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Nicolás Leoz rebate acusações de corrupção e diz não ter nada a esconder

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O ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Nicolás Leoz, 84, rebateu as acusações de corrupção nesta sexta-feira e declarou que não tem "nada a esconder", se referindo a suposta investigação da Fifa por ter vendido seu voto para a escolha do Qatar como sede da Copa do Mundo de 2022.

"Que averiguem o que quiserem, eu não tenho nada a esconder. Dizem que recebi dinheiro do Qatar, mas não me ofereceram um centavo", disse Leoz em entrevista à rádio "970 AM".

O dirigente paraguaio deixou nesta semana o comando da Conmebol e o seu cargo no Comitê Executivo da Fifa e da Copa do Mundo de 2014, alegando problemas de saúde.

O anúncio coincidiu com o surgimento de informações sobre uma investigação por parte da Fifa. Leoz supostamente teria aceitado US$ 20 milhões para vender seu voto na escolha da sede da Copa de 2022.

A Folha apurou que a decisão de deixar a entidade de futebol sul-americano estaria ligada à menção do seu nome no relatório final do caso ISL, a ser divulgado pelo comitê de ética da Fifa nos próximos dias.

O ex-presidente da Conmebol negou qualquer relação e disse que sua renúncia já era planejada. "Mentalmente estou muito bem. O que me cansa são as cinco viagens por ano para a Suíça e as duas ao Japão. São esses os motivos pelos quais saio de cena", afirmou.

Sobre as acusações por corrupção, o paraguaio não quis entrar em polêmicas e declarou que "é preciso pensar que existe gente má, mas também gente trabalhadora".

Nicolás Leoz foi substituído no cargo por seu vice-presidente, o uruguaio Eugenio Figueredo, até o final do mandato, em 2015.

Na próxima terça-feira, uma reunião entre os presidentes das federações da Conmebol deve confirmar a saída de Leoz e a entrada de Figueredo na presidência da entidade.

Para ocupar o posto de vice-presidente da Conmebol, o favorito é o atual presidente da APF (Associação Paraguaia de Futebol), Juan Ángel Napout, a quem Nicoláz Leoz apoia. "Se o escolherem, vamos continuar colaborando", concluiu.

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