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Dia 30/05/01

 

 


Maternidade incentivou teste

Raquel Souza
Especial para o GD

Há quatro meses, a editora de arte Erica Guimarães Mizutani, 27 anos, resolveu testar se o discurso de trabalhar em casa não era "conversa para boi dormir".

Mãe de dois filhos, um deles recém-nascido, ela aproveitou a licença maternidade para realizar trabalho free-lance utilizando a Internet. "Era o momento que eu tinha para checar se, na prática, isso funcionava. Eu achava que não daria certo, porque confundiria tudo - trabalho doméstico, família e negócios".

Próximo do fim da licença, Erica optou por continuar em casa. "Não vou voltar a trabalhar fora. Pelo menos por enquanto", diz.

Apesar de contar apenas com trabalho esporádicos, ela explica que ganhou em qualidade de vida: "Vou passar mais tempo com meus filhos. Apesar do trabalho convencional dar mais dinheiro, o gasto em manter duas crianças na escola em tempo integral, berçário, estacionamento e alimentação não compensam tanto esforço", explica.

Além disso, a profissional ganhou a liberdade de organizar seus horários. "Trabalhar nessa área exige muito sacrifício, não temos horários fixos e com freqüência trabalhamos nos finais de semana. Em casa, posso madrugar no computador, mas estou no conforto do lar", finaliza.

 

 
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