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De Pelé a Dilma; veja repercussão do vexame da seleção brasileira

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Confira o que foi dito depois de a seleção brasileira ser goleada por 7 a 1 pela Alemanha nesta terça-feira (8), em Belo Horizonte, pelas quartas de final da Copa do Mundo.

"Eu sempre digo que futebol é uma caixa de surpresas. Ninguém neste mundo esperava esse resultado. Vamos buscar o hexa na Rússia. Parabéns para a Alemanha".
Pelé

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"Quem é o responsável? Quem é o responsável, quem é colocado como técnico, quem é responsável pelas escolhas? Sou eu, então pronto. O responsável sou eu. A escolha da parte tática é minha. o responsável fui eu (...) Ficamos um pouco em pânico e as coisas aconteceram certo para a Alemanha e errado para nosso time"
Felipão, treinador da seleção brasileira

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"Queria dar alegria ao povo. Peço desculpas. Queria ver o Brasil feliz, sorrindo (...) Eu nunca vou desistir. Sei que algum dia vou dar alegria a esse povo (...) É um dia de muita tristeza, mas de muito aprendizado também, para vida".
David Luiz, zagueiro da seleção brasileira

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"Eu preferia perder por 1 a 0 com um erro meu do que perder de sete (...) Vai ser dificil jogar outra Copa. É triste chegar tão perto de uma coisa que você tanto sonha. Foi uma vitória pessoal minha após a Copa do Mundo de 2010".
Júlio César, goleiro da seleção brasileira

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"Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota (...) Sinto imensamente por todos nós torcedores e pelos nossos jogadores".
Dilma Rousseff, presidente da República

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"O resultado deixou a gente muito abalado. Decepção total. Fizemos o pior jogo da nossa vida. E a Alemanha fez o melhor jogo da vida deles. É um momento de muita tristeza. Essa derrota vai ficar marcada durante toda a nossa vida".
Fred, atacante da seleção brasileira

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"Os gols em sequência foram um golpe para eles. Ficaram perdidos e não conseguiram se recuperar. Entraram em pane e nos aproveitamos disso (...) Sabíamos que quando o adversário joga rápido eles têm problemas. Percebemos que, quando fizemos 2 a 0, eles ficaram muito nervosos, abriram grandes espaços no meio-de-campo, não somente na defesa".
Joachim Löw, treinador da seleção alemã

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"Eles tinham muita pressão nos ombros, tinham de ser campeões em casa. Sentimos que durante a Copa nunca jogaram no seu melhor desempenho".
Toni Kross, meia da seleção alemã

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"Não podíamos imaginar uma partida como essa, uma derrota como essa. Por dentro, estou em prantos (...) A partir do segundo gol entramos numa pane. Foi uma pane de seis minutos após o segundo gol (...) Meu sonho ainda vai prosseguir. Tenho o sonho de colocar a sexta estrela na minha camisa".
Thiago Silva, capitão da seleção brasileira, que, suspenso, não jogou

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"Colhemos o que plantamos".
Miroslav Klose, atacante da seleção alemã

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"Fiquei sabendo hoje que jogaria. Mas jogador tem que estar preparado para jogar sempre. Foi uma derrota desagradável. É um dia [em] que deu tudo errado para a gente e tudo certo para eles".
Bernard, meia-atacante da seleção brasileira

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"Foi um adversário superior, que fez com que não conseguíssemos jogar mais. Temos que olhar com muita tranquilidade esse jogo e aprender muito com o rival".
Daniel Alves, lateral direito da seleção brasileira, que não jogou

"Seja no futebol, nas famílias, nas empresas, o emocional é tudo. Você pode ser formado no MIT, mas a vida não é somente isso."
Murilo Ferreira, presidente da Vale

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"Ainda não me recuperei."
Armínio Fraga, economista, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central

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"Foi um jogo que não jogamos, o Brasil não entrou em campo. A Alemanha superou totalmente. É uma pena. O aspecto positivo da Copa, para nós, foi a festa de acolhida promovida pelos brasileiros para todos os povos. Foi uma coisa maravilhosa. Estamos chorando hoje, mas até o fim do mês isso está superado. O país volta à realidade, o ano começa, e entraremos em outro ciclo que tomará conta de todos, que é o ciclo eleitoral."
Otávio Azevedo, presidente do Grupo Andrade Gutierrez.

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"Estou profundamente triste. Nossa seleção já dava claros sinais de que não era um time com as qualidades para ganhar a Copa, mas esta derrota tão contundente vai custar caro ao futebol brasileiro por muitos anos.
(...) No final das contas, o resultado da Copa não terá impacto significativo na economia".
Renato Bertani, diretor executivo da Barra Energia, empresa de exploração e produção de petróleo

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