Descrição de chapéu Rússia forças armadas

'Lula parece viver no passado', diz leitor sobre veto a envio de munição à Ucrânia

Criação de guarda nacional também é vista como algo nostálgico pelos assinantes

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Munição
Ao invés de incrementar guerras que vão destruir o planeta por que não oferecem alternativas diplomáticas? ("Lula veta envio de munição do Brasil para tanques na Ucrânia", Mundo, 27/1).
Leticia Camilo (Campinas, SP)

Não é bom mesmo provocar os russos, mas persiste o dilema moral de negar o pedido de ajuda da vítima. O governo, para compensar, deveria condenar veementemente a invasão russa na Ucrânia.
Telma Saraiva (Campinas, SP)

Lula parece viver no passado. Não querer mexer com os russos é achar que o superciclo das commodities voltará, e com ele o esplendor dos Brics. Coisa de retrovisor!
Jose Lopes (Rio de Janeiro, RJ)

Viaturas e blindados do Exército Brasileiro, tanque brasileiro Leopard 1 A5 BR - Exército Brasileiro/Divulgação

Guarda nacional
"Governadora do DF critica proposta do governo Lula para criação de guarda nacional" (Política, 27/1). Mas é claro que vai reclamar. Isso provavelmente vai diminuir o fundo constitucional do DF, já que a PM do DF (a mais bem paga do país) não terá mais a responsabilidade de garantir a segurança dos Três Poderes. A reclamação é medo da falta do rico dinheirinho...
Patricia Floriano Pedrosa (Brasília, DF)

Tem que ter guarda nacional republicana. A defesa da democracia não pode ficar nas mãos somente das boas intenções. Seleção criteriosíssima de seus agentes, claro!
Evandro Luiz de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

Não faz sentido Brasília como uma unidade federativa. A unidade é Goiás. Brasília é, por definição, um distrito. Não pode um distrito que abriga toda a estrutura do governo federal estar sob a jurisdição alheia. Espero que criem a guarda nacional civil, por concurso, não apenas para BSB, mas para poder ser aplicada em todo país, como reforço ou cumprimento de requisição dos Poderes. Acho que essa é a oportunidade também de desmilitarizar e unificar as polícias estaduais.
Waldemir Leão da Silva (Salvador, BA)

A guarda nacional foi criada em agosto de 1831. Ela permaneceu existindo durante todo o Segundo Reinado e grande parte do período da República Velha, sendo desmobilizada apenas em setembro de 1922, quando o Brasil comemorou o primeiro centenário da Independência. Agora, após a efeméride do bicentenário, o novo governo federal quer recriar algo extinto há 100 anos. Evocar a necessidade de retomar algo do tempo do Império soa muito nostálgico, mesmo sendo restrito para a capital federal e não para todo o país.
Luiz Roberto da Costa Jr (Campinas, SP)


"Menina de 10 anos coleta DNA do Papai Noel para descobrir se ele existe" (Mundo, 27/1). Essa criança irá crescer e aprenderá que a realidade de sonhos, de desejos e de símbolos não se demonstra com testes de DNA e que nem todos os seres humanos a percebem.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Yanomamis
Infelizmente, passados quase 80 anos do Holocausto, vemos ressurgir o ódio e a intolerância de caráter nazista contra minorias, adversários ideológicos ou simplesmente povos indefesos, como acontece no Brasil, no caso dos yanomamis.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)

Os eleitores de Lula são os verdadeiros responsáveis pelo fim do genocídio dos yanomamis, que teria continuado com o bolsonarismo, até o último indígena morrer de inanição.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Silhueta de Bolsonaro é preenchida com desenhos de indígenas yanomamis desnutridos
Charge 'Genocida', do leitor Carlos Iotti, em referência à conduta do governo Bolsonaro perante pedidos de auxílio de yanomamis - Carlos Iotti

Interesses contra Zema
"PT de Lula e PL de Bolsonaro se unem e impõem derrota a Zema na Assembleia de MG" (Política, 27/1). União de políticos para salvaguardar seus interesses. Coerência que é bom, nada!
Luiz Carlos Silva da Cunha (Pouso Alegre, MG)

Qualquer derrota de Zema corresponde à vitória do povo de Minas.
Walter Ianni (Belo Horizonte, MG)

Sorte dos mineiros, na questão da Cemig. Nós, gaúchos, estamos com o coração na mão, o que será que o PSDB vai vender depois da última estatal. Nossas almas?
Vera Maria da Costa Dias (Porto Alegre, RS)


Brumadinho
"Vale de problemas" (Editoriais, 27/1). Parabenizo a Folha pelo posicionamento sobre a tragédia de Brumadinho, na edição de 27/1/23. Realmente, falta transparência na ação administrativa da condução dos procedimentos administrativos. Mais ainda, há ausência de controle social no procedimento de reparação dos danos humanos e ambiental como, também, na prevenção dessas hecatombes.
Paulo Affonso Leme Machado (Piracicaba, SP)

Pois somem o que causou a Vale, mais o que vai causar a Americanas, a contribuição dos preços dos combustíveis na composição da inflação para enriquecer seus acionistas e reflitam sobre essa privatização como opção para se ter um país melhor.
Marcelo Magalhães (Rio de Janeiro, RJ)

Interesses pessoais, corporativos e políticos até agora falam mais alto. Vidas humanas importam e devem ser preservadas acima de qualquer ação material.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)

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