Descrição de chapéu jornalismo

Leitores criticam, elogiam e fazem sugestões para o novo formato da Folha

Entrevista com Walter Salles e texto de Marcelo Rubens Paiva estão entre os temas comentados

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Novo formato da Folha
Muito bom. Sou das que gostam do jornal impresso. Foi um presente receber um formato mais fácil de manusear, moderno e recheado de assuntos. Parabéns.
Cristina Reggiani (São Paulo, SP)

Aqui em casa costumávamos repartir o jornal. Alguns cadernos comigo (primeiro caderno), e o Cotidiano e a Ilustrada com meu marido. Hoje já não foi possível, exceto pela Ilustrada. Só gostei da mudança da fonte. Realmente facilita a leitura.
Helena Ratto (São Paulo, SP)

O novo formato sem dúvidas é moderno. Mas, para nós, veteranos, a diminuição da fonte dificulta a leitura. Sugiro que as letras sejam mais escuras.
Walter de Cillo Bodra (São Vicente, SP)

Assinamos a Folha há mais de 25 anos. Gostamos muito de ler o jornal na forma impressa. Estamos em luto pela perda da subdivisão em cadernos.
Silvia Péchy (São Paulo, SP)

Tenho 75 anos e sou assinante da Folha há 52! Sempre li muito jornal. Adoro! Hoje recebi a Folha no novo formato. Primeira impressão: é pesado!
Monica Salgado Ferreira (São Paulo, SP)

Uau! Mas Esporte apenas com uma página, frente e verso! Colunas de Tostão e Juca. Ótimos. Paraolímpicos. Excelente. Mais nada?
Nelson Apocalipse (Itanhaém, SP)

Parabéns, Folha. Leitor há várias décadas, adorei o formato berliner. Prático e fácil de manusear. Degustei página por página.
José Anunciato Arantes (São Paulo, SP)

A imagem mostra uma coleção de jornais dispostos sobre uma superfície verde. Os jornais estão abertos e apresentam diferentes títulos e seções, com algumas imagens visíveis. Os títulos dos jornais incluem FOLHA DE S.PAULO, 'EL PAIS', 'THE NEW YORK TIMES', e 'L'EXPRESS'.
Edição da Folha em formato berliner em meio a jornais europeus que adotam esse padrão - Zanone Fraissat/Folhapress

Acabei de receber a nova Folha. Aqui no Sul —PR e SC— não há mais jornal diário impresso. Para o leitor que reclama do novo formato (que encolheu) por causa do cachorro, fizemos o teste e provavelmente pensaram no cão quando mudaram o formato.
Marcos F. Dauner (Joinville, SC)

A Folha, com este novo formato, aliado à volta de cadernos e editorias, deu importante passo para se manter por muitos anos. Deixo duas sugestões: retomar a publicação de caderno de variedades aos domingos. E remodelar Esporte para voltar a trazer dados, análises, textos mesmo.
Matheus Fernandes de Barros (São Carlos, SP)

Acostumado com tamanho anterior, o primeiro impacto foi a modernidade da diagramação e uma aparente melhora na qualidade do papel. Fica a torcida para que as vendas aumentem e que o papel permaneça vivo por muito anos.
Calebe Henrique Bernardes de Souza (Mogi das Cruzes, SP)

Mais que estética, conteúdo. Um jornal consolida seu espaço e cresce pela sua linha editorial e busca da pluralidade de opiniões. É isso que sustenta a grandeza da Folha por um século. E isso a Folha conseguiu. Parabéns.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Olha, eu acho admirável quem, como a dona Rebeca, ainda lê jornal aos 90 ("‘Tinta que não suja mãos é grande acontecimento’, celebra leitora da Folha de décadas", Política, 1º/9). Também minha avó o fazia, foi com ela que aprendi a ler jornal.
Marcos Benassi (Valinhos, SP)

Uma mulher idosa está sentada em uma poltrona, segurando um jornal intitulado 'FOLHA DE S.PAULO'. Ela tem cabelo grisalho e usa um suéter cinza. Ao fundo, há uma luminária acesa e algumas fotos na parede.
A professora aposentada Rebeca Belk, leitora da Folha desde os anos 1970, com uma edição do jornal no novo formato berliner, em seu apartamento em SP - Eduardo Knapp/Folhapress

Não me importo em sujar as mãos.
Joya Fernande Sachs (São Paulo, SP)

A inovação da Folha superou as expectativas. Parabéns!
Ricardo Patah, presidente nacional da UGT - União Geral dos Trabalhadores (São Paulo, SP)

Parabéns. Há de continuar neste caminho da transformação ("Conheça 25 marcos da evolução da Folha ao longo de 103 anos", Política, 1º/9). Pode melhorar: a tradução automática por vezes confunde mais do que explica.
Adriano Faria (São Caetano do Sul, SP)


Ilustríssima
Que entrevista incrível, aliás como tudo que tem as digitais de Walter e João Moreira Salles ("É ótimo ter novos filmes sobre ditadura para não repetir erros, diz Walter Salles", Ilustríssima, 1°/9). Aos ricos rococós desse trágico país: mirem-se no exemplo!
Luiz Gustavo Amorim (Curitiba, PR)

Marcelo Rubens Paiva, que poderoso seu texto ("Passado congelado", Ilustríssima, 1º/9) . Não posso alcançar o sentimento do que você viveu, mas tão-somente ecoar a mensagem: NUNCA MAIS!
Andre Rypl (Porto Alegre, RS)

Bom resumo do genial romance de um dos últimos enciclopedistas do mundo. Mann fala com propriedade sobre tudo ("O aprendizado no limiar da destruição", Vinicius Mota, 1°/9). Quero ver quem tem coragem, hoje, para escalar um cartapácio daqueles.
Wilson Roberto Theodoro (Brasília, DF)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.