequilibrando-as com a presença mista da mata nativa recuperada. Sobre garimpo e tráfico de madeira, reorientar e treinar garimpeiros/madeireiros para a proteção das terras, com remuneração e estrutura pedagógica. Já para o narcotráfico é preciso tornar lícitas as drogas ilícitas, com controle estatal.
David José Galli Filho (Brasília, DF)

Restaurando e ampliando as políticas de fiscalização e de repressão ao crime, sob todas as facetas. Foi assim que Marina Silva, quando ministra, logrou alcançar grandes resultados. Com o atual desmonte de Funai, Ibama, ICMBio e MMA, a Amazônia se tornou o paraíso de grileiros, garimpeiros, desmatadores e do crime organizado.
Marta Metello Jacob (Rio de Janeiro, RJ)


Outros assuntos

Prometido e cumprido
Prometeu para os aliados e fez. Lucrou com a cloroquina enquanto o povo morria, faliu o país e desmontou a PF, a Funai e o Ibama. Entregou a Amazônia para traficantes de drogas, de madeira e de ouro e atiçou a matança indígena. E enquanto milicos corruptos se metem nas eleições, poucos patriotas tentam guardar as fronteiras.
João Bosco Egas Carlucho (Garibaldi, RS)


Sem segurança
"Manuela d’Ávila diz que deixa eleição por rotina de ataques e desunião da esquerda" (Política, 18/6). Manuela d’Ávila está certa. Não vale a pena morrer por um país que elegeu o rei da preguiça.
Sônia Pereira Gomes (Santo André, SP)

A ex-deputada federal Manuela d'Ávila (PC do B-RS) em foto postada em sua página no Facebook para divulgar seu clube de leitura
A ex-deputada federal Manuela d'Ávila (PC do B-RS) em foto postada em sua página no Facebook divulgando seu clube de leitura - Juliana Marques/Divulgação


Aos que a criticam eu pergunto: qual seria a sua reação tendo uma filha de cinco anos ameaçada de estupro e morte?
Daniel Alvares (São Paulo, SP)


Sem educação
É impressionante como ainda há teses ultrapassadas defendidas por nossos representantes, vide a deputada estadual Luciana Genro, do Rio Grande do Sul, dizendo que "educação financeira nas escolas é um absurdo". Inacreditável.
João Francisco Neto (Recife, PE)



Petrobras
"Lula e Ciro criticam política de preços da Petrobras e Bolsonaro" (Mercado, 18/6). O Brasil é o único país onde uma empresa é criticada por ser eficiente e gerar lucro. E parabéns à Petrobras por conseguir pôr do mesmo lado petistas e bolsonaristas; Ciro Gomes não conta.
Nilton Silva (Brasília, DF)

Neste momento, pesa também a questão social. A empresa tem que ter essa visão, ainda mais que é majoritariamente do Estado. Evidentemente que tem que ter lucro, mas agora está exagerado. E estamos saindo de uma pandemia.
Salete Conceição Possebon (Santa Maria, RS)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.