Mulheres no novo governo
"Esplanada de Lula mostra que mulheres ainda são preteridas no ‘filé mignon’ do Poder" (Política, 23/12). Fazem essas comparações como se o tempo todo os homens tivessem dado liberdade e poder às mulheres para que elas tivessem vez, fala e visibilidade nas suas ambições. Se há hoje mulheres poderosas e empoderadas foi com muita luta delas e não concessões dos homens.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)
Editorial
"Retomada em Risco" (23/12) é mais um título capcioso da Folha, como PEC da Gastança. Vejam a publicação do Alckmin. O Brasil é terra arrasada em saúde, educação, infraestrutura, cultura, meio ambiente, habitação. Retomada em risco? Em risco está o país, depois da passagem deste governo de incompetentes.
Maristela Jardim Gaudio (São Paulo, SP)
Excelente editorial. O que está errado no texto? Quem vai investir no Brasil? Ou é só imprimir dinheiro?
Marco A Moreira (São Paulo, SP)
Gol mais bonito da Copa
O gol mais bonito da Copa é um prêmio de consolação que não consola o torcedor da pífia performance da seleção eliminada pela segunda vez consecutiva nas quartas de final. No comando da seleção em duas Copas, Tite não aprendeu nada.
Luiz Marcos de Carvalho (Recife, PE)
Colunista
"Torcendo por Pelé" (Opinião, 23/12). Só poderia ser de Ruy Castro este fenomenal reconhecimento a Pelé. Encontrando palavras sábias e verdadeiras, descreveu o perfil e o currículo do maior de jogador de futebol de todos os tempos que tive chance de o ver em campo, colocando em prática o dom que Deus lhe deu. Pedimos a este mesmo Deus que fortaleça a saúde deste embaixador eterno do nosso Brasil Pelé. Todos nós agradecemos Ruy Castro, o "Pelé do jornalismo".
Leonidio F. Ribeiro Filho (São Paulo, SP)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Olga e Pedro Pinciroli Júnior, Betty Milan, Luiz Seabra, Guilherme Leal, Pedro Passos, Fábio Barbosa, João Paulo Ferreira e Michel Blanco, da Natura, Marisa Mazarak, coordenadora de Comunicação da Associação Nacional de Jornais, Mauricio de Sousa Produções, JBS, Asociación Mundial de Editores de Noticias, Casa Flora Importadora, Grupo Fasano, Anagrama Eventos e Juma Amazon Lodge.
Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores qual foi o sonho mais marcante que já tiveram? Confira as respostas a seguir.
Sonhar que estava voando, vendo tudo do alto. Uma maravilha.
Amyr Dantas Jr. (Manaus, AM)
Sonhei que a rainha Elizabeth 2ª tinha ressuscitado e vinha governar o Brasil.
Cezar Augusto (São Paulo, SP)
Meus sonhos mais recorrentes são aqueles que eu sei que estou sonhando e até influencio neles.
Pedro Valentim (Bauru, SP)
Eu sonho reiteradamente que um grande vulcão emerge da Terra e começa a cuspir lava em meio a muito calor e efervescência. Em seguida, abre-se uma grande cratera e ele começa a se mover em direção a ela.
Ricardo Luiz (São Paulo, SP)
Sonhar para mim é tão natural como assistir a um seriado na Netflix. Sonho todas as noites. Às vezes lembro do que sonhei e, ao acordar, concluo o enredo se não estiver satisfeito. Sonho com familiares que já se foram, meu pai, meus irmãos, parentes, amigos, como se estivessem vivos e convivendo harmoniosamente comigo. Para mim, sonhar é viver outra vida. Uma vida de fantasia e realidade. Não tem explicação. Puro imaginário do que já vivemos.
Heleno Gurgel de Sá (Natal, RN)
Sonhei várias vezes que estou caminhando nu pela rua. Encontro as pessoas e fico extremamente constrangido com a situação. Porém, acho estranho que ninguém se incomoda com isto. Na verdade, nem percebem. Só eu mesmo que fico desconcertado com essa situação. Acordo muito cansado.
Eliseu Pereira Marenco (Tramandaí, RS)
Um sonho que tenho com certa frequência é estar sendo perseguida por alguém. Estou sempre ansiosa, fugindo, me escondendo e olhando para os lados. Normalmente é um homem, mas nem sempre o mesmo.
Giovanna Carmignani (Rio de Janeiro, RJ)
Sonhei que eu havia saído com meu carro. Estacionei-o na rua e, quando eu voltava para pegá-lo, via o ladrão arrancando com ele, na época um fusca modelo "Itamar". Na manhã seguinte, assim que acordei, corri para ver se meu carro estava na garagem. Ufa, ele estava lá. Porém, cerca de um mês depois ele foi furtado após eu deixá-lo estacionado numa rua.
Ronaldo Rateiro (São Paulo, SP)
Depende muito da idade. Quando novo, sonhar que voava era impressionante. Adolescente eram os sonhos da puberdade. Hoje em dia, os sonhos ficaram tão desconexos que começo num restaurante, canto num show, entro num avião, pulo na piscina e saio no elevador.
David Borba (Duque de Caxias, RJ)
Eu estava numa sala de aula, com a luz da manhã entrando, não falei nem ouvi nada, mas tinha uma garota que parecia que eu conhecia há anos. Só ficamos parados um na frente do outro. Me veio uma sensação tão reconfortante que eu acordei e passei o dia com um vazio.
Vinicius Guelfi (São Paulo, SP)
Eu era pequena e sonhei com meu avô —hoje já falecido e a quem eu amava. Ele aparecia na sala vestido de militar e, quando eu ia gritar, ele pedia silêncio. Eu tinha pavor da ditadura por causa dos meus pais.
Cássia Bran (Cabreúva, SP)
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