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Acordo Militar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta semana uma negociação com o colega francês Nicolas Sarkozy para fechar um acordo militar. Segundo reportagem da Folha será o maior e mais importante acordo militar de sua história recente, com 8,5 bilhões de euros em submarinos e helicópteros.


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Comentários dos leitores
J. R. (1266) 05/01/2010 13h35
J. R. (1266) 05/01/2010 13h35
O seguro morreu de velho. As pressões são enormes pela negociata que já cheira a cancelamento. Na 2a. Guerra Mundial os Estados Unidos e a Alemanha mediam seu progresso na guerra através da capacidade de reposição de navios afundados e aeronaves abatidas, tornando-se uma guerra eminentemente de poderio econômico, até que novas tecnologias mudaram o curso da guerra, como foi o desenvolvimento do radar. Portanto, ao Brasil cabe para ser potência desenvolver tecnologias próprias, qualquer investimento em aquisições da França, Suécia ou U-S-A deve ser eminentemente emergencial, uma vez que se estará contribuindo para a escala de desenvolvimento industrial no solo estrangeiro. Realmente o Eduardo tem razão, a capacidade de 36 caças é para pelo menos manter o respeito contra as más intenções inimigas, porém não tem alta capacidade de dissuasão, está longe disso. A Venezuela, por exemplo ainda sim será de longe a nação mais bem armada da A. L.,; assim sendo o ideal é que o Brasil volte a investir maciçamente em tecnologia aeronáutica e eletrônica própria. Creio que a máxima "hoje ninguém fabrica um avião sózinho, é produto mundial" é uma meia verdade, na medida em que o primeiro mundo oferece apenas produtos que não são segredo militar. Rússia, França e U-S-A tem aeronaves que jamais serão comercializadas, até que a tecnologia não esteja ultrapassada pelo menos. E mais, o país que vende uma aeronave de quarta geração hoje com certeza tem meios secretos de paralisa-la em conflitos... 17 opiniões
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Henrique Beirange (17) 05/01/2010 13h14
Henrique Beirange (17) 05/01/2010 13h14
deve ser examinada com muito carinho. A França[bb] já possui atualmente outros contratos com o exército brasileiro, como a venda de 50 helicópteros e a construção de um casco para um submarino nuclear, tal parceria é mais uma comprovação que se essas relações forem estreitadas, os franceses se empenhariam com afinco para implantar um aliado na América do Sul, assim como a Rússia já fornece armamentos para a Venezuela e os americanos para os colombianos.
Nota técnica:
O site Milavia, especializado em aviação, informou que na Operação Red Flag 08-4, realizada em agosto, os Rafale do Armée de l'Air (Força Aérea Francesa), duelaram com os F18 da US Navy (Aviões da Marinha Americana), durante um treinamento e obtiveram uma vitória de 6:2 contra os aviões americanos. A matéria também diz que os Rafale obtiveram ótimos resultados nas operações ar-solo, permanecendo quase imunes às ameaças superfície-ar, graças à sua suíte eletrônica de auto-defesa spectra.
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Henrique Beirange (17) 05/01/2010 13h12
Henrique Beirange (17) 05/01/2010 13h12
Do ponto de vista geopolítico, optar pelo caça francês Dassault Rafale é a decisão mais acertada. Fechar negócio com os americanos pela aquisição do F18, significaria contribuirmos com a já asfixiante presença dos EUA no mercado militar internacional. Tal escolha implicaria em um retrocesso da política externa brasileira. A imagem do Brasil se engrandeceu nos últimos anos devido a um trabalho contínuo do Itamaraty em alargar os horizontes de nossas relações internacionais. A expansão das relações comerciais Sul-Sul, quadruplicaram nossas exportações e demonstraram definitivamente que o unilateralismo, antes predominante em nossa política externa, nos fazia refém do atraso. As subserviências aos desmandos de Washington são e devem ficar no passado. Fica claro que o novo desenho de relações de poder que se constroem no mundo, como observamos no contínuo crescimento de importância de países como Brasil, Índia, China e Rússia evidenciam que os anseios mundiais se direcionam para políticas multilaterais.
A assinatura do contrato com a empresa francesa inauguraria uma era onde, assim como os Estados Unidos possuem a Inglaterra como aliado estratégico na Europa, o Brasil poderia começar a edificar uma relação semelhante com a França. É importante salientar que os franceses já se manifestaram por diversas vezes favoráveis ao Brasil pelo direito a uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU. Sinalizações políticas como essas, demonstram que a construção de uma parceria de tal tamanh
4 opiniões
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hildo molina (163) 05/01/2010 12h26
hildo molina (163) 05/01/2010 12h26
parabéns à fab, ao que parece não está de joelhos para o cara.
e, se como estão falando tanto, é caso de defesa nacional, porque decisão política?
o poderoso chefão não tem que dar palpite, como ele gosta de fazer, quem sabe se a bola (de futebol, não a que corre em certos negócios) é o jogador, ele só tem que apoiar os ministros que escolheu e assinar a melhor compra para o país.
