São Paulo

Cercada pela Cordilheira dos Andes, a capital do Chile, Santiago, é uma metrópole organizada e mais segura do que grandes cidades brasileiras.

O que fazerMuseus, parques e restaurantes são as maiores atrações do lugar, que também serve de base para visitar estações de esqui durante o inverno. Visitar os marcos históricos, como a Plaza de Armas, a Catedral Metropolitana e o Palácio de la Moneda, na região central, é um bom começo da visita a Santiago.

Imperdíveis também são os seus vários parques: o Cerro Santa Lucía dá vista para a cidade e para a cordilheira. Há museus interessantes, como o de Arte Pré-Colombiana e o Museu Nacional de Belas Artes, além das três casas onde morou o poeta Pablo Neruda --a Chascona é a mais indicada.

Se for inverno, dá para usar a cidade de base para visitar uma estação de esqui. Existem quatro próximas de Santiago: El Colorado, Farellones, La Parva e Valle Nevado.

Outros passeios são as vinícolas nas proximidades, como a Concha y Toro, e as cidades de Valparaíso e Viña del Mar, a 1h30 de ônibus da capital.

Quando ir: Santiago tem as estações bem definidas. O verão é quente, chega a quase 30ºC, enquanto o inverno é bem frio, com mínima média de 2ºC. O clima é ameno nas estações de transição. Apesar do frio, o inverno é a alta temporada da cidade, porque nessa época é possível aliar uma visita a Santiago com esqui nas estações próximas.

Moeda: R$ 1 equivale a cerca de 165 pesos chilenos (valor referente a setembro de 2018), mas o custo de vida na cidade é similar ao de capitais brasileiras. Uma garrafa de água de 300 ml, por exemplo, custa cerca de 610 pesos (R$ 3,70), e um bilhete do metrô sai por 680 pesos (R$ 4,13).

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