Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
10/06/2011 - 13h06

Nuvem de cinzas se concentra no Rio Grande do Sul, diz FAB

Publicidade

DE SÃO PAULO

A nuvem de cinza expelida pelo vulcão chileno Puyehue começou a se dissipar nas regiões de Curitiba (PR) e Florianópolis (SC), e agora se concentra apenas no Rio Grande do Sul, segundo comunicado da FAB (Força Aérea Brasileira).

Veja galeria de imagens do vulcão chileno
Bariloche limpa cidade coberta por cinzas de vulcão
Cinzas do vulcão chileno afetam voos também em Ribeirão Preto
Nuvem de cinzas do vulcão chileno chega a Curitiba
Gol restabelece operações em SC; voos da TAM são cancelados
Cinzas continuam sobre a Argentina e afetam voos no Cone Sul
Nuvem de cinzas de vulcão ocupa 70% do RS
Gol antecipa quatro voos com saída de Santa Catarina
Com avanço de cinzas, TAM, Gol e Azul cancelam operações no RS

Divulgado às 12h40 desta sexta-feira, o comunicado é elaborado com base em dados Volcanic Ash Advisory Centres, da Argentina. O instituto é responsável pelo monitoramento de nuvens de cinzas vulcânicas na região do Cone Sul.

Pela manhã, as cinzas afetaram voos em Santa Catarina e chegaram a Curitiba. No Rio Grande do Sul, as operações das companhias aéreas Gol e TAM continuam suspensas.

Pelo segundo dia seguido, Buenos Aires (Argentina) amanheceu com o céu tomado pelas cinzas do vulcão. Os aeroportos de Ezeiza (na região metropolitana da capital) e Aeroparque (na região central) continuam fora de operação. Desde a madrugada de ontem todas as decolagens e partidas estão canceladas.

A previsão do serviço nacional de meteorologia é que a nuvem de cinza permaneça no céu de Buenos Aires à tarde, com uma melhora no tempo somente à noite.

Ontem (9) os aeroportos da capital argentina ficaram fechados durante todo o dia. Mais de 300 partidas e decolagens foram canceladas, afetando voos também no Brasil, Chile e Paraguai. O aeroporto de Montevidéu, que ficou fechado durante todo o dia de ontem, também está sem operar nesta sexta-feira.

A cinzas do Puyehue já havia afetado a região na última terça-feira. O vulcão, no sul do Chile, entrou em erupção no sábado, a maior desde 1960.

Quase uma semana depois, as autoridades chilenas mantêm o alerta vermelho para a ocorrência de novas erupções. O vulcão ainda segue ativo.

O Serviço Nacional de Geologia e Mineração do Chile emitiu comunicado sobre a situação. "[O vulcão] segue registrando um sinal contínuo de tremor associado ao processo de desgasificação, com a saída de material até a superfície, o que é observado de forma permanente desde o início do processo eruptivo".

Ainda segundo o órgão, a "atividade sísmica mostrou um leve aumento", registrando ocorrências como tremores e leves explosões.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página