A transformação digital, que tem sido inspiração para empresas na era da economia informacional, é uma expressão que adquire múltiplos sentidos, podendo significar diversos públicos em diferentes contextos.
Seja como for, para ter alguma relevância no contexto corporativo, espera-se que o sentido atribuído possa estar associado ao aumento das chances de sucesso profissional. Os negócios, atualmente, passam por transformações em plena revolução digital.
Novas exigências e requisitos corporativos são demandados, desde mudanças fundamentais na forma como operam e se relacionam com clientes, agentes de mercado e colaboradores, até a necessidade de se adquirir novas competências e posicionamentos estratégicos.
Neste cenário, a reconstituição do capital intelectual, compreendida pela equipe de trabalho, estrutural e clientes, é a 'pedra angular' para habilitar a instituição competitiva.
O principal foco está centrado na exponencialidade da digitalização e no uso massivo da internet, que são pontos de partidas para a ressignificação dos negócios.
A tecnologia e a internet são temas principais do desenvolvimento institucional, complementados pelos indutores tecnológicos. Processamento de dados e ferramentas exponenciais, incluindo inteligência artificial, internet das coisas, segurança cibernética, computação em nuvem, realidade aumentada, proteção de dados pessoais, big data, 5G e nexus da indústria 4.0, são alguns exemplos de desenvolvimentos inovadores.
O crescimento inovador proporciona novos modelos de contratos, por meio das técnicas assimiladas e aplicadas, podendo variar de acordo com o propósito, modelo, centralidade das tecnologias digitais, capacidade operacional ágio à decisão de serviço, automação em larga escala e suporte a processos operacionais.
A assimilação define o modo como as inovações serão inseridas nos distintos domínios e funções de ofícios.
A escalada tecnológica envolve o mapeamento com grandes coleções de dados já processados e armazenados. O primeiro passo é entender quais serão os desdobramentos elaborados e aprimorados.
Por estes fatores, a sociedade discute o interesse das organizações na construção de grandes conglomerados de dados para potencializar o surgimento de janelas de oportunidades, que emergem das descobertas de conhecimento e insights, aumentando o nível de exigência para se manterem competitivas aos anseios dos clientes.
Os gestores e líderes empresariais almejam uma plataforma de negócio cada vez mais inovadora, mas esbarram nas faltas de recursos básicos e aplicações baseadas em tecnologias digitais simples, acessíveis, confiáveis e performáticas, para atender os requisitos das novas demandas e efetividade organizacional.
Não é incomum encontrar entidades que enfrentam dificuldades em sua adaptação ao novo estilo de se fazer parcerias na nova economia da informação em rede ou economia em rede.
A economia em rede, potencializada pelas ondas de transformação digital experimentadas pelas companhias, nas últimas duas décadas, traz uma série de implicações que podem ser percebidas nos diferentes setores da atividade econômica, como novos requisitos legais e de conformidade regulatória emanados da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei de Acesso à Informação e do Marco Regulatório da Internet.
O quadro se agrava quando as firmas não dimensionam adequadamente a sua capacidade instalada e o nível de competências necessárias para produzirem os resultados desejados, mantendo níveis de desempenhos aceitáveis para assegurar a resiliência do investimento.
Contudo, resta aos investidores aprender com os obstáculos e chances que se encerram nesta era da economia em rede, em meio ao tsunami provocado pela transformação digital.
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