Publicidade
Publicidade
Ribeirão Preto
Dívida deixa prédios públicos de Orlândia (SP) sem energia elétrica
Publicidade
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO
A dívida de R$ 2,8 milhões da Prefeitura de Orlândia (365 km de São Paulo) com a CPFL Paulista, acumulada de janeiro a outubro deste ano, fez a distribuidora cortar o serviço de energia em 26 prédios públicos na manhã de terça-feira (11).
O serviço foi restabelecido nesta quarta-feira (12), segundo a CPFL, depois de decisão da Justiça.
De acordo com a supervisora de serviços do Fórum de Orlândia, Carla Regina Guerra Marçola, a prefeitura protocolou uma medida cautelar às 15h de terça-feira pedindo uma liminar para restabelecer o fornecimento de energia nos prédios afetados.
O prédio principal da prefeitura, a rodoviária, praças, quadras esportivas, entre outras áreas públicas, foram alguns dos locais prejudicados pela falta de pagamento.
Ainda segundo a funcionária do Fórum, a juíza Ana Maria Fontes concedeu a liminar no final da tarde.
Na decisão, a juíza determinou o restabelecimento de 25 prédios porque entendeu que um deles --destinado ao Rotary Club-- não tem utilidade pública.
SEM PROPOSTAS
A CPFL informou, em nota, que a decisão do corte de energia nos prédios públicos foi tomada depois da falta de propostas por parte do município para negociar a dívida.
De acordo com a distribuidora, já na noite de terça-feira, após conhecimento da liminar, os pedidos de ligação da energia começaram a ser emitidos, mas só foram iniciados na manhã desta quarta-feira (12), sendo finalizados no início da tarde.
A reportagem tentou contato direto no celular do prefeito Rodolfo Tardelli Meirelles (PTB), mas não conseguiu. Já a assessoria de imprensa informou, em nota, que não tinha posição oficial até a tarde desta quarta.
NEGOCIAÇÃO
Com o objetivo de firmar um acordo com a distribuidora, Meirelles encaminhou um projeto de lei de parcelamento de dívida à Câmara no último dia 3 de dezembro.
Porém, o pedido para parcelar a dívida em 36 vezes de R$ 79 mil foi rejeitado por quatro votos a dois. Desde então, a CPFL informou que não recebeu mais nenhuma proposta de negociação.
Notícias
- Agora, Prefeitura de Ribeirão Preto estuda revisões anuais do IPTU
- Orçamento de 2013 é aprovado por vereadores em Ribeirão Preto
- Impressão digital pode ser usada contra fraudes no programa Farmácia Popular
+ Canais
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice