'Frei Betto desmascara a falsa religiosidade de Bolsonaro', diz leitor

'Quem nunca comprou uma dúzia de imóveis com dinheiro vivo?', ironiza leitor

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De novo 1
Excelente o artigo de Frei Betto que desmascara a falsa religiosidade de Jair Bolsonaro ("Bolsonaro e a religião", Tendências / Debates, 31/8). Faz lembrar um aforismo atribuído a André Gide: "Todas as coisas já foram ditas, mas como ninguém escuta é preciso sempre dizer de novo".
Alceu de Andrade Martins (Carlópolis, PR)

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Frei Betto no convento dominicano durante a quarentena anti-Covid - Karime Xavier - 18.dez.2020/Folhapress

De novo 2
Com enorme tristeza chegou a notícia do incêndio no Instituto de Biologia da Unesp de Rio Claro. Será que nós não aprendemos nada com o incêndio do Museu Nacional (UFRJ), ocorrido há quatro anos? Será que não conseguimos fazer melhor?
Alexander Kellner, professor do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional (Rio de Janeiro, RJ)

Incêndio no Instituto de Biociências da Unesp em Rio Claro - twiter@vullcanya

Fome e pobreza
O Brasil e os brasileiros em 2022: 33 milhões com insegurança alimentar grave; 60 milhões com insegurança alimentar; 10 milhões desempregados; 40 milhões trabalhando na informalidade; o menor salário mínimo da história em poder de compra; remuneração do trabalho em queda; concentração de riqueza em alta. E por aí vamos. Quase dá para ouvir os sanguessugas do 1% e seus feitores nos 10% dizendo a políticos, analistas econômicos e jornalistas que eles têm no bolso: "Tem de manter isso aí, viu?".
Celso Balloti (São Paulo, SP)


Puxando a brasa
"Emenda de Lira banca obra em via que leva a fazendas dele em Alagoas" (Política, 31/8). Como um sujeito como esse pode legislar em favor de outros?
Sérgio Boccia (São Paulo, SP)

Mas senhores, para ele e outros estarem lá alguém votou neles. Onde estão os que votaram nesses sanguessugas? Manifestem-se. Vão votar neles de novo? Depois não adianta reclamar. Para mim, seria surpresa se eles fizessem algo para quem os elegeu. E não fui eu, com certeza.
Marco Aurélio Peres (Florianópolis, SC)

Deem um "gulgada" com as palavras "Inocêncio Oliveira + poço artesiano". Depois é só ctrl C; ctrl V nos nomes e a notícia de hoje será a mesma dos anos 90.
Budu Garcia (Jundiaí, SP)


Empresários e golpe
Empresários apoiadores do presidente acusam Alexandre de Moraes de perseguição, mas na verdade ele está apenas apurando os fatos após requerimento do senador Randolfe Rodrigues, como se pode ler na petição nº 10.543-DF. A petição mostra que a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, a Associação de Juízes para a Democracia, a Associação Americana de Juristas, o Instituto de Pesquisas e Estudos Avançados da Magistratura e o Ministério Público do Trabalho e da Comissão de Justiça e Paz de Brasília apresentaram notícia-crime contra quatro empresários, pedindo apurações. Portanto, as acusações contra Moraes são capciosas, próprias deste governo corrupto e criminoso.
Cláudio Nunes Patrocínio (São Paulo, SP)


A primeira pedra
Quem nunca comprou uma ou duas dúzias de imóveis com dinheiro vivo? Quem nunca? Que atire a primeira pedra"¦
Fernando Caram (São Paulo, SP)


Telefonia
A Folha dramatizou a desventura de Marisvalda (30 Anos de Privatização, 31/8) para realçar a "prova" (venda de celulares) de que a privatização da Telebrás foi um sucesso ("Privatizar é bom", Opinião, 28/8). Mas o "salto na comunicação" se deveu ao avanço tecnológico, não à privatização. Ou será que a privatização de Sérgio Motta foi responsável pela deslanchada da tecnologia no mundo todo ("a base de usuários de smartphones cresceu de 30 mil usuários em 1994 para 3,85 bilhões em 2021 - Tecmundo, 27.jun.21)?
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

A reportagem diz que com a privatização da Telebras houve um "boom" no uso de celulares. Mas omite dados importantes, como o fato de que as tarifas brasileiras estão entre as mais caras do mundo. Omite também que o motivo do avanço do uso desse bem foi a tecnologia. Na década de 80 houve um enorme avanço no desenvolvimento da telemática e da tecnologia digital, o que alavancou a mudança total nas telecomunicações.
Inês Vieira Lopes (Campinas, SP)


Sergio Moro
"Moro fala em corrupção no Podemos, que reage e chama ex-juiz de mentiroso" (Política, 30/8). Esse marreco é de morte mesmo. Quando saiu do partido, por achar que no atual teria mais vantagens e verbas, não citou nada de errado. Agora que está vendo que será derrotado pelo antigo padrinho e ex-colega de partido tenta colocar a boca no trombone.
Ronaldo Pereira (São Paulo, SP)

Esse personagem nunca enganou aqueles que sempre estiveram atentos às suas irresponsabilidades. Mas, é certo, enganou muita, muita gente. Hoje anda por aí, dando cabeçadas. É o máximo que a sua condição lhe permite.
João Luiz Muzinatti (São Paulo, SP)

Moro trabalhou como juiz se preparando para se lançar à política. Traiu Bolsonaro, Álvaro Dias e o Podemos em seu plano ambicioso de poder. E a Folha omite acusações do Podemos de que ele usou verba do partido com despesas pessoais.
Gil Carlos Dias (Belo Horizonte, MG)


Casão e as mulheres
Encantada com as crônicas de Casagrande. Contundentes, reais, sinceras. Todas as mulheres que leram o jornal nesta terça-feira (30) se sentiram representadas e adoradas. ("Adoráveis mulheres", Esporte). Valeu, Casão!
Rita Abrahão (São Paulo, SP)

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