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Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
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Não havia ganhos, havia expectativa de ganhos (fáceis) na Bolsa. Com a apressada repatriação,por razões óbvias mas diversas, a procura pelo dólar cresceu e daí a estranha valorização. Não é razoável que um País em crise financeira tenha sua moeda valorizada.O inverso é que é o natural. Portanto a tendência é de desvalorização do dólar com importante efeito benéfico para o mercado interno e serviço da dívida. Pensando assim, os papéis foram restituídos basicamente ao preço de compra.Ninguém perdeu, na verdade deixou de ganhar; mas o dólar que estava por aqui, não está mais. Assim, houve uma redução de moeda e, indiretamente, de crédito que o governo pode compensar sim sem provocar qualquer alteração na oferta e procura de bens, sem susto inflacionário.
Por outro lado, o trilhão prometido, qual é a fonte? Emissão? Reservas? Qual a relação do montante com o em circulação? Considero estas informações fundamentais para que se possam prospectar cenários futuros das relações no mundo com a perda de credibilidade do dólar, para mim, bem mais catastrófica politicamente que financeiramente. Fico intrigado como questões que me parecem extremamente relevantes não despertam atenção. Talvez não tenham o valor que atribuo ou tenham em demasia que se constituem em sigilosos. É possível, não é mesmo?
Sds. barata's
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Muita paciência, minha, da redação e, e, e...principalmente de vocês que com imenso respeito e tolerância - eu o sinto - empurram esta barata pelos esgotos tortuosos e indecorosos do pensamento e que os rabiscos que deixo procuram em retribuição pela bondosa e condescendente companhia diária ou esporádica, vaidosamente, transformá-lo em outras tantas aléias floridas, além das muitas que vocês já trilharam e me oferecem.
"Palavras são como as flores.
Poesia, arranjo de muitas cores.
Combiná-las exige algum talento,
liberação total do pensamento."
Grato a todos,
Sds .barata's
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http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=813739&tit=Brasil-tem-31-empresas-entre-cem-mais-castigadas-por-crise
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Quem assumirá o controle físico do padrão universal da moeda?
Os grandes conglomerados financeiros, um grupo neutro multinacional?
Os EUA se sujeitarão a isto ou manterá sua proeminência amparado, agora, na força?
Como será a relação futura força/moeda?
Como ficarão as demais moedas e as dívidas recíprocas entre as Nações? E o EURO?
Novo tipo de moeda onde não exista por trás dela o Estado-Nação? A Europa diz que sim.
È possível controlar a moeda sem a política da força com nações soberanas?
Qual a nova posição das Nações proprietárias das commodities?
Dúvidas, muitas, mas a crise é financeira...devemos muito (passivo descoberto) e temos commodities e isto é bom, muito bom, excelente; só o que não é, é o evidente despreparo do governo ante a oportunidade que as contradições econômicas ofereceram. Agora é mais difícil o ajuste e preparo interno.
Sds. barata's
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Não gostar dos meus posts não torna o lula mais responsável.
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89/90, 99/00 e 01/02. acho que será bem mais leve.
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E a crise já chegou aqui, sim. E os juros? E o dólar? E o crédito? E os vários brasileiros que puseram suas economias na bolsa? E o crescimento, que deverá diminuir?
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"...abrindo a torneira nos moldes noticiados o Mundo será outro.Indescritível,pois restará sem o fiel da balança;sem a força que garante a paz;e a crise muito pior,também política e sem controle.Inflação generalizada...".
Mais moeda, menos valor;em condições normais, impossível ser diferente. E mais US$ 1 trilhão no mercado contra US$ 4,5trilhões a descoberto? Alguns mais perspicazes responderão:irá depender do que existe em circulação. Quem sabe? -Você sabe? Talvez bem poucos, dentre estes, os congressistas que votaram contra.
Considerando que seja numericamente significativo;pois, não o sendo, nada acontecerá fora dos conceitos e previsões econômicos.
O momento não é bom para os EUA em todos os sentidos, pois acontece no instante em que há um vácuo de poder político;consequentemente, também o momento não é bom para o Mundo em uma conjuntura de indefinição, de justas dúvidas.
Prostramo-nos estupefatos ante a cisão do poder que deixa a moeda sem tutor. E quem a possui ou a tem por padrão de dívida, o que fazer? Quem a partir de agora dará credibilidade a ela?(continuo)
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Credibilidade (só momentaneamente pode ser imposta por um ato de força, o que seria bem mais ato de prudência de quem obedece),quando real,duradoura: é sentimento, é respeito, portanto, não se exige;se adquire,o que somente o tempo perfaz.Como sentimento necessita da realidade,menos da imaginação;portanto, da produção, da riqueza em-si, que sempre de um modo ou outro esteve nas mãos dos EUA, enquanto Estado-Nação; agora,via desconfiança, perde,esta instituição, o controle da moeda universal,mas mantém a força que a sustenta ou, o poder político:a diplomacia. "Se queres a paz, prepara-te para a guerra.".
A história universal não registra modelo de governo estável sem respaldo em uma liderança única que represente em comenos política e economia.Poder é força e moeda juntas; senão: ruptura violenta,desordem.Fora disto é pensamento ideológico; é considerar questões econômicas isoladas em suas leis relativas, particulares;é não querer perceber o espectro das forças incontroláveis que rondam a humanidade por um capitalismo liberal que tem nas crises cada vez maiores sua natureza que Proudhon - injustamente chamado de anarquista - discutindo as mentiras e contradições do crédito no seu:"Filosofia da Miséria ou Sistema das Contradições Econômicas."; em determinado ponto cita (Deuteronômio, XV,6): "Se dás crédito às nações e tu mesmo não o aceitas , reinarás sobre todos os povos e ninguém será teu senhor.". (continuo)
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