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21/09/2011 - 09h45

Definição sobre novo ministro do TCU divide base aliada

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CATIA SEABRA
ANDREZA MATAIS
DE BRASÍLIA

Com sete candidatos, a base de sustentação do governo Dilma expõe hoje sua fissura na eleição do novo ministro do TCU (Tribunal de Contas da União).

A divisão começa dentro do próprio PT. Patrocinador da candidatura da deputada Ana Arraes --mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB)--, o ex-presidente Lula vai acompanhar a votação em Brasília.

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Boa parte da bancada petista, porém, defende Aldo Rebelo (PC do B-SP) para a vaga do ministro Ubiratan Aguiar, que se aposentou.

A votação hoje será secreta. O nome do novo ministro precisa do voto da maioria dos presentes para ser aprovado. Depois, necessita da aprovação do Senado.

Os apoiadores de Ana Arraes calculam em pelo menos 33 os eleitores de Aldo dentro da bancada do PT, composta por 86 deputados. Entre eles, estariam o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, e o ex-presidente da Casa João Paulo Cunha.

Ontem, já em Brasília, Eduardo Campos recebeu a lista de 53 petistas que votariam em Ana. Lula foi acionado para tentar virar outros dez votos para sua candidata.

Apesar da candidatura posta de Átilia Lins (AM), o PMDB partiu em três.

Segundo deputados peemedebistas, o líder do partido, Henrique Eduardo Alves (RN), deu sinais de acordo com Campos em troca do apoio do PSB à sua candidatura à presidência da Câmara no ano que vem.

Sob o comando do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), outra ala do declarou apoio a Aldo.

O movimento fez com que o governador do Amazonas, Omar Aziz, desembarcasse em Brasília para cobrar do PMDB lealdade à Átila Lins.

 

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