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02/03/2011 - 11h16

Negado recurso a delegados condenados por formação de quadrilha

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HÉLIA ARAUJO
DE RIBEIRÃO PRETO

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou recurso de delegados e agentes da Polícia Federal condenados por formação de quadrilha de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).

Os acusados alegavam que as escutas telefônicas que os incriminaram eram ilegais porque as autorizações foram prorrogadas por até dois anos.

Os policiais foram investigados pela própria PF, na Operação Lince, realizada em 2004. A apuração constatou que eles se uniram para corromper servidores públicos e lavrar ilegalmente diamantes retirados da reserva indígena Roosevelt, em Rondônia.

O ex-delegado da PF Wilson Alfredo Perpétuo foi condenado a seis anos e oito meses de prisão e à perda do cargo público pelo crime de tráfico de drogas.

Além dele, em outro processo dos 21 desencadeados pela Operação Lince, a Justiça Federal condenou o ex-chefe da PF em Ribeirão Preto José Bocamino pelo crime de porte ilegal de arma.

Os advogados dos delegados e de quatro agentes informaram que vão recorrer da decisão do STJ junto ao STF (Superior Tribunal Federal).

 

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