Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
28/02/2013 - 21h07

Vinte mil casas populares serão entregues em até 6 anos em SP

Publicidade

DE SÃO PAULO

As 20 mil casas que serão construídas na região central de São Paulo em parceria com a iniciativa privada serão entregues entre dois e seis anos, segundo o secretário estadual de Habitação, Sílvio Torres. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou hoje autorização para o início do processo licitatório.

SP inicia processo licitatório para construir moradias no centro

"Se tudo correr bem, começaremos as obras ainda no final do ano", afirmou o secretário Torres durante a cerimônia ocorrida na manhã desta quinta-feira e que teve a presença também do prefeito Fernando Haddad (PT). Tanto Haddad quanto Alckmin destacaram a necessidade de repovoar o centro da cidade.

"É a primeira PPP (Parceria Público-Privada) na área de habitação que fechamos", disse Alckmin de forma bem-humorada. "Isso faz lembrar os bons tempos do Peixe, os três Ps são de Pagão, Pelé e Pepé", disse o santista Alckmin, fazendo alusão aos três jogadores que serviram o time da Vila Belmiro no anos 1960.

Gabo Morales - 01.out.12/Folhapress
Imagem aérea da região central de São Paulo; Alckmin inicia processo licitatório para construir moradias
Imagem aérea da região central de São Paulo; Alckmin inicia processo licitatório para construir moradias

O deficit de moradia em São Paulo é estimado em 1,2 milhão de casas. Na região onde estarão concentradas as novas residências estão distritos, como a Sé, Barra Funda, Brás, Bela Vista e Mooca, com áreas degradadas e imóveis sem uso apesar da boa infraestrutura de serviços públicos.

Os investimentos iniciais devem ser de R$ 4,6 bilhões, sendo R$ 3 bilhões das empresas participantes e R$ 1,2 bilhão do governo do Estado, a fundo perdido. A prefeitura deve apoiar o projeto com R$ 420 milhões.

As novas moradias serão destinadas a famílias com renda de até dez pisos salariais estaduais. A prioridade, porém, serão as famílias que tenham renda de até cinco pisos salariais. Para o governo estadual, a iniciativa corresponde a uma "requalificação urbana, com objetivo de inclusão social".

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página