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No ataque do PCC, EUA relataram "abismo" de direitos humanos
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DE SÃO PAULO
Despachos do Consulado dos EUA em São Paulo revelam que o governo americano acompanhou com preocupação os ataques da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) a bases da Polícia Militar que deixaram 172 mortos em 2006.
Os telegramas, divulgados pelo site WikiLeaks, descrevem o contexto de insatisfação dos presos com o sistema carcerário. Os documentos também apontam o líder da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, como mandante dos ataques e negociador do cessar-fogo com a cúpula da polícia.
As correspondências afirmam haver um "abismo" em relação aos direitos humanos e que as cadeias, além de superlotadas, têm condições sanitárias primitivas.
Os comunicados são baseados em informações publicadas na época por jornais e TVs e falam também da absolvição do coronel Ubiratan Guimarães pelo massacre do Carandiru e do sequestro de um repórter da TV Globo pelo PCC, cujo resgate foi a exibição de um vídeo.
A Folha e outros seis jornais do mundo têm acesso aos telegramas do WikiLeaks antes da sua divulgação no site da organização www.wikileaks.ch.
Colaborou FERNANDO RODRIGUES, de Brasília
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