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eduardo de souza (635) 05/01/2010 11h49
eduardo de souza (635) 05/01/2010 11h49
José Carlos, essas porcarias servem para garantir a segurança e a vigilância do território nacional, a segurança da população do Brasil e acima de tudo, a segurança de nossa independência como país.
O certo, opinador virtual, seria 3.600 caças...
Agora, se para você essas coisas não tem importância, experimente tirar as fecahduras da sua casa, derrubar os seus muros... Não dá, né! Então o negócio é se prevenir.
20 opiniões
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juan carlos BARR (71) 05/01/2010 11h42
juan carlos BARR (71) 05/01/2010 11h42
Indiscutivelmente,devemos pensar que a tecnolgia Francesas,como americana,tambem são de ponta,mais a sueca,no tem nada que desabone,sua tecnologia.tambem é de ponta,saõ em tecnologia eletrica os mais avançados do mundo,em armamento belico pesado,tambem são de ponta,um Pais de grande avanço tecnologico,mais certos intereses economicos e politicos as vezes os raçocionios são diferentes,por isso o jogo e de convenios bilaterais internacionais,qualquera das escolhas a ser feitas são tecnologicas de alta sofisticação belica,mais devemos aceitar o parecer da FAB que é o organismo maximo para sua aprovação final,o seja suas qualificações tecnicas de cada modelo e sistema de avião de cada Pais. sem opinião
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osvaldo sousa (31) 05/01/2010 11h32
osvaldo sousa (31) 05/01/2010 11h32
bom eu prefiro o gripen sueco pela tecnologia como ter o radar aesa que é o radar q utiliza o caça russo su 37 alem o gripen vai vim com um motor volvo grande e potente como o caça F35 alem de recursos de invisibilidade mas por questão estrategica o brasil vai ficar com rafale o motivo é pq a frança fez oq nenhum pai sod mundo faria vender submarinos nuclear e o mas importante vender a tecnologia pra fabricar quantos o brasil quiser e vender para outros paises se for o caso submarino é arma de guerra mais perfeita ja construida por ser invisivel 100 por cento alem de vender satelites militar coisa q nenhum pais venderia é um casamento completo depois de muitos anos de namoro entre os dois paises agora a frança e o brasil são aliados para qualquer situação incluindo guerras no futuro a frança vai dar todo um treinamento para o exercito brasileiro que isso vai acrescentar mais conhecimento sobre oq ja sabemos ,o unico avião q não pode comprar é o F18 por motivo tecnologico não tem mais o inventar nele ja chegou no maximo sem opinião
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David Rodrigues (3) 05/01/2010 11h16
David Rodrigues (3) 05/01/2010 11h16
Parabéns, FAB, pela coragem e ineditismo em romper com uma decisão política do governo altamente equivocada (pra não dizer coisa pior), pois todos sabem que os Rafale (França) são ultrapassados, caros e beberrões de combustível, cujos projetos são da década de 70; os da Hornet são uma maravilha tecnológica perto deles, mas o preconceito contra os EUA impedem a compra; de todos, os Gripen suecos são, de longe, a melhor opção, tecnologia de ponta e bem mais baratos; mas, a decisão é política, podem esperar uma inversão de valores, já que Sarkozi e Lula estão andando de mãos dadas desde que o Brasil anunciou a compra de caças, daí não será nenhuma surpresa de Lula escolher o pior... . 2 opiniões
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Odrasio Ferreira (246) 05/01/2010 11h16
Odrasio Ferreira (246) 05/01/2010 11h16
O fato da filha do Lula ter estudado e morar na França não deveria pesar em nada na decisão que interessa ao Brasil. 1 opinião
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Eu concordo com o comentarrio do Jose carlos(172).
Esse Pais nao tem integraçao, em muitas regioes vive isolado com se fosse outro pais.
Deepois veem um monte de ipocritas defendendo isso, defendo aquilo. O povo da regiao Norte, principalmente, sobrevive do que a natureza oferece a ele, ou seja, do extrativismo!
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Carlos Almeida (1) 05/01/2010 11h10
Carlos Almeida (1) 05/01/2010 11h10
A FAB será a verdadeira usuária dos caças, nada mais jsto que a própria escolher os aviões que melhor avaliação tiveram. Pq o presidente tem que escolher? Meu amigo Venusto, quando vc vai comprar um carro, vc que escolhe o modelo, marca e cor ou é o seu vizinho?
Tchau!
