Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
09/01/2008 - 19h39

Garibaldi voltar a atacar corte das emendas de bancada

Publicidade

da Folha Online
da Agência Senado

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), voltou a criticar eventuais cortes nas emendas de bancada apresentadas ao Orçamento para compensar parte das arrecadação perdida com o fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). As emendas individuais somam no Orçamento R$ 4,8 bilhões, enquanto as de bancada ou coletivas chegam a R$ 12,9 bilhões.

Para o presidente do Senado, as emendas de bancada destinam recursos para obras de infra-estrutura. Se forem cortadas, os estados sairão prejudicados.

"Eu compreendo que o governo, na medida em que tem um planejamento, quer zelar por aquilo que planejou. Mas as obras vinculadas às emendas de bancada, em sua maioria, são estudadas, inclusive, pelo próprio Executivo", afirmou.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, reiterou hoje que seu "sonho de consumo" é preservar as emendas individuais em detrimento das coletivas.

Mantega

Garibaldi Alves disse ainda que aguarda um parecer da área jurídica do Senado para decidir se o ministro da Fazenda, Guido Mantega, será ouvido pela Comissão Representativa do Congresso sobre o pacote tributário anunciado pelo governo e a instrução normativa da Receita Federal, que determina que as instituições bancárias e de crédito repassem informações sobre seus clientes. O pedido foi feito pelo vice-líder do PPS na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (SP), hoje.

O presidente do Senado, no entanto, não deverá convocar a Comissão Representativa. "Agora, se trata de discutir. Então, por que não discutir quando o Congresso reabrir, dentro de uma seqüência normal? À primeira vista, acho que o deputado Arnaldo Jardim pode novamente ver descartada a sua pretensão", disse Garibaldi.

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
avalie fechar
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
avalie fechar
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (1289)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página