Leitores se indignam com racismo contra filhos de Giovanna Ewbank

Deixar de falar com amigos e parentes por política é mais comum que se imagina

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Giovanna Ewbank
"Giovanna Ewbank defende filhos de racismo: ‘Você merece um soco na cara’" (F5, 31/7). Uma leoa defendendo as suas crias e prestando grande serviço para a humanidade. Parabéns!
Maristela Pazetti Beraldo (Paulínia, SP)

Giovanna Ewbank discute com mulher defendendo filhos de racismo em Portugal
Giovanna Ewbank discute com mulher defendendo filhos de racismo em Portugal - Reprodução

Se a Giovanna fosse negra receberia este mesmo apoio incondicional? Ou foi uma mãe branca defendendo os filhos?
Fernando Gomes (São Paulo, SP)


Datafolha
"Datafolha: 49% deixaram de falar sobre política para evitar discussões" (Política, 31/7). Falar de política com amigos ou em família numerosa é coisa delicada e problemática. Sempre que há apoiadores do presidente nos grupos, eles se portam como militantes e propagandistas das ideias do aspirante a ditador. Qualquer comentário em direção oposta vira tema de confronto, o que já me levou diversas vezes a evitar os temas políticos.
José Rada Neto (Florianópolis, SC)

Talvez tenha sido uma das matérias mais importantes da série Eleições até agora. Ignorar os ignorantes é a melhor forma de evitar estresses desnecessários. Importa é que a população saiba do estrago produzido e faça a mudança já em outubro.
Adilson Ribeiro (Blumenau, SC)

A maioria decidiu evitar falar sobre política por um motivo bem maior: manter-se vivo. Já entre os que apoiam o atual mandatário, percebo que se sentem até encorajados, leia-se empoderados e armados pelo atual governo que, quando fala que o armamento assegura a liberdade do cidadão, na verdade quer dizer que arma de fogo leva à liberdade para ameaçar, atacar e até matar quem pensa diferente.
Alexandre Missael Kozerski (Foz do Iguaçu, PR)

A única explicação é a falta de maturidade política do povo brasileiro para se organizar e procurar uma saída para esta polarização política que só leva o país ao atraso.
Eugênio Duarte (Belo Horizonte, MG)


Moradia
Em relação à reportagem "Em Programa de Governo de SP, morador consegue casa, mas perde renda" (Cotidiano, 31/7), esclarecemos que o processo de transferência dos moradores que vivem em situações de extrema vulnerabilidade em palafitas, expostas a inúmeras doenças e sem as mínimas condições de educação das crianças, de mobilidade e segurança, entre outros riscos, tem por objetivo promover o desenvolvimento social e econômico das famílias beneficiadas. A mudança para unidades habitacionais adequadas, de acordo com a experiência dos técnicos sociais da CDHU, que acompanham o processo, proporciona melhores condições de vida e um novo ciclo de avanços, inclusive na obtenção de maior renda para o núcleo familiar.
Marcelo David Pawel Assessor de Imprensa da Secretaria de Estado da Habitação


Janio de Freitas
"Bolsonaro apela ao golpismo diante da derrota que se anuncia" (Política, 31/7). Linhas e entrelinhas de artigo a ser analisado copiosamente. A blindagem do arruaceiro por suas bancadas no Congresso, pelo armamentismo e por seus fanáticos ressentidos bate à porta.
Daisy Santos (Aracaju, SE)

Muitíssimo oportuna a menção à conexão Putin-Orban, Janio. Nunca ficou esclarecida a presença de dezenas de militares de alta patente naquela viagem a Moscou. Talvez ajude a entender também a razão da vinda do secretário de Defesa dos EUA no "avião do fim do mundo".
José Bernardo (Belo Horizonte, MG)


Filhos do MST
"‘Filhos do MST’ encampam bandeiras de agroecologia, reforma agrária e inclusão (Mercado, 31/7). Que maravilha saber que o MST se manteve e evoluiu para melhor. Muita gente não entende a importância do MST. Está aí o resultado, o movimento é nossa esperança de ter gente no campo instruída e produzindo alimentos sem veneno.
Afonso Cardoso (Belém, PA)

Retrato de Camilo Augusto Ramalho Santana, 24 anos, mineiro de Contagem, e que mudou para Rondônia, quando os pais entraram para o MST. Hoje ele é assentado com a família e faz faculdade de história com aulas algumas vezes por anos no Assentamento Filhos de Sepé, em Viamão (RS). Propriedade é famosa pela produção de arroz orgânico. A reportagem Filhos do MST traça um perfil da geração que nasceu e cresceu nos acampamentos.
Camilo Augusto Ramalho Santana, 24, faz faculdade de História no Assentamento Filhos de Sepé, em Viamão (RS) - Daniel Marenco - 26.jul.22/Folhapress

O MST pode ter escolas em que os alunos são claramente doutrinados e treinados para o confronto. Mas pergunte a essa galera o que acham do homeschooling.
Lucas Alves dos Santos (Porto Alegre, RS)

É muito interessante ver jovens ligados ao MST desenvolvendo e incentivando a agricultura orgânica. A juventude do MST está de parabéns. Excelente reportagem!
Josana Salles Abucarma (Cuiabá, MT)


Evanildo Bechara
"Devemos ser poliglotas na nossa língua, afirma Bechara, 94, gramático da ABL" (Ilustríssima, 31/7). Nada como começar a semana sob a luz da sabedoria e da maturidade. Precisamos de pessoas assim para reconduzir o mundo à sanidade.
Alexandre Pereira (Rio de Janeiro, RJ)

Muita tinta gasta com quem perpetrou uma reforma ortográfica desnecessária, cara e que, inteligentemente, foi declinada pelos portugueses. Pura vaidade do Bechara.
Ernesto Dias Júnior (Santo André, SP)

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