Descrição de chapéu Eleições 2018

Folha dá início à cobertura especial da corrida eleitoral

Colunistas exclusivos e novas seções trarão notícias e análises da campanha

Urna eletrônica na sede do TSE, em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress
São Paulo

A Folha estreia nesta quarta-feira (15) sua cobertura eleitoral, que terá novos colunistas e seções. 

Às segundas-feiras, Bruno Carazza, autor do blog "O E$pírito das Leis", escreverá sobre os interesses em jogo no processo político. Doutor em direito (UFMG) e mestre em economia (UnB), ele lançou "Dinheiro, Eleições e Poder: as engrenagens do sistema político brasileiro" (Companhia das Letras). 

Às terças, será a vez de Marco Aurélio Ruediger, diretor da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas. Ele abordará temas da pauta política a partir da análise de dados, sobretudo de redes sociais.

Também neste dia, a seção "A Regra do Jogo" explicará os conceitos básicos e mudanças na legislação eleitoral. Vão se revezar o professor de direito eleitoral Diogo Rais (Mackenzie e FGV) e a jornalista Eliana Passarelli, ex-assessora do TRE-SP. 

Às quartas, escreverão duas cientistas políticas, em revezamento: Maria Hermínia Tavares (professora aposentada da USP e pesquisadora do Cebrap) e Silvana Krause (professora da UFRGS). 

Às quintas, o espaço será de Daniela Lima, editora do Painel. No mesmo dia, a seção "GPS Eleitoral" fará um monitoramento do que os candidatos falam no programa da TV e nas redes sociais. Um modelo matemático apontará quais temas cada um enfatiza e mudanças no discurso.

Às sextas, a partir de 24/8, escreverá Steven Levitsky, professor da Universidade Harvard e autor do best-seller "Como as Democracias Morrem" (Zahar), sobre riscos de uma onda autoritária global.

Aos sábados, os colunistas Pablo Ortellado e Leandro Narloch farão um debate sobre temas quentes da eleição. No mesmo dia, jornalistas veteranos de campanhas passadas relatarão suas memórias, na seção “Minha Eleição”.

Aos domingos, Renato Terra escreverá uma coluna de humor sobre a campanha.

O acompanhamento da eleição pela imprensa estará na seção "Toda Mídia", às segundas, quartas e sextas.

A cobertura dará ainda ênfase à checagem de dados e ao combate às fake news. Para isso, a colaboração com a Agência Lupa será ampliada, incluindo verificação em tempo real durante debates. 

Ainda nesse tema, a Folha faz parte do Comprova, projeto que reúne 24 organizações de mídia brasileiras e visa combater rumores e notícias falsas nas eleições.

Haverá também projetos especiais. Um deles será o “Match Eleitoral”, focado na eleição legislativa. Inspirado em aplicativos de paquera, conectará o eleitor com o candidato a deputado federal em SP que tiver perfil semelhante ao seu, a partir de um questionário preenchido.

Ainda no meio digital, uma nova newsletter diária, a "Eleições Hoje", com o resumo da campanha, substituirá a atual "Brasília Hoje". 

Além disso, o jornal desde abril tem produzido o podcast semanal "Presidente da Semana", que relata os governos da história republicana.

Num desdobramento do que ocorreu em 2016, quando mediu a eficiência de municípios no gasto do dinheiro público, a Folha avaliará o desempenho dos estados, com a publicação do REE-F (Ranking de Eficiência dos Estados - Folha). A ferramenta, que estreia no próximo domingo (19), mostrará quais estados entregam mais educação, saúde, infraestrutura e segurança usando o menor volume de recursos.

Desde abril, a Folha também tem publicados cadernos especiais da série "E Agora, Brasil?", sobre grandes temas nacionais, como segurança, mercado de trabalho e transporte. Os próximos serão sobre saúde e educação.

O jornal publicará pesquisas Datafolha até perto da eleição e fará mais uma rodada de sabatinas com candidatos a presidente, entre 3 e 14 de setembro. Haverá ainda debates e entrevistas transmitidos pelo TV Folha.

Dois debates ocorrerão: um com candidatos ao governo de SP, em 19/9, e outro com presidenciáveis, em 26/9, em parceria com SBT e UOL.

Tópicos relacionados

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.