Localizado entre os municípios de Apiaí e Iporanga, em São Paulo, Petar abriga a maior porção de mata atlântica preservada do país
O que fazer: Além das 350 cavernas do parque, há dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos e paleontológicos.
O que mais atrai os visitantes são as cavernas, que oferecem vários níveis de desafios. Há desde cavernas com grandes rios, escaladas, mergulhos e rapeis até aquelas com estruturas para facilitar o acesso, como escadas, passarelas e pontes.
Entre as atividades oferecidas, há rapeis de mais de 130 metros de altura, dentro e fora de cavernas, tirolesas, boia cross, rafting, bike, trilhas, escaladas e mergulho dentro de cavernas (apenas para pesquisadores com autorização).
A maioria dos passeios só pode ser feita com a presença de monitores.
Outra opção para o turista é visitar a Caverna do Diabo, que fica a apenas 22 quilômetros do Petar.
Como chegar: O caminho mais utilizado é pela rodovia Régis Bittencourt (BR-116). Partindo de São Paulo, a viagem dura cerca de 3 horas até o município de Jacupiranga, no km 476.
Ao chegar à cidade, placas indicarão o caminho até a Caverna do Diabo. Ao todo, são cinco horas de viagem. Outro acesso é pelas rodovias Castelo Branco ou Raposo Tavares.
Quando ir: O Petar é aberto à visitação todos os dias, das 8h às 17h. No horário de verão, até às 18h.
As visitas às cavernas vão de terça-feira a domingo, das 8h às 15h. Quando há feriados prolongados, as cavernas podem ser visitadas às segundas-feiras, permanecendo fechadas no dia seguinte.
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