Podcast: o voto evangélico foi parar no centro da corrida pela Presidência

Lula e Bolsonaro trocam ataques de teor religioso e acenam a grupo que representa um quarto do eleitorado

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São Paulo

O começo oficial da campanha tem sido marcado por ataques de teor religioso entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) e acenos aos evangélicos, que representam cerca de um quarto dos eleitores.

Bolsonaro, por exemplo, sugeriu que as pessoas podem ser proibidas de falar em Deus caso ele perca a eleição –numa referência ao discurso de aliados que alegam que, caso Lula seja eleito, ele pode perseguir cristãos.

O petista, que antes queria conquistar os fiéis falando de economia, tem dito que vai proteger todas as religiões e passou a adotar uma retórica de apelo aos evangélicos –o ex-presidente já acusou Bolsonaro de estar "possuído pelo demônio".

No episódio desta quinta-feira (18), o Café de Manhã explica o que levou o voto evangélico ao centro da disputa presidencial neste ano. A repórter da Folha Anna Virginia Balloussier discute o processo de engajamento político desse eleitor e analisa por que os candidatos têm apelado a Deus e ao Diabo para derrotar os adversários.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Bruno Boghossian e Maurício Meireles, com produção de Jéssica Maes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.

Imagem de capa do podcast Café da Manhã, com o nome do programa escrito sobre vários recortes de jornais. Logos de de Spotify e Folha de S.Paulo podem ser vistas nos cantos
Podcast Café da Manhã - Reprodução
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