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Apple nega ter violado ordem judicial dos EUA em ação da Epic Games

Fabricante do iPhone diz que desenvolvedora de jogos quer ter acesso gratuito à tecnologia

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Mike Scarcella
Washington | Reuters

A Apple, fabricante do iPhone, negou na sexta-feira (12) a violação de uma ordem judicial que diz respeito à App Store e instou um juiz federal da Califórnia a rejeitar um pedido da Epic Games. Essa desenvolvedora de games, responsável pelo jogo Fortnite, considera que a fabricante do iPhone tenha desacatado ordens.

Foto ilustrativa mostra smartphone com o jogo Fortnite, da Epic Games, ao lado do logo da Apple em formato de maçã
Smartphone com o jogo Fortnite, da Epic Games, ao lado do logo da Apple em foto ilustrativa - Dado Ruvic/Reuters

A Apple apresentou os argumentos em um processo dirigido à juíza distrital dos Estados Unidos Yvonne Gonzalez Rogers, em Oakland. No processo de 2020, a Epic Games acusava a Apple de violar a lei antitruste com seus controles rígidos sobre como os consumidores baixam aplicativos e pagam pelas transações dentro deles.

Nos autos, a Apple criticou o que chamou de tentativa da Epic de disponibilizar "ferramentas e tecnologias da Apple gratuitamente aos desenvolvedores". Segundo a empresa, a Epic queria que o tribunal "microgerenciasse as operações comerciais da Apple de forma que aumentasse sua própria lucratividade".

A Epic afirmou que não iria comentar e a Apple não respondeu ao pedido de comentário sobre a disputa, que faz parte de uma longa briga entre as duas empresas.

Em grande parte do caso contra a Apple, a Epic saiu perdendo. Porém, em 2021, Rogers ordenou que a Apple desse aos desenvolvedores maior liberdade para orientar os usuários de aplicativos sobre métodos alternativos de pagamento para produtos digitais.

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