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Médicos-residentes do Rio não aceitam proposta do governo e continuam em greve
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DA AGÊNCIA BRASIL
A greve nacional dos médicos-residentes continua nesta quarta-feira sem previsão de acabar no Rio de Janeiro. O Ministério da Saúde ofereceu um reajuste de 20% na bolsa-auxílio de R$ 1.916,45. A proposta, porém, foi recusada em assembleia realizada na noite de ontem (17) pela Associação dos Médicos-Residentes do Rio. A entidade reivindica um aumento de 38%. A paralisação, iniciada ontem, é direcionada ao atendimento ambulatorial e às consultas médicas nos hospitais.
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Ao todo, são 4.620 médicos-residentes em todo o Estado, sendo 950 em seis hospitais federais --Andaraí, Bonsucesso, Lagoa, Ipanema, Cardoso Fontes e Servidores do Estado. Segundo a assessoria do Ministério da Saúde no Rio, os atendimentos estão ocorrendo sem transtornos nas unidades, mas alguns atrasos têm ocorrido.
De acordo com a presidente da associação, Beatriz Costa, a greve tem adesão de quase todos os residentes no Estado. "Não queremos prejudicar os pacientes emergenciais. Com isso, só paramos os atendimentos ambulatoriais e as consultas médicas", informou.
A associação planeja reunir mais de 1.000 residentes nesta quinta-feira (18) às 11h na Cinelândia, centro do Rio, em manifestação para pressionar pela concessão das reivindicações.
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