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Torcida pede centroavante haitiano no Vasco e canta por virada sobre a Itália

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O gol-relâmpago marcado por Giaccherini, com menos de 30 segundos, fez supor que os reservas da Itália dariam um baile na seleção do Haiti, no amistoso beneficente realizado na tarde desta terça-feira, no estádio de São Januário, no Rio.

Mas o que se viu, após a abertura do placar, --ampliado para 2 a 0 no segundo tempo-- foi o esforçado e ocasionalmente perigoso time haitiano equilibrar as ações e terminar a partida com um empate em 2 a 2 com os tetracampeões mundiais, que jogaram a maior parte do segundo tempo tendo em campo estrelas como os atacantes Balotelli e El Shaarawy e o meio-campista De Rossi.

Apoiados pela maior parte dos 3.256 torcedores presentes no estádio do Vasco, os haitianos não se inibiram com a maior categoria italiana e pressionaram em diversos momentos, chegando com perigo ao gol em algumas jogadas individuais.

"Ão, ão, ão, é o nove do Vascão", gritou a torcida após boa jogada do habilidoso camisa 9 haitiano, Saint Preux, o mais perigoso jogador do time --sua substituição, no segundo tempo, levou parte dos torcedores a gritar "burro" para o técnico haitiano.

Depois de um primeiro tempo em que os reservas italianos não conseguiram ampliar o placar, o técnico Cesare Prandelli mandou a campo algumas de suas estrelas --o ídolo encrenqueiro Balotelli foi o mais saudado, mas mesmo sua presença não reverteu o apoio da torcida (majoritariamente brasileira) aos haitianos.

Nem o segundo gol italiano --marcado por Marchisio, que havia acabado de entrar, aos 27min-- desanimou a torcida pró-Haiti, que começou a gritar "allez" ("vamos", em francês) e "Ih, vamos virar Haiti".

Em um pênalti convertido por Saurel aos 39min, os haitianos diminuíram. Sete minutos depois, já nos acréscimos, o camisa 10, Jean Philippe, recebeu um lançamento longo e marcou o gol de empate, levantando o estádio.

A partida teve público de 2.022 e uma renda de R$ 65.450, que será revertida para os esforços de reconstrução do Haiti, devastado por um furacão em 2010.

Após o empate, era possível ouvir os jogadores do Haiti celebrando efusivamente no vestiário.

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