Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/08/2010 - 20h54

Advogado de Bruno diz que agente de prisão pediu dinheiro para entregar celular

Publicidade

DE BELO HORIZONTE

O advogado Ércio Quaresma, defensor do goleiro Bruno Fernandes e de outros seis indiciados pelo suposto homicídio de Eliza Samudio, afirmou nesta terça-feira que foi procurado por um agente penitenciário que pediu dinheiro para facilitar a entrada de um celular na prisão em que o jogador está preso.

Defesa apresenta "novos documentos" para libertar Bruno
Defesa de Bruno pede paralisação de processo
Promotor pede ajuda para analisar 1.600 páginas de inquérito

Eugenio Moraes-29.jul.10/Jornal Hoje em Dia/Folhapress
Para a polícia, goleiro Bruno, suspenso do Flamengo, foi autor intelectual e material do assassinato de Eliza Samudio
Para a polícia, goleiro Bruno, demitido do Flamengo, foi "autor intelectual e material" do assassinato de Eliza Samudio

Bruno está na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (região metropolitana de BH), onde cumpre prisão temporária que vence no próximo sábado (7).

"Vejam a mensagem que recebi de um agente penitenciário da Nelson Hungria: 'Dr. Ércio, meu nome é Ribeiro. Tem como entregar um celular para seu cliente pra facilitar o contato entre vcs. Sou agente da unidade e flamenguista. Só quero ajudar. É lógico que terá um custo afinal estarei me arriscando. Contato por msg. Sim ou não. A/r.'", escreveu Quaresma em sua página no Twitter.

A Suapi (Subsecretaria de Administração Prisional de Minas) informou que não recebeu denúncia e que não comentará a afirmação do advogado de Bruno.

O post de Quaresma na internet ocorreu um dia após o outro advogado de Bruno, Frederico Franco, ter sido parado antes de entrar na penitenciária com celulares.

Franco passou em um primeiro detector de metais, que acusou o celular. Depois, um segundo detector apitou e o advogado entregou um segundo celular. Ele disse ter esquecido dos aparelhos e entregou os celulares imediatamente.

A Suapi considerou o incidente "trivial" e afirmou que não é possível afirmar que Franco tenha tentado entrar na prisão com os celulares.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página