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Felipão critica organizadores de amistosos na Ásia

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O técnico Luiz Felipe Scolari criticou os organizadores da turnê da seleção brasileira na Ásia. Neste sábado, às 8h (horário de Brasília), o time de Felipão enfrenta a Coreia do Sul em Seul. Três dias depois, a equipe encara a Zâmbia em Pequim.

Embora os direitos dos amistosos do Brasil pertençam à empresa saudita ISE, a logística das partidas fica a cargo da inglesa Pitch Internacional. Felipão não mencionou o nome de nenhuma das duas empresas, mas na saída da entrevista coletiva um dos representantes da Pitch procurou jornalistas brasileiros para saber detalhes sobre as declarações do treinador.

"Teremos algum prejuízo nessa viagem pela dificuldade que vamos ter para manter o mesmo posicionamento da Copa da Confederações. Se observar o treino de ontem [quinta-feira], tínhamos jogadores ainda com tempo descoordenado. A bola picava e eles não sabiam o tempo de bola. É isso que a gente tem falado para a empresa que detém os jogos, que pense um pouco mais na parte técnica. Sabemos que é importante para todo mundo, que há valores, mas essa viagem longa fez com que mudássemos nossa rotina, nossa forma de jogar. Estamos concedendo uma vantagem aos nossos adversários'', afirmou Felipão.

Felipão foi ainda irônico em relação aos organizadores ao responder uma pergunta da imprensa coreana sobre que preparação ele havia feito para a partida. "Nossa preparação foi: 30 horas num avião, um dia na piscina para descansar e recuperar e dois treinos leves".

Tanto na chegada a Seul, segunda-feira, quanto em conversas informais com os jornalistas, o treinador tinha reclamado da viagem à Ásia - a seleção faz ainda um amistoso contra Zâmbia, em Pequim, na terça-feira.

Felipão agora se preocupa com os efeitos do fuso-horário na viagem de volta para os jogadores e teme que os clubes tenham pressa em reintegrar os atletas cedidos.

"A gente tem falado a eles [jogadores] que depois do jogo se cuidem para chegar nas melhores condições possíveis na volta, para que os clubes não tenham prejuízos. A gente gostaria de ter jogado na Europa, que estaria a seis, sete horas do Brasil. Temos um cuidado muito grande com eles aqui, damos as melhores condições possíveis", finalizou Scolari.

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