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25% dos goleiros titulares das seleções da Copa são reservas nos clubes

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A única posição obrigatória da escalação de um time de futebol é atualmente motivo de preocupação para oito das 32 seleções da Copa do Mundo de 2014, o que corresponde a 25%.

O goleiro titular de cada uma delas tem sido reserva no seu respectivo clube.

Não se trata de um problema restrito às equipes menos cotadas. Isso acontece, inclusive, em selecionados de países campeões mundiais, como Brasil, Espanha, Argentina e Inglaterra.

Ex-goleiros de alto nível, como Leão e Taffarel, opinam que é fundamental se manter em atividade.

Júlio César, 34, não jogou uma única vez pelo Queens Park Rangers, da segunda divisão inglesa, desde as férias de julho. Mas conta com o apoio do treinador do Brasil, Luiz Felipe Scolari.

Depois de ter sido barrado pelo técnico José Mourinho na temporada passada, Iker Casillas, 32, capitão da Espanha, tem atuado pelo Real Madrid apenas na Liga dos Campeões e na Copa do Rei. O titular madridista Diego López, porém, não está entre os três preferidos do técnico da seleção espanhola, Vicente del Bosque.

Contratado nesta temporada, o argentino Sergio Romero, 26, ainda não jogou nenhuma partida oficial pelo francês Monaco.

Nos últimos 12 jogos do Manchester City, o inglês Joe Hart, 26, ficou no banco de reservas nove vezes.

Embora reserva do alemão Borussia Dortmund, o australiano Mitchell Langerak, 25, jogou sete partidas nesta temporada. O antigo titular da Austrália, Mark Schwarzer, 41, do inglês Chelsea, que defendeu o selecionado nas últimas duas Copas, renunciou às convocações no fim deste ano.

O grego Orestis Karnezis, 28, também vê de fora do campo os jogos do Granada, da Espanha.

O ganês Fatawu Dauda, 28, não tem ficado nem no banco do sul-africano Orlando Pirates.

O argelino Raïs M'Bolhi, 27, foi reserva em seis dos dez jogos do búlgaro CSKA Sofia.

VETERANOS E NOVATOS

O hondurenho Noel Valladares, 36, teoricamente é titular do Olimpia de Tegucigalpa, entretanto, ficou no banco em duas das oito partidas.

Ele deve ser o goleiro mais veterano entre os titulares da Copa de 2014.

Se entrar em campo, porém, o colombiano Faryd Mondragón, 42, do Deportivo Cáli, se tornará o jogador mais velho a atuar num Mundial, superando recorde do atacante camaronês Roger Milla. Por ora, a titularidade pertence a David Ospina, 25, do francês Nice.

A média de idade dos goleiros titulares das 32 seleções atualmente é de 27,9 anos.

O mais jovem a disputar a competição no Brasil tende a ser o belga Thibaut Courtois, 21, do espanhol Atlético de Madri.

A Bélgica, que já teve como destaques os goleiros Jean-Marie Pfaff nos anos 80 e Michel Preud'homme na década de 90, continua bem servida na posição. O reserva Simon Mignolet, 25, também brilha no Liverpool, da Inglaterra.

Já sua arquirrival Holanda continua em dúvida, depois de testar cinco opções.

Kenneth Vermeer, 27, perdeu espaço ao virar reserva no Ajax. Jasper Cillessen, 24, ganhou a disputa e tem atuado pela seleção laranja. Mais experientes, três goleiros que atuam no Campeonato Inglês tentam recuperar a antiga preferência: Michel Vorm, 30, do Swansea, Tim Krul, 25, do Newcastle, e Maarten Stekelenburg, 31, do Fulham.

O México é outro a viver incertezas. O novo treinador Miguel Herrera confia em Moisés Muñóz, 33, que ele também escala como titular do América. Antes, vinham jogando Jesús Corona, 32, do Cruz Azul, e Guillermo Ochoa, 28, do francês Ajaccio.

Celebrado como um dos melhores goleiros do seu tempo e destaque no título mundial de 2006 da Itália, Gianluigi Buffon, 35, deixou de ser unanimidade para torcedores e comentaristas recentemente, após supostas falhas. Mas não corre risco de sair da escalação da Azzurra e da Juventus.

Vincenzo Pinto-30.jun.2013/AFP
Buffon defende pênalti cobrado pelo uruguaio Forlán na Copa das Confederações de 2013, em Salvador
Buffon defende pênalti cobrado pelo uruguaio Forlán na Copa das Confederações de 2013, em Salvador
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