Leitora pede menos holofotes para Bolsonaro

Para brochar Bolsonaro é só chamar uma boa jornalista para entrevistá-lo, diz leitor

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Errando e não aprendendo
É sabido e comentado que o atual presidente foi eleito, em parte, graças à imensa exposição dada a ele pela mídia depois do atentado que sofreu. Não seria o caso de dar-lhe menos holofotes em vez de mostrá-lo em destaque na primeira página? Por que não aprendemos com os erros passados?
Juliana Fajardo Silveira (Juiz de Fora, MG)

Cortejo de artistas contra Bolsonaro no Sete de Setembro, no Rio de Janeiro. - Bárbara Reis

Simples assim
Para brochar o autodenominado imbrochável é só escalar uma boa jornalista para entrevistá-lo.
Paulo Sérgio do Carmo (São Paulo, SP)


200 anos
Nunca na história do Brasil a data cívica da Independência foi tão ultrajada por seu principal mandante com um discurso eleitoreiro completamente extemporâneo e ridículo. Que vergonha.
Geraldo Tadeu S. Almeida (Itapeva, SP)

Sim, tem razão Jair Bolsonaro ao afirmar que "o que está em jogo é a nossa liberdade, é o nosso futuro". Pois o que mais se viu e ouviu deste governo nos últimos anos foram ameaças e mais ameaças à democracia e, portanto, à liberdade.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

"Bolsonaro repete ameaças, pede voto e usa Michelle em fala machista na Esplanada" (Política, 7/9). Yeah! Viva a Republica da Banana!
Celso Onofre (Ubatuba, SP)

Bolsonaro levou Luciano Hang para o palanque como mascote e para demonstrar seu desprezo pelas instituições. Faltaram as presenças de Daniel Silveira, Allan dos Santos, Wal do Açaí e muitos outros.
Delane José de Souza (Belo Horizonte, MG)

As pessoas que usam verde e amarelo e vão às ruas celebrar os 200 anos da Independência do Brasil necessariamente devem ser consideradas apoiadoras do atual governante? Se sim, como cidadã, sinto-me usurpada. Se sim, esse, para mim, é o pior roubo da nossa história.
Glisa R. Naves Cocota (Brasília, DF)

Antipetistas falaram tanto da Venezuela que acabaram elegendo esse projeto de ditadorzinho que ocupa a Presidência.
Felipe José Fernandes Macedo (São João del-Rei, MG)

Ameaças. Sempre ameaças. Mas vindas de quem? Por ser um mero tchutchuquinha, precisa sempre tentar afirmar sua masculinidade. Não passa mesmo de um bufão, que dentro de mais algum tempo perderá sua plateia.
Flavio Freitas Faria (Brasília, DF)

Toda pessoa que detém algum tipo de empatia diante do sofrimento e da dificuldade do semelhante não pode silenciar e deixar naturalizar o discurso violento, perverso, preconceituoso e misógino deste governo e de seus apoiadores. Vamos ocupar as redes sociais, senão essa gente vai convencendo o povo com esse discurso golpista.
Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)


A mídia
"Canais de notícia se deixam editar por Bolsonaro, e Gabeira critica no ar" (Nelson de Sá, 7/9). A verdade é que Bolsonaro pauta a imprensa e a oposição desde o primeiro dia de governo. Estamos há quatro anos discutindo um comunismo fantasmagórico, urnas eletrônicas, cloroquina, floresta que não pega fogo e toda sorte de absurdos. Isso só ocorre porque a verborragia dele vende.
Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)


Eleições
Não se trata de eleição normal. Bolsonaro representa as trevas. Nada se compara às incontáveis atitudes criminosas repetidas diuturnamente. Em nome da decência, da preocupação coletiva e da responsabilidade social Ciro Gomes e Simone Tebet deveriam desistir das próprias candidaturas, declarar apoio a Lula e ajudar para que nos livremos do mal.
Eduardo Passos (São Paulo, SP)

Apropriação indébita de nossas cores, nossa camisa, nossa bandeira, nosso dinheiro, do 7 de Setembro, da pauta do que é importante. Mas não vai conseguir se apropriar da esperança na eleição.
Rosana Gomes (São Paulo, SP)


Ação
"Lula diz que tem 'fé' que Brasil irá 'reconquistar sua bandeira, soberania e democracia'" (Política, 7/9). Não é uma questão de fé, mas de ação. O Brasil precisa de decência e de governantes dispostos a consertar todo o mal e a destruição que Jair Bolsonaro imprimiu nas instituições e nos hábitos sociais. Nunca se viu homem tão vil, baixo, mentiroso e desonesto como esse.
Américo Venâncio Lopes Machado Filho (Salvador, BA)


Os fins e os meios
"Ministro lê trecho contra 'pederastas' da Bíblia em missa" (Política, 6/9). Muito triste ver um padre deixar que políticos usem o altar de uma Igreja Católica para fazer campanha eleitoral. Deu voz a uma pessoa que defende torturadores e milicianos. Poderia ele dizer que os fins justificam os meios. Mas que fins são esses? O Brasil não sobrevive a mais quatro anos de Bolsonaro.
Priscila de Azevedo Noronha (São Paulo, SP)


Uma pergunta
Uma pergunta ao senhor Paulo Ribeiro de Barros, marido da jornalista Amanda Klein, da Jovem Pan: O senhor ainda votará em Bolsonaro? ("Bolsonaro chama de leviana pergunta da Jovem Pan sobre 'rachadinha', fantasmas e dinheiro vivo", Política, 6/9).
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

Rodrigo Constantino e Amanda Klein na Jovem Pan
Rodrigo Constantino e Amanda Klein na Jovem Pan - Reprodução

Ficha Limpa
Uma decisão de um só juiz acaba por se sobrepor a meio milhão de vontades legislativas, criadoras da Lei da Ficha Limpa, como é o caso mostrado pela na reportagem Folha "Promotoria fala em lei 'ineficaz' e dá aval a candidatura de Lira" (Politica, 7/9). O colegiado judicial não pode se omitir e deixar que prevaleça essa autoritária justiça de um homem só.
Hilton Mendonça (Arari, MA)

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