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Brasil tenta quebrar jejum de 20 anos sem vitórias contra a França

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É um clássico na história recente da seleção brasileira.

Véspera de competição oficial, a CBF arruma um rival fraco para o último amistoso.

O time vence com facilidade, a entidade enche os cofres, jogadores e técnico adotam um discurso otimista.

Em 2013, o roteiro é diferente, pelo menos nos sparrings. O Brasil faz hoje na Arena Grêmio, em Porto Alegre, contra a França o seu último amistoso antes de estrear na Copa das Confederações, em 15 de junho, contra o Japão, no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

Editoria de Arte/Folhapress

A partida serve para Luiz Felipe Scolari fazer os últimos ajustes no time, que tem se mostrado irregular neste ano.

Como país-sede do próximo Mundial, o Brasil já tem vaga garantida e não precisa disputar eliminatórias. O resultado dessa "folga" é um time desacostumado a decisões, a jogos grandes.

Tanto na avaliação de Felipão quanto na de seu antecessor, Mano Menezes, tal situação deixa o Brasil atrás de seus principais rivais na preparação para a Copa-2014.

Para tentar compensar essa abstinência forçada, a seleção tem jogado contra rivais mais fortes. Das seis partidas de 2013, só uma delas foi propriamente uma "baba'.

Também por isso os resultados ainda são pobres: com Felipão, o Brasil perdeu para a Inglaterra, empatou com Itália, Rússia e Chile, só ganhou da Bolívia e voltou a empatar com a Inglaterra.

O Brasil ocupa hoje o pior posto da história no ranking da Fifa: é o 22º colocado, atrás de seleções como Equador e Bósnia. A França também não vive seus melhores dias.

O rival de hoje está em 19º na lista da entidade e vem de uma derrota por 1 a 0 para o Uruguai, na quarta-feira.

Nas eliminatórias para a Copa-2014, a França está em segundo lugar em seu grupo, atrás da Espanha, e deve disputar a repescagem.

"Eles têm um ataque muito veloz, temos que tomar muito cuidado", disse o zagueiro Thiago Silva, campeão francês pelo PSG.

JEJUM

O Brasil não vence a França há mais de 20 anos. A última vitória foi em 1992, em Paris, com o hoje coordenador--técnico Carlos Alberto Parreira no banco da seleção.

Com seguidas vitórias sobre o Brasil em recentes Copas do Mundo, a França criou traumas na geração que hoje defende o time da CBF.

Os azuis eliminaram a seleção nas quartas de final dos Mundiais de 1986 e 2006, e ganharam a final de 1998.

"Eu me lembro de como fiquei bravo com a seleção por causa daquele vice-campeonato", lembra Filipe Luís, 28.

O último amistoso entre as duas seleções foi em fevereiro de 2011. Hernanes foi expulso, Benzema anotou e o Brasil perdeu por 1 a 0.

TREINO DEFENSIVO

A seleção brasileira sofreu nove gols nos seis primeiros jogos do ano, uma média de 1,5 tento sofrido por partida. Isso é mais que o dobro do registrado na primeira passagem de Luiz Felipe Scolari pelo time da CBF, quando conquistou a Copa-2002. Por isso, o técnico intensificou os treinos para o sistema defensivo durante a semana

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