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Cidades têm panelaços e gritos contra e a favor de Lula durante JN

Ex-presidente é alvo de protestos e de manifestações de apoio pelo Brasil

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São Paulo

A entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Jornal Nacional, da TV Globo, provocou panelaços em cidades do Brasil na noite desta quinta-feira (25).

O movimento foi menor do que o registrado na segunda-feira (22), durante a entrevista do presidente Jair Bolsonaro (PL) à emissora. Também ocorreram buzinaços e gritos de apoio ao petista.

Na cidade de São Paulo, os protestos aconteceram nas sacadas de edifícios de bairros como Santana (zona norte) e Vila Leopoldina (zona oeste). Houve ainda gritos de "fora, Lula" e "ladrão".

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Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em entrevista ao Jornal Nacional, nesta quinta-feira (25) - Marcos Serra Lima/G1

Manifestações contra o petista foram registradas em outras capitais, como Rio de Janeiro e Salvador, além do Distrito Federal.

Os protestos começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocados pelas redes sociais.

Também aconteceram manifestações a favor do candidato do PT. Em São Paulo, houve um buzinaço e gritos de "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula" em Perdizes, na zona oeste. Em Santa Cecília, região central, algumas pessoas gritaram "fora, Bolsonaro".

Em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, houve aplausos depois da entrevista. Manifestações a favor de Lula foram registradas também em Salvador.

Lula é o terceiro presidenciável a participar da série de entrevistas da TV Globo nesta semana. Antes dele, foram sabatinados Bolsonaro, na segunda (22), e Ciro Gomes (PDT), na terça (23).

Na segunda, o presidente Bolsonaro também foi alvo de panelaços durante entrevista ao Jornal Nacional. As manifestações aconteceram em várias capitais brasileiras.

Panelaços foram promovidos em grandes cidades do país ao longo da pandemia do coronavírus como forma de protesto durante pronunciamentos de Bolsonaro em rede nacional.

Antes, esse tipo de manifestação tinha se tornado símbolo da mobilização a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Colaborou o UOL

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