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Presidente do STF defende posição do TSE sobre fidelidade partidária
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Durante palestra ontem em evento do Senado, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, usou termos como "cooptação" e "mensalão" ao defender a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a fidelidade partidária.
"Foi decisão que o tribunal tomou [sobre infidelidade]. O troca-troca comprometia a democracia do Brasil. Para não falar de outras práticas, tipo o mensalão, que aí estavam. Foi neste contexto que o tribunal decidiu", disse.
Segundo Mendes, antes da decisão do TSE, "existia um processo de cooptação". "Algo realmente espantoso. Era uma capacidade de aniquilar por completo a oposição."
No último dia 12, o STF referendou a resolução do TSE, pela qual os mandatos de deputados e vereadores pertencem aos partidos e não aos eleitos.
Mendes defendeu a posição do Judiciário em decisões como a súmula que proibiu o nepotismo e a decisão restringiu o número de vereadores, mas ressaltou que o STF não pretende usurpar competências do Congresso Nacional. "Pode-se suprir a ausência do Legislativo, mas não suprimi-lo."
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O Estado não dá as vitimas,as pessoas ofendidas o direito de reclamar a vingança,quantas pessoas foram vitimas de fernadinho-beira mar,do pcc do marcola,do bandido da luz vermelha,de sergio nayer,de jose arruda,do escadinha,de elias malucos ,e de varios outros que estão por aí aguardando uma oportunidade,um pretexto de vitimar uma pessoa,um cidadão;dessa forma nada e niguem esta seguro ou protegido seja em casa ou fora dela,de dia ou de noite;porque nós e,a lei protejemos nunca as vitimas.
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