Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
27/01/2011 - 19h22

Presidente Dilma visita Centro de Operações Rio

Publicidade

DO RIO

A presidente Dilma Rousseff visitou na tarde desta quinta-feira o Centro de Operações Rio, que integra cerca de 30 órgãos municipais e concessionárias com o objetivo de monitorar o funcionamento da cidade e dar respostas mais rápidas aos eventuais problemas.

Após chuvas, Dilma anuncia construção de 6.000 casas no RJ
Com aluguel social, preços disparam em Petrópolis (RJ)
Teresópolis suspende IPTU para imóveis atingidos
Motorista de Friburgo é demitido por jogar donativos na rua
Leia cobertura completa sobre as chuvas

Na principal sala do centro, onde dezenas de computadores operam um telão de 80 metros quadrados com informações sobre trânsito, meteorologia e funcionamento de meios de transporte públicos, entre outras coisas, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) explicou a Dilma o funcionamento do local.

Paes demonstrou, por exemplo, o mapeamento de áreas de risco da cidade, que pode ser acessado a partir do centro. Cruzando informações sobre previsão de tempo com esse mapa, é possível tentar prevenir tragédias como a que atingiu a região serrana do Estado no início deste ano.

A presidente gostou do que viu. Qualificou de "fantástico" o centro, inaugurado em 31 de dezembro do ano passado, e parabenizou Paes.

"Nós vimos uma coisa que é o futuro. Isso é um sistema que revoluciona a forma de ser prefeitura. Vocês estão um passo à frente do Brasil em relação à integração de informações do espaço urbano", disse a presidente.

Antes de deixar o centro, a presidente cumprimentou um a um os operadores de computadores na sala principal. Ela ainda teve uma rápida reunião com Paes e o governador Sérgio Cabral (PMDB) para que o prefeito explicasse como foi feito o mapeamento das áreas de risco.

Editoria de Arte/Folhapress

VÍTIMAS

As chuvas que atingiram a região serrana neste mês causaram estragos e mortes em diferentes municípios. Há desaparecidos.

Segundo último balanço da Coordenação da Defesa Civil do Estado, a região serrana ainda tem famílias desalojadas (temporariamente na casa de amigos ou parentes) e desabrigadas (aqueles que perderam as casas e dependem de abrigos públicos).

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página