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Fabio Mendes (1) 05/01/2010 10h58
Fabio Mendes (1) 05/01/2010 10h58
da pra dividir 38 por 2... ou por 3, apesar de nao gerar um numero inteiro sem opinião
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valentim rinaldi (25) 05/01/2010 10h57
valentim rinaldi (25) 05/01/2010 10h57
A DECISAO SEMPRE FOI DA FAB PORQUE AGORA TEM QUE SER DO PT TEMOS QUE FICAR DE OLHO NAO CHEIRA BEM sem opinião
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Francisco Oliveira (553) 05/01/2010 10h52
Francisco Oliveira (553) 05/01/2010 10h52
Venusto López, os chefes de governo dão a última palavra, mas depois de ouvirem com sensatez aqueles de fato conhecem o assunto, Lula não pode tomar decisões sem ouvir seus ministros para qualquer assunto que seja, é assim nas DEMOCRACIAS, pode ter sido diferente nas monarquias absolutististas, nas ditaduras de direita e esquerda, mas aqui o presidente se tiver bom senso DEVe ouvir as pessoas que conhecem o assunto. Corremos o risco de comprar caças muito mais caros e obsoletos, não é a toa que o Le Monde deu título ao Presidente Lula, os franceses precisam vender sua tralha, e Sarkozy bajulou ao máximo nosso "cara". sem opinião
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Paulo Cruz (13) 05/01/2010 10h42
Paulo Cruz (13) 05/01/2010 10h42
Excelente decisão, a FAB de grande demonstração de inteligência e visão futura. Se a idéia inicial é que o Brasil domine a tecnologia e fabrique aeronaves, exportando-as o caça Sueco é sem dúvidas a melhor opção. É simples de se verificar tal fato, pois o mercado que o Brasil pretende "abrir" para suas futuras exportações é o dos países em desenvolvimento e mais pobres, tanto os caças franceses quanto o americano teêm preço proibitivo para tal mercado. A industria aeronautica brasileira não conseguirá numca colocar seus equipamentos em países desenvolvidos, portanto parabéns á FAB. Outra coisa é que FAB sabe que com seu orçamento a manutenção e operação dos equipamentos frances e americano seria inviavel, não se apegou portanto á pirotecnia, pois sabe que os governos passam a Força Aérea no entanto continua. sem opinião
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Fernando Henrique (2) 05/01/2010 10h21
Fernando Henrique (2) 05/01/2010 10h21
E ah...antes de mais nada, haverá sim transferência de tecnologia entre os países. Sim, bem provavelmente haverá fases de produção em solo brasileiro, e sim, parte da tecnologia ficará aqui...então, ainda assim, será um salto na engenharia aeronáutica brasileira. sem opinião
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Odrasio Ferreira (246) 05/01/2010 10h19
Odrasio Ferreira (246) 05/01/2010 10h19
A França já exportou alguns desses aviões para algum país do mundo? Resposta: NAO. 3 opiniões
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Denis Rangel (1) 05/01/2010 10h17
Denis Rangel (1) 05/01/2010 10h17
Resolvemos essa situação da seguinte forma: Optamos por várias tecnologias e dividimos a compra em 3, 12/12/12. Alta Tecnologia mundial em poder brasileiro. sem opinião
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Manoel Gutierrez (138) 05/01/2010 10h17
Manoel Gutierrez (138) 05/01/2010 10h17
Não entendo nada de política de segurança nacional, de defesa aérea, muito menos de aviação. Logo não pooso fazer juizo de valor sobre uma ou outra opção. Mas... convenhamos, se a opção for o Rafale, depois de tudo, sugiro ao MP, PF, STJ ... e aos delegados de plantão que abram o sigilo bancário do Lula e de seus laranjas...conhecidos, pelo menos! sem opinião
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Danilo Nascimento (1) 05/01/2010 10h14
Danilo Nascimento (1) 05/01/2010 10h14
A opção brasileira é bastante óbvia. A compra dos caças não é uma simples compra de armamento, é uma aliança política estreita com o país de quem vamos comprar. E os caças são o que menos importa, eles serão comprados para não serem usados, ainda mais para nós, um país politicamente neutro sem rivalidades com seus vizinhos e sem possibilidade de guerra a longo prazo. Pensando como um país que quer se manter neutro, o Brasil, firmar uma alinça militar com os EUA significaria ganhar vários inimigos o que não interessa para o Brasil, além do que os EU nunca realizariam uma tranferência sincera de tecnologia. Se alinhar com a Suécia não nos levaria a lugar nenhum pois o Brasil é politicamente mais importante que a Seúcia hoje, no cenário internacional. Já a França é um país politicamente importante, que detém armas nucleares, uma cadeira permanente no conselho de segurança da ONU, tem posições semelhantes à do Brasil em várias questões de política internacional e, principalmente, nos trata como verdadeiros aliados. Não me parece haver dúvidas quanto a quem se deve escolher. sem opinião
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