Leitores criticam alfinetada de Ciro Nogueira a Lula

Composição do novo governo e termo PEC da Gastança também são comentados

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Troca de farpas
"Ciro Nogueira manda Lula trabalhar e descer do palanque" (Painel, 23/12). Ciro, se avexe não, homem! Lula só falou do que foi mostrado pelo TCU, e o que a equipe de transição apurou. Falta ainda desencobrir os sigilos de 100 anos. Tome um calmante e relaxe.
Taniara Aguiar de Souza (Florianópolis, SC)

Curioso que Ciro Nogueira mande Lula trabalhar antes de tomar posse. Bolsonaro está embaixo da cama há quase dois meses, sem trabalhar e recebendo salário. E qual a opinião dele sobre isso?
Leonardo Reis (Curitiba, PR)

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O ministro chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ciro Nogueira, durante entrevista à Folha em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira - 19.out.22/Folhapress

Composição do governo
Sinto-me orgulhoso pela indicação do jurista, escritor e filósofo, doutor Silvio Almeida, para a pasta de Direitos Humanos ("Lula anuncia 16 ministros e primeiras mulheres do futuro governo", Política, 22/12). Cultura, capacidade e representatividade negra presentes nessa indicação. A civilidade reocupando espaço.
Wilson Luiz Antonio (São José do Rio Preto, SP)

Os nomes anunciados até aqui são todos muito qualificados. Mas Tebet e Marina têm de estar no primeiro escalão. Seria um sinal importante e uma abertura com pessoas coerentes e super capazes.
Carlos Thadeu Couceiro de Oliveira (Mairiporã, SP)

Com certeza, não haverá reunião ministerial presencial —haja mesa e cadeira para acomodar ministros.
Igor Mo (Bragança Paulista, SP)

Tantos ministérios que parece que a boiada vai passar nesse governo também.
Luciana Mendonça (São Paulo, SP)

Infelizmente os eleitos não são para atender a governança plena, mas para preencher as vontades dos partidos. Continua o vergonhoso "toma lá, da cá".
Maria Izabel Costa (Curitiba, PR)

Graças à voracidade do PT, Izolda Cela, uma das melhores educadoras do país, foi preterida para
o comando do Ministério da Educação, área devastada pelo governo Bolsonaro. Camilo Santana, que já teria imenso trabalho no Senado, não teve o senso patriótico de declinar do "convite" em favor da conterrânea mais qualificada. O PT se esquece de que a vitória de Lula foi por menos de 2% dos votos e que, considerados os votos nulos, nem sequer tem o apoio de 50% do eleitorado.
Agostinho S. Spínola (São Paulo, SP)


PEC
Que história é essa de chamar o que todos consideram PEC da Transição de PEC da Gastança? De onde a Folha tirou a ideia de que investir no salário mínimo, no Bolsa Família, no bem-estar dos que mais precisam, é gastança? Uma vez terminado o horror do (des)governo Bolsonaro, a Folha vai voltar para seu antigo refrão neoliberal a favor da austeridade fiscal a qualquer preço?
Jane A. Russo (Rio de Janeiro, RJ)

Repitam comigo: PEC da Gastança mesmo.
Florentino Fernandes Junior (Belo Horizonte, MG)

Estou triste com a Folha pela orientação insculpida em seus editoriais e pelo novo apelido da última PEC, apelidando-a de PEC da Gastança, esta que permitirá ao novo governo iniciar 2023 com orçamento em gastos sociais inadiáveis e essenciais para a população, tais como compra de vacinas, farmácia popular e auxílio creche, despesas estas que foram diminuídas no Orçamento de 2023 pelo governo que felizmente nos deixa este ano.
Ana Celina L. Weissbluth (Rio de Janeiro, RJ)

Prisão em flagrante
"PF e Polícia Legislativa prendem empresário que ameaçava Randolfe e encontram arsenal" (Mônica Bergamo, 22/12). Como disse o mestre Bezerra da Silva: "Você com um revólver na mão é um bicho feroz / Sem ele, anda rebolando e até muda de voz".
Manoel Valter de Jesus (São Paulo, SP)


Janio de Freitas
Se me for permitido, como assinante deste jornal, eu ousaria sugerir à Folha meditar profundamente sobre a justa e ampla manifestação de solidariedade a Janio de Freitas. A indignidade de sua demissão abriu as portas para especulações de toda natureza —e jornais, como os bancos, vivem de reputação, como ensinava um homem sábio que trabalhava no 9º andar do edifício da Barão de Limeira. Sem ela, não há contenção de despesas que alivie a angústia à espera de novos cortes, numa espiral regressiva. Nas crises, o grande jornalismo reage com não conformismo, coragem, criatividade e, sobretudo, aliando-se ao seu principal apoiador, sua excelência o leitor. Quem lê os comentários dos leitores da Folha desde o dia 16 de dezembro, assombra-se com a quantidade de mensagens de desacordo com a decisão do jornal de privá-los da coluna de Janio de Freitas, tenha ou tivesse ele 70, 80 ou 90 anos. Um gesto de desagravo a quem era seu mais influente jornalista revelaria grandeza e despertaria esperanças. Sem reparação, altiva e generosa, será difícil à Folha convencer a opinião pública que não está no caminho que todas e todos estão pensando que está.
Matinas Suzuki Jr. (São Paulo, SP)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de conselheiro Dimas Ramalho, presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Karla Thais Nobre Abrahão, assessora de imprensa do do Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de S. Paulo), Hospital Moriah, Casé Comunica, Agência Nova/sb e Netflix.